RENATO SANTOS 28/04/2022 Estamos diante de uma ameaça de uso de armas nuclear entre a Ucrânia. e a Russia.
QUE TAL PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO VISITAR A UCRÂNIA ? Pedimos isso por que o Senhor nos mostrou a sua coragem, ser patriota.
Arrogância do governo brasileiro através do Ministro da economia poderá nos afetar, já que Paulo Guedes já se pronunciou que é contrário contar a relação com a Russia, mesmo assim estamos alertando quando a Europa perceber a posição atual vai colocar limites no Brasil, é uma estupidez, a posição do Brasil diante da ameaça de uma guerra Nuclear que não esta tão distante assim, talvez Paulo Guedes esteja sendo informado erroneamente, pois há outro fator o BRICS a qual a CHINA É Presidente e a Russia é a vice. O Brasil não vai ter outra saída todos sabem disso inclusive os Estados Unidos e as Nações da União Europeia.
O secretário-geral da ONU tem visitado os locais de atrocidades perto de Kiev na quinta-feira, antes de ir para a capital para conversações com Volodymyr Zelenskyy à tarde, enquanto equipes humanitárias da ONU planejam uma evacuação de civis de Mariupol em coordenação com a Cruz Vermelha.
Enquanto isso, Vladimir Putin alertou na quarta-feira que qualquer interferência externa no conflito na Ucrânia seria recebida com uma "resposta rápida e devastadora" -- mesmo quando o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido instou os aliados ocidentais a enviar mais armas pesadas para a Ucrânia, incluindo aviões.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na Ucrânia para ver o presidente Zelenskyy, pediu a Moscou que "concorde em cooperar" com investigações internacionais de crimes de guerra.
Visitando cidades próximas a Kiev, que se tornaram o símbolo das atrocidades russas, ele descreveu a guerra como "um absurdo no século 21".
O Kremlin disse que a segurança europeia está ameaçada pelo fornecimento de armas ocidentais. Isso ocorreu depois que o principal diplomata do Reino Unido pediu o enviar mais armas pesadas e que a Rússia fosse empurrada para fora do "todo o Ucrânia".
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que a Finlândia e a Suécia serão abraçadas de braços abertos caso decidam se juntar à aliança militar. Os chefes de inteligência das nações nórdicas alertaram que devem se preparar para o aumento das operações de espionagem russas, ataques cibernéticos e tentativas de influenciar os políticos.
Legisladores alemães votaram a favor do envio de armas pesadas para a Ucrânia em uma decisão simbólica que reflete a mudança de curso do governo.
O presidente Zelenskyy diz que a Rússia está usando gás como arma contra a Europa, depois que a estatal Gazprom cortou suprimentos para a Polônia e a Bulgária.
Os dois países, porém, podem ficar bem sem o fornecimento de gás russo por alguns meses, pelo menos até o inverno.
A ONU diz que seu escritório humanitário está mobilizando uma equipe experiente para coordenar a complexa evacuação de civis de Mariupol.
Vladimir Putin alertou contra qualquer intervenção externa no conflito na Ucrânia, prometendo que seria recebida com uma resposta "rápida e devastadora".
Biden: Guerra por procuração afirma 'não é verdade'
O presidente dos EUA, Jow Biden, rejeitou a ideia de que a OTAN está travando uma guerra por procuração contra a Rússia, como a FM do país alegou.
Ele disse na Casa Branca na quinta-feira que a ideia de uma guerra por procuração maior era preocupante, mas "não é verdade", ao mesmo tempo em que prometia mais US$ 33 bilhões em ajuda militar à Ucrânia.
"Em vez de dizer que os ucranianos, equipados com alguma capacidade de resistir às forças russas, estão fazendo isso, eles têm que dizer ao seu povo que os Estados Unidos e toda a OTAN está engajada", disse Biden.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou a Otan de lutar uma guerra por procuração fornecendo ajuda militar à Ucrânia, enquanto ministros da Defesa se reuniram na Alemanha na terça-feira para conversações organizadas pelos EUA sobre armar a Ucrânia.
"A Otan, em essência, está envolvida em uma guerra com a Rússia através de um proxy e está armando esse proxy", disse Sergei Lavrov.
"Guerra significa guerra."
Cidadãos do Reino Unido mortos na Ucrânia
O governo britânico anunciou que um cidadão britânico foi morto na Ucrânia, enquanto outro está desaparecido.
O Ministério das Relações Exteriores disse na quinta-feira que estava apoiando a família de um cidadão britânico morto na Ucrânia, dizendo que estava "buscando urgentemente mais informações" sobre outro cujo paradeiro é atualmente desconhecido.
Nenhum outro detalhe foi fornecido pelo governo.
Acredita-se que os britânicos estavam lutando com ucranianos contra as forças russas, informou a Sky News.
Voluntários britânicos - ao lado de pessoas de todo o mundo - viajaram para lutar na Ucrânia, apesar de terem sido avisados para não fazê-lo por seus governos.
(AP)
Espanha tenta se amortecer da guerra da Ucrânia
O parlamento espanhol aprovou um pacote de ajuda de 16 milhões de euros para amortecer o impacto do aumento dos preços da energia em meio à guerra na Ucrânia.
O novo projeto de lei foi aprovado por pouco pelos deputados, com 176 votos a favor e 172 contra.
Treze legisladores da esquerda republicana da Catalunha - que normalmente apoia o governo espanhol - votaram contra a moção.
Ameaças nucleares russas são 'irresponsáveis' e 'desesperadas', diz Biden
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que os avisos nucleares da Rússia são "irresponsáveis" e "mostram um sentimento de desespero".
Falando na quinta-feira, Biden chamou as ameaças de Vladimir Putin de implantar armas nucleares de "comentários vazios", acrescentando que "é responsável" sugerir usá-las.
"Isso mostra a sensação de desespero que a Rússia sente diante de seu miserável fracasso em alcançar seus objetivos originais", acrescentou.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse anteriormente em uma entrevista à CNN que a Rússia usaria armas nucleares se sua própria existência fosse ameaçada.
Após a invasão russa da Ucrânia em fevereiro, Putin colocou as forças nucleares do país em alerta máximo.
'Mais de 8.000 casos' de crimes de guerra identificados por acusação ucraniana, afirma oficial
Investigadores ucranianos identificaram "mais de 8.000 casos" de supostos crimes de guerra desde o início da invasão russa, disse a procuradora-chefe da Ucrânia, Iryna Venediktova, na quinta-feira.
"Agora temos mais de 8.000 casos", disse ela em entrevista à mídia alemã Deutsche Welle.
Deputados alemães aprovam envio de armas pesadas à Ucrânia
Os legisladores alemães votaram a favor do envio de armas pesadas para a Ucrânia, uma decisão simbólica que reflete a mudança de rumo do governo sobre a questão.
A moção não vinculante de quinta-feira — com 586 legisladores a favor, 100 contra e sete abstenções — recebeu apoio dos partidos governistas e do principal bloco da União de oposição da ex-chanceler Angela Merkel.
A Alemanha inicialmente se recusou a enviar quaisquer armas ofensivas para a Ucrânia e depois se recusou a enviar equipamentos pesados, como veículos blindados.
Sob pressão interna e de aliados, o governo do chanceler Olaf Scholz concordou recentemente em permitir que a Ucrânia comprasse armamentos alemães e apoiasse trocas de armas com aliados que, por sua vez, estão enviando equipamentos pesados para a Ucrânia.
A Alemanha já enviou cerca de 2.500 mísseis antiaéreos, 900 bazucas e milhões de munições, granadas de mão e minas para a Ucrânia, informou a agência de notícias DPA.
Agora planeja dar veículos blindados à Eslovênia para substituir os tanques da era soviética que o país está enviando para a Ucrânia, enviar morteiros diretamente para a Ucrânia e deixar Kyiv comprar armas antiaéreas autopropulsionadas da Alemanha.
As empresas alemãs também pediram o envio de 88 tanques Leopard, 100 veículos blindados Marder e 100 howitzers para a Ucrânia, permissão para a qual ainda não foi concedida. (AP)
Moscou alerta para ameaça à segurança da Europa após pedido do Reino Unido para que a Rússia saia da Ucrânia
Isso ocorre depois que o principal diplomata do Reino Unido pediu que as forças russas fossem "expulsas" da Ucrânia. A ministra das Relações Exteriores, Liz Truss, disse que o Ocidente deve "dobrar" o fornecimento de armas para a Ucrânia e "preparar-se para o longo prazo".
O Kremlin disse que a segurança europeia está ameaçada pelo fornecimento de armas ocidentais, e a "tendência de bombear armas" para a Ucrânia ameaça a segurança e provoca instabilidade.
O secretário-geral da ONU tem visitado os locais de atrocidades perto de Kiev na quinta-feira, antes de ir para a capital para conversações com Volodymyr Zelenskyy à tarde, enquanto equipes humanitárias da ONU planejam uma evacuação de civis de Mariupol em coordenação com a Cruz Vermelha.
Enquanto isso, Vladimir Putin alertou na quarta-feira que qualquer interferência externa no conflito na Ucrânia seria recebida com uma "resposta rápida e devastadora" -- mesmo quando o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido instou os aliados ocidentais a enviar mais armas pesadas para a Ucrânia, incluindo aviões.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na Ucrânia para ver o presidente Zelenskyy, pediu a Moscou que "concorde em cooperar" com investigações internacionais de crimes de guerra.
Visitando cidades próximas a Kiev, que se tornaram o símbolo das atrocidades russas, ele descreveu a guerra como "um absurdo no século 21".
O Kremlin disse que a segurança europeia está ameaçada pelo fornecimento de armas ocidentais. Isso ocorreu depois que o principal diplomata do Reino Unido pediu o enviar mais armas pesadas e que a Rússia fosse empurrada para fora do "todo o Ucrânia".
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que a Finlândia e a Suécia serão abraçadas de braços abertos caso decidam se juntar à aliança militar. Os chefes de inteligência das nações nórdicas alertaram que devem se preparar para o aumento das operações de espionagem russas, ataques cibernéticos e tentativas de influenciar os políticos.
Legisladores alemães votaram a favor do envio de armas pesadas para a Ucrânia em uma decisão simbólica que reflete a mudança de curso do governo.
O presidente Zelenskyy diz que a Rússia está usando gás como arma contra a Europa, depois que a estatal Gazprom cortou suprimentos para a Polônia e a Bulgária.
Os dois países, porém, podem ficar bem sem o fornecimento de gás russo por alguns meses, pelo menos até o inverno.
A ONU diz que seu escritório humanitário está mobilizando uma equipe experiente para coordenar a complexa evacuação de civis de Mariupol.
Vladimir Putin alertou contra qualquer intervenção externa no conflito na Ucrânia, prometendo que seria recebida com uma resposta "rápida e devastadora".
UN Security Council failed to prevent war in Ukraine, secretary-general says
The UN Security Council has "failed to prevent and end" the war in Ukraine, Secretary-General Antonio Guterres said at a news conference in Kyiv on Thursday.
"The Security Council has failed to do what it can to prevent and end this war," Guterres said alongside Ukrainian President Volodymyr Zelenskyy, calling it "a source of great disappointment, frustration and anger".
Ukraine's prosecutor identifies 10 suspects accused of Bucha atrocities
Ukraine’s prosecutor on Thursday identified 10 Russian soldiers she accused of atrocities in the Kyiv suburb of Bucha, one of the war’s major flashpoints that helped galvanise Western support of Ukraine.
Prosecutor General Iryna Venediktova said on Facebook that the 10 soldiers in Russia’s 64th Separate Motorized Rifle Ground Forces Brigade who occupied Bucha were “involved in the torture of peaceful people.”
She did not specifically say that her office had filed criminal charges and appealed to the public to help develop evidence.
The 10 suspects included officers as high as a general, as well as privates. The Russian government denies it targets civilians.
Russian President Vladimir Putin recently honoured the brigade’s work, and Venediktova said he bears responsibility for the soldiers’ actions as their commander-in-chief.
“During the occupation of Bucha, they took unarmed civilians hostage, killed them with hunger and thirst, kept them on their knees with hands tied and eyes taped, mocked and beat them,” Venediktova said.
She added that the Russian soldiers threatened to shoot the hostages and looted houses.
Biden: Guerra por procuração afirma 'não é verdade'
O presidente dos EUA, Jow Biden, rejeitou a ideia de que a OTAN está travando uma guerra por procuração contra a Rússia, como a FM do país alegou.
Ele disse na Casa Branca na quinta-feira que a ideia de uma guerra por procuração maior era preocupante, mas "não é verdade", ao mesmo tempo em que prometia mais US$ 33 bilhões em ajuda militar à Ucrânia.
"Em vez de dizer que os ucranianos, equipados com alguma capacidade de resistir às forças russas, estão fazendo isso, eles têm que dizer ao seu povo que os Estados Unidos e toda a OTAN está engajada", disse Biden.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou a Otan de lutar uma guerra por procuração fornecendo ajuda militar à Ucrânia, enquanto ministros da Defesa se reuniram na Alemanha na terça-feira para conversações organizadas pelos EUA sobre armar a Ucrânia.
"A Otan, em essência, está envolvida em uma guerra com a Rússia através de um proxy e está armando esse proxy", disse Sergei Lavrov.
"Guerra significa guerra."
Cidadãos do Reino Unido mortos na Ucrânia
O governo britânico anunciou que um cidadão britânico foi morto na Ucrânia, enquanto outro está desaparecido.
O Ministério das Relações Exteriores disse na quinta-feira que estava apoiando a família de um cidadão britânico morto na Ucrânia, dizendo que estava "buscando urgentemente mais informações" sobre outro cujo paradeiro é atualmente desconhecido.
Nenhum outro detalhe foi fornecido pelo governo.
Acredita-se que os britânicos estavam lutando com ucranianos contra as forças russas, informou a Sky News.
Voluntários britânicos - ao lado de pessoas de todo o mundo - viajaram para lutar na Ucrânia, apesar de terem sido avisados para não fazê-lo por seus governos.
(AP)
Espanha tenta se amortecer da guerra da Ucrânia
O parlamento espanhol aprovou um pacote de ajuda de 16 milhões de euros para amortecer o impacto do aumento dos preços da energia em meio à guerra na Ucrânia.
O novo projeto de lei foi aprovado por pouco pelos deputados, com 176 votos a favor e 172 contra.
Treze legisladores da esquerda republicana da Catalunha - que normalmente apoia o governo espanhol - votaram contra a moção.
Ameaças nucleares russas são 'irresponsáveis' e 'desesperadas', diz Biden
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que os avisos nucleares da Rússia são "irresponsáveis" e "mostram um sentimento de desespero".
Falando na quinta-feira, Biden chamou as ameaças de Vladimir Putin de implantar armas nucleares de "comentários vazios", acrescentando que "é responsável" sugerir usá-las.
"Isso mostra a sensação de desespero que a Rússia sente diante de seu miserável fracasso em alcançar seus objetivos originais", acrescentou.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse anteriormente em uma entrevista à CNN que a Rússia usaria armas nucleares se sua própria existência fosse ameaçada.
Após a invasão russa da Ucrânia em fevereiro, Putin colocou as forças nucleares do país em alerta máximo.
'Mais de 8.000 casos' de crimes de guerra identificados por acusação ucraniana, afirma oficial
Investigadores ucranianos identificaram "mais de 8.000 casos" de supostos crimes de guerra desde o início da invasão russa, disse a procuradora-chefe da Ucrânia, Iryna Venediktova, na quinta-feira.
"Agora temos mais de 8.000 casos", disse ela em entrevista à mídia alemã Deutsche Welle.
Deputados alemães aprovam envio de armas pesadas à Ucrânia
Os legisladores alemães votaram a favor do envio de armas pesadas para a Ucrânia, uma decisão simbólica que reflete a mudança de rumo do governo sobre a questão.
A moção não vinculante de quinta-feira — com 586 legisladores a favor, 100 contra e sete abstenções — recebeu apoio dos partidos governistas e do principal bloco da União de oposição da ex-chanceler Angela Merkel.
A Alemanha inicialmente se recusou a enviar quaisquer armas ofensivas para a Ucrânia e depois se recusou a enviar equipamentos pesados, como veículos blindados.
Sob pressão interna e de aliados, o governo do chanceler Olaf Scholz concordou recentemente em permitir que a Ucrânia comprasse armamentos alemães e apoiasse trocas de armas com aliados que, por sua vez, estão enviando equipamentos pesados para a Ucrânia.
A Alemanha já enviou cerca de 2.500 mísseis antiaéreos, 900 bazucas e milhões de munições, granadas de mão e minas para a Ucrânia, informou a agência de notícias DPA.
Agora planeja dar veículos blindados à Eslovênia para substituir os tanques da era soviética que o país está enviando para a Ucrânia, enviar morteiros diretamente para a Ucrânia e deixar Kyiv comprar armas antiaéreas autopropulsionadas da Alemanha.
As empresas alemãs também pediram o envio de 88 tanques Leopard, 100 veículos blindados Marder e 100 howitzers para a Ucrânia, permissão para a qual ainda não foi concedida. (AP)
Moscou alerta para ameaça à segurança da Europa após pedido do Reino Unido para que a Rússia saia da Ucrânia
Isso ocorre depois que o principal diplomata do Reino Unido pediu que as forças russas fossem "expulsas" da Ucrânia. A ministra das Relações Exteriores, Liz Truss, disse que o Ocidente deve "dobrar" o fornecimento de armas para a Ucrânia e "preparar-se para o longo prazo".
O Kremlin disse que a segurança europeia está ameaçada pelo fornecimento de armas ocidentais, e a "tendência de bombear armas" para a Ucrânia ameaça a segurança e provoca instabilidade.
Moscou alerta para risco de segurança após pedido do Reino Unido para que a Rússia saia da Ucrânia
O Kremlin diz que a segurança europeia está ameaçada pelas armas ocidentais após o apelo do Reino Unido para expulsar a Rússia de "toda a Ucrânia". #EuropeNews
Chanceler Scholz defende compra de combustível da Alemanha da Rússia
O chanceler alemão Olaf Scholz está defendendo a compra contínua de gás e outros combustíveis fósseis da Rússia.
Falando durante uma visita ao Japão na quinta-feira, Scholz disse que "é um desafio que muitos países europeus, incluindo a Alemanha, dependem das importações de recursos fósseis da Rússia".
Scholz disse que seu governo pretende acabar com as importações de carvão e petróleo russos este ano. Ele disse que "o mesmo acontecerá com o gás, mas esse é um processo que exigirá mais tempo".
Questionado se estava preocupado que a Rússia pudesse parar de enviar gás para a Alemanha, como fez esta semana para a Polônia e a Bulgária, Scholz reconheceu que "qualquer interrupção teria consequências para a situação econômica".
Ele disse que esta também foi a razão pela qual até agora não foram impostas sanções ao fornecimento de energia da Rússia, acrescentando que isso havia sido decidido "em estreita cooperação com nossos parceiros que são exportadores de energia e, portanto, em uma posição inicial diferente, como os Estados Unidos".
Scholz disse: "Se e que decisões o governo russo toma a este respeito só se pode especular, mas faz pouco sentido fazê-lo."
(AP)
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