Páginas

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Alerta<<>> O custo de Uma Universidade está nos tornando hominídeos <<>>Educação Superior morte anunciada <<>> As Universidades tratam seus alunos como mercadoria<<> Deixa de pagar a sua mensalidade e você vai ter pesadelo <<>. Programas do Governo não servem pra nada " muita burocracia<<>> Não somos mercadorias somos alunos <<>> Queremos ajuda <<>> Existe um estudo <<>> Que há uma correlação entre a educação superior e qualidade de vida pelo incremento da renda pessoal e os impactos positivos para mitigar as altas dos preços da mensalidade e o desemprego <<>> Todos os governo no Brasil não olham pra isso nem da direita e nem da esquerda <<>> São homo odes

 




RENATO SANTOS  25/04/2022  A  Educação de Nível  Superior  no  Brasil corre  sérios  riscos  de morrer e o  aluno  abandonar  as  Universidades  particulares na metade  do  seu caminho  não  por que  ele  quer. 


Fatores,  desemprego e mensalidade  fora  do padrão do  sistema  financeiro  do estudante, temos pessoas  que  querem  terminar, mas,  você  fica preso  no  sistema  do  governo. 


Educacional pelos  programas  que  não  funcionam por  conta  das  burocracias e  as  dividas  esperando  pelo Induto  do  Governo Federal, ou  as  Universidades  particulares  com suas mensalidades que  tornam às  pessoas  com  suas rendas  comprometidas  e  seus  nomes  no SERASA,  ou  SPC, tornando a vida  acadêmica presa,  mas  nem  por  isso este  aluno  não  deixa de ser  acadêmico, porém, desacreditado e  o emprego  não  vem. 



Não há  para  esse aluno  o devido  respeito, pelos  órgãos  de Classe na  profissão  que ele escolheu e nem  pelos  Governos,  Federal, Estadual  e  até Municipal.

Não  se  cria  nada  a favor  destes  estudantes,  como por  exemplo, uma  bolsa Caixa de  R$  600,00  mensais, para  dar  aos  alunos  regulamente matriculados e com  registro  nas  Instituições  representavas,  como a OAB  por exemplo  ou  CRA, com  parceria  com  as Universidades, o  governo  nem  está  aí  não  é só  Bolsonaro e todos  que  entram, seus  Ministros  se  tornam  ditadores  da  economia,  esse  fenômeno  começou  deste  a  época  da  Zélia  Cardoso  de Melo.  


O  Congresso  se  torna  mais  imprestável do que  um  barzinho  de esquina, o  STF, tentou  fazer  algo pelo  curso  de Jornalismo mas  entidades  representativas não  colaboram, e  ficou  estacionado, esperar o que  então a falência  da  Educação  Superior. 

Ou  somos uma Mercadoria nesse  sentido,  e o Ministério  da  Educação a casa  da mãe  joana,  não tem  um  Ministro  que  leva  sério, não há nada definitivo    soluções intermediárias  não  funcionam, o  governo  Bolsonaro  só  tem   falhas, desse  jeito  não  dá  mais,  aliás as porcarias  de  politicos  que  temos  todos são  imprestáveis,  esse  alerta  serve  tanto para  a esquerda  como  para  direita.

 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE comprovou que existe uma forte correlação entre educação superior e qualidade de vida pelo incremento da renda pessoal e seus impactos positivos para mitigar o desemprego.

O  que  é mitigar?  Do verbo mitiga r, fazer com que fique mais suave, mais brando. Aliviar ou suavizar. Conversar no telefone, mitigou a saudade que sentia pela namorada.

Mas  funciona  do  lado  financeiro  de uma pessoa, as Universidade  Brasileiras  é  um  repolho  mal  feito. Não  suaviza  em  nada  mesmo  com promoções relâmpagos, descontos no  inicio  da matricula,  pecou  o  peixe e deixou  o peixe  morrer na práia. 

A PNAD Contínua – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE – apontou que no Brasil trabalhadores sem instrução têm renda média de R$ 918,00, e aqueles com ensino superior incompleto recebem em média R$ 1223,00. Por outro lado, a renda média dos trabalhadores com ensino superior é de R$ 5108,00, 5,56 vezes maior comparativamente aos que têm menor rendimento.


A pesquisa nacional revelou que a taxa de desemprego no Brasil entre trabalhadores que têm ensino médio incompleto (24,4%) é aproximadamente três vezes maior que a do grupo de desempregados com curso superior completo (8,3%). O desemprego também atinge de forma mais elevada trabalhadores com graduação superior incompleta (17,5%).


Ainda nesse mesmo levantamento do IBGE, também é apontado que os melhores empregos são ocupados por pessoas com escolaridade superior: 48,1% dos empregados ocupados no setor público brasileiro têm graduação superior, contra 30,2% com ensino médio, 2,2% com ensino médio incompleto, 3,5% com ensino fundamental, 6,7% com ensino fundamental incompleto e apenas 1,3% dos empregados no setor público não possuem instrução.


O economista Diercio Ferreira, CEO da Pecúnia Educação Financeira, destaca que “a PNAD comprovou que existe uma forte correlação entre educação superior e qualidade de vida pelo incremento da renda e seus impactos positivos para mitigar o desemprego. Por este motivo, facilitar o acesso à educação superior de qualidade pode contribuir para melhorar o indicador de Gini que mede o grau de concentração de renda numa determinada região, ajudando no processo de desconcentração de renda”.


Um outro estudo sobre empregabilidade, realizado pelo Instituto SEMESP, Instituição que representa as mantenedoras de ensino superior do Brasil, em parceria com a plataforma Symplicity, demonstrou que para 82,2% dos oriundos de universidades, tanto públicas quanto privadas, houve alguma melhoria em sua vida pessoal após terminar o curso de graduação. Cerca de 24% citaram melhorias salariais, 19,9% ingressaram numa pós-graduação e 33% relataram que conseguiram o primeiro emprego ou um novo emprego em seu segmento de atuação.


Julimar Falconiere, coordenador do polo UNISA, Universidade Santo Amaro, em Santa luzia – MG, acredita que “o acesso ao ensino superior pode representar uma mudança significativa na jornada profissional e além de um salário mais alto, o ensino superior de qualidade também pode levar a uma melhor segurança no emprego. Os empregadores geralmente apreciam graduados e são menos propensos a substituí-los por candidatos menos qualificados”.


Entre os participantes da amostra da pesquisa de empregabilidade SEMESP identificou-se que antes da conclusão de um curso superior apenas 2,9% percebiam rendimento superior a R$ 5000,00. Após a conclusão da graduação este número saltou para 26% com incremento de 135% na média do rendimento bruto entre os egressos das universidades que já estavam trabalhando antes de concluir o curso.


O economista e professor Diercio Ferreira afirma que “aos que se encontram empregados, ter um diploma de graduação pode abrir portas para promoções na empresa e fornecer as habilidades necessárias para progredir na carreira. Também pode ajudar a ganhar senso de propósito aprendendo a trabalhar em diferentes ambientes”.


A pesquisa de empregabilidade SEMESP também informa que independentemente da categoria administrativa da instituição, a maioria dos entrevistados concorda, parcial ou totalmente, que o diploma de ensino superior garante melhor empregabilidade no mercado atual.


“O ensino superior de qualidade feito em instituição referenciada é crucial para conquistar um emprego e avançar na carreira. Por esta razão, as universidades devem trabalhar para providenciar oportunidades para que os alunos desenvolvam expertise industrial, que muitas vezes é considerada uma parte crucial do mercado de trabalho, fornecendo aos seus alunos habilidades práticas de trabalho e orientação”, finaliza o coordenador da UNISA.

Fonte:  https://noticias.dino.com.br/ Comentários  Renato Santos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.