RENATO SANTOS 26/03/2022 O Jornalismo sem ideologia, precisa ser mais respeitado pelos brasileiros, essa linha só jornalistas independentes podem ter.
Não tem vínculos com partidos da esquerda e nem com partidos da direita radicais, eles trabalham com pesquisa dedicam suas vidas e tempo, procuram a razão dos acontecimentos e trazem informações sem enfrentar nas mudanças de pensamentos e nem induzir seus leitores ao erro.
Ao contrário do jornalismo a qual denominamos " prostitutas de bordel", vamos continuar a falar da guerra na Ucrânia dentro da ética e do respeito, quando será seu fim, bom ninguém sabe e o que vai acontecer no futuro a qual não nos pertence.
A verdade não agrada a ninguém e incomoda a quem esta acostumado a reverter- la na mentira e a mentira na verdade, infelizmente não temos apenas uma guerra de arma, mas da informação.
Ucrânia
Corporação Forças Armadas da Ucrânia
Subordinação Ministério da Defesa
Denominação Сухопутні Війська України
Sigla ZSU
Criação 1917 (1991, na formação atual)
Aniversários 6 de dezembro
De acordo com o lado ucraniano, os separatistas usaram artilharia, morteiros e lançadores de granadas durante o ataque. Os militares ucranianos garantiram que não abrem fogo contra a infraestrutura civil dos separatistas e respeitam as normas do direito internacional humanitário.
A Ucrânia tem um papel fundamental entre a Russia e a Europa, vamos aprender um pouco do seu Exército, que são verdadeiros PATRIOTAS diferente de alguns que perderam sua essência de valor e respeito por partido politico e entregam sua População a parte mais inferior aos seus inimigos.
As Forças Terrestres da Ucrânia (em ucraniano: Сухопутні Війська ЗСУ Sukhoputni Viys’ka [ZSU]), também chamado simplesmente de Exército Ucraniano, é o componente terrestre das Forças Armadas da Ucrânia.
Era parte do Exército Soviético, herdando suas formações, unidades e estabelecimentos, incluindo três regiões militares (os distritos de Kiev, Cárpatos e Odessa), após o colapso da União Soviética. Folha de São seus redatores ou tem preguiça mental de pesquisar ou suas mentes pervertias se tornam a grande desgraça da Imprensa.
" KIEV, UCRÂNIA (FOLHAPRESS) - Cerca de 50 combatentes do Batalhão Azov, um grupo paramilitar neonazista que agora faz parte da Guarda Nacional da Ucrânia, reuniram-se nesta sexta-feira (25) para a cerimônia de cremação de dois combatentes que foram mortos em Moschum, a nordeste da grande Kiev e a 35 km do centro da capital.
Chama-los de neonazista é no mínimo falta de conhecimento, com tanta tecnologia que vocês tem, fazem uma porcaria de merda de informação sem pé e nem nenhuma estrutura.
Vamos tratar do assunto Folha? A primeira versão do exército ucraniano foi o Exército Popular Ucraniano, o exército da República Popular da Ucrânia durante a guerra de independência do país.
Entretanto, a Ucrânia foi absorvida na União Soviética em 1921. Não foi até 1991 com a declaração da independência que a Ucrânia voltou a ter um exército nacional próprio, herdando-o dos soviéticos.
Após a Declaração da Independência da Ucrânia em 1991, boa parte do equipamento militar soviético que se encontrava no país foi incorporado ao exército ucraniano.
Também, desde a independência, as forças armadas foram sistematicamente reduzidas e, como resultado, estavam mal armadas e sem preparo até 2014.
Apesar do tamanho reduzido, o exército ucraniano fez parte de múltiplas Missões de paz da ONU além de ajudar as forças da Coalizão na Guerra do Iraque e da ISAF na Guerra do Afeganistão.
Agora a Folha virou roteirista de filme de uma comédia sem graça, " Um deles, que adotou o nome de guerra Tur, retornou ao país após dois anos trabalhando numa empresa de proteção de animais ameaçados de extinção na África do Sul. "Protejo os animais porque não sabem fazer guerra. Faço guerra por eles", disse, enquanto aguardava a chegada dos corpos dos atingidos por um bombardeio. "Não estamos em 2014 [em referência à anexação da Crimeia pelos russos], esta é uma outra guerra -não temos mais combates cara a cara. Hoje os russos nos atacam com morteiros."
Pesquisamos veja senhores editores o que encontramos : " Em 2014 a Ucrânia passou por um período de crise, resultando na derrubada do governo durante o Euromaidan.
Logo após a revolução, forças especiais russas com uniformes sem identificação começaram a cercar as bases militares ucranianas na península da Crimeia antes de capturá-los individualmente usando uma mistura de atrito e ameaças.
A Crise da Crimeia resultou na anexação da península pela Rússia com mínima resistência dos ucranianos.
No mesmo anos, separatistas armados pelas forças armadas russas começaram uma rebelião no leste da Ucrânia, começando a Guerra em Donbas. O Exército Ucraniano teve dificuldades de travar a guerra devido a equipamento velho e liderança inepta.
O Inicio da operação pela Russia : Folha" Ao anunciar o início de sua "operação militar especial", o presidente russo, Vladimir Putin, citou entre os motivos para desencadear a guerra a necessidade de "desnazificar" a Ucrânia. A existência do Batalhão Azov, criado há oito anos para lutar contra separatistas russos, confirma a presença de neonazistas no país, ainda que não sejam maioria no Exército nem façam parte do governo ucraniano.
Como vocês mente e usa as inteligências dos brasileiros como sendo seus escravos, isso não é jornalismo, isso é fake news na cara de pau.
Agora vamos mostrar a verdade: Desde o começo da Guerra em Donbas, em abril de 2014, a Ucrânia passou a modernizar ostensivamente suas forças armadas, adquirindo armamentos principalmente do Ocidente, ao mesmo tempo que modernizava seus antigos equipamentos de origem soviética (através da Ukroboronprom, sua indústria de defesa).
Em 2016, o Exército inaugurou um novo uniforme militar, usando uma camuflagem digital ao estilo dos exércitos ocidentais (como MARPAT e CADPAT), se distanciando dos antigos uniformes ao estilo soviético. Representando a ucranização das forças armadas, além de servir motivos práticos já que os separatistas russos usavam o mesmo uniforme que os ucranianos, causando confusão durante a Guerra em Donbas.
Os nazistas que a Folha se refere são os traidores do Exército Ucraniano como temos no Brasil, os traidores não estão apenas nos partidos e sim em todos os lugares inclusive nas redes sociais, inclusive governadores, alguns senadores, deputados estaduais e federais e senadores, além de pastores da igreja esses são corjas.
Outra mentira da Folha : Tur, 32, diz que, no início deste ano, não acreditava que a Rússia fosse de fato invadir a Ucrânia. "Putin sempre soube que os ucranianos são melhores soldados do que os russos. Um soldado ucraniano pode combater dez soldados russos e ainda ter grande chance de vencer." Otimista, ele é um entre um desconhecido número de combatentes na linha de frente, cifra que o governo mantém em segredo.
Seja qual for, esses soldados têm hoje em mãos equipamentos militares modernos fornecidos por países ocidentais para empreender não só estratégias de defesa, mas também de contra-ataque, o que vem possibilitando, até agora, em algumas cidades, que as forças ucranianas mantenham suas posições.
A VERDADE VOS LIBERTA : Em março de 2014, as forças armadas tinham 129 950 militares no serviço ativo,[ crescendo até 204 000 soldados em maio de 2015, com o exército tendo 169 000 soldados em suas fileiras em 2016.
Em 2016, cerca de 75% do exército era formado por profissionais. As forças terrestres da Ucrânia tem recebido tanques mais modernos, veículos blindados de transporte de pessoal e muitos outros tipos de equipamentos de combate, como lançadores antiaéreos e armas antitanque.
A folha acusa a Ucrânia fazer simbologia ao nazismo ,mas não conta que o elemento era soldado russo se passando por soldado ucraniano a qual já foi tema deste blog.
Essa informação é verdadeira: informações do relatório dos serviços de inteligência do Reino Unido divulgado nesta sexta (25) dão conta de que as tropas da Ucrânia estão recapturando cidades a leste de Kiev, e as da Rússia, que tentavam tomar a capital, recuando. De acordo com Volodimir Borisenko, prefeito de Borispol, onde fica o principal aeroporto de Kiev, as forças da Ucrânia retomaram o controle de uma região entre a cidade e Brovari e avançaram, mas pararam para evitar o perigo que a operação representaria aos civis.
Em outra frente, a noroeste de Kiev, os embates ocorrem em meio a ruínas deixadas pelos combates das últimas semanas. Em Irpin, Bucha e Hostomel, tropas ucranianas tentam cercar as russas.
No cemitério de Kiev, enquanto o padre lia o sermão de despedida, o som de explosões de artilharia que parecia ser lançada de dentro da área urbana da capital, de algum lugar muito próximo de onde os dois corpos seriam cremados, era ouvido --e seus efeitos, sentidos em forma de abalos na terra.
Com pouco mais de dois metros de altura, forte sem ser musculoso, com cabelos e barba bem ruivos, o combatente ucraniano, além de ter adotado o nome Tur, segue também um visual inspirado em Thor, deus do trovão na mitologia nórdica, adorado por muitos outros membros da extrema direita ucraniana.
Uma das estratégias de recrutamento do Azov é buscar pessoas como Tur, fascinadas pelo mundo militar, mas que em algum momento foram impedidas de seguir a carreira por motivos físicos, sociais e até psicológicos. Muitas vezes, a convicção ideológica é forjada com o tempo nas zonas de combate.
Na porta da capela, os dois caixões, um aberto e outro lacrado, ficaram expostos a combatentes e familiares dos jovens mortos. Diante das urnas, cobertas com a bandeira amarela e azul da Ucrânia ornamentada com o emblema do Batalhão Azov, o "Wolfsangel", símbolo heráldico alemão inspirado nas armadilhas medievais de caça de lobos, cinco soldados se colocaram em linha e dispararam salvas de tiros depois de um comandante pronunciar as palavras "Slava Ukaini" -Glória à Ucrânia.
A Folha precisa se retratar nessa informação, só ela achou, eu recebo notificações de todas as agências internacionais e nenhuma relatou isso : " O "Wolfsangel" foi utilizado amplamente pelas SS nazistas, inclusive por sua segunda divisão de combate. O nome Wolfsangel aparece em um manual heráldico de 1714, Wappenkunst , associado a um símbolo distinto daquele atualmente conhecido com este nome. É descrita como uma lua crescente com um anel dentro, na altura média. Embora escrito para o Wolfsangel , está se referindo à âncora do Wolfsangel e não o "ganch… O Nazismo Folha foi na 2.ª Guerra.
FOLHAPRESS 25/03/2022
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