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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Não adianta fazer manifestações pela Liberdade se a economia esta rompendo <<>> Presidente pelo amor de Deus abra seus olhos <<>> Pode reduzir as taxas de crescimento em países como África do Sul e Brasil, justamente quando também são atingidos por rendimentos mais altos dos EUA<<> MSCI Emerging Markets Currency Index, com um peso de quase 30% para a moeda chinesa, caiu junto>> O Brasil é uma Nação Emergente <<>> Temos que tomar cuidado<<>> Vem ai a sequencia da Guerra na Ucrânia e a Queda da China <<>>Manifestação a favor pela liberdade e ao Presidente Bolsonaro não vai resolver nada<<>> A esquerda esta mais perdida que outra coisa <<>. O Blogueiro alerta não é hora para isso<<>. A pandemia esta mais forte do que suas variantes de 2019,2020 e 2021<<>. O Congresso errou em tudo<<>> O STF impediu medidas cautelar para salvar a economia<<>> Vacinas só retardaram o efeito do Covid-19 mas não curaram<<>> Contágio da China ameaça desestabilizar mercados emergentes <<>> O rand apagou quatro meses de ganhos em apenas duas semanas <<>>A meta de crescimento de 5,5% de Pequim para 2022 é questionada. Analistas do Standard Chartered ao HSBC preveem perdas cambiais nos próximos três meses<<>> Estamos entrando no Inferno de cabeça para baixo <<>>

 

OBS:  ESTOU  ALERTANDO  APENAS  ISSO!


RENATO SANTOS  02/05/2022   O  Brasil é uma Nação emergente,  só  o  estupido ainda não  entendeu, não  existe  um Ministro que  faça  Milagre. 




Se o  governo  Brasileiro  não cortar as relações  do BRISCs  nós  vamos  afundar,  por  duas razões bem claras a Guerra  da Russia  com a Ucrânia e  a outra  a China, e seu maldito vírus.  

A tempo a situação  por lá  só  piorou antes  mesmo  do carnaval  aqui  no  Brasil e  este  por suas ignorância  politica e mercado  financeiro que  simplesmente  fecharam os  olhos  corre sérios   risco de descer  uma ladeira  sem fim. 

O Ministro  da  Economia arrogante e além de estar mentindo,  Paulo Guedes  para  uns  e para  outros Ipiranga, vai  levar a Nação  para  o  abismo, é  triste  mas a tempo estamos alertando e pior  desta vez  não  vamos ter AUXILIO  EMERGENCIAL.  

Por  decisões erradas, Bolsonaro  precisa abrir  os olhos ainda dá tempo, precisamos  reagir e rápido  quando  o mercado  financeiro  ainda está  em pé, mas  o inferno  esta  apenas  começando, não adianta  nada  fazer  manifestação  a favor da Liberdade se a economia  esta  dando  sinais  de  rompimento.

Uma liquidação generalizada na China se espalha pelos mercados emergentes e ameaça sufocar o crescimento e arrastar tudo, desde ações a moedas e títulos.

Novos surtos de Covid - e a política rigorosa do governo para contê-los - assustam investidores globais que temem que as paralisações na China ecoem em todo o mundo, diminuam a demanda e interrompam cadeias de suprimentos. 

Os preços  aqui  no  Brasil  vai  aumentar  mais  ainda, e pior  nem mesmo a  esquerda  tem uma saída  para o que  vem por  aí, seria  o pior situação que  todos  deveriam conviver, extrapolando  para  o  pior, ou  o  governo se mexe ou  a miséria vai  romper  com  apoio ao governo  brasileiro devido os produtos  estarem  mais caro e  fora do  bolso de  todos  os brasileiros, mas  todas as Nações emergentes  estão caindo  num  buraco  sem fundo e sem alermes, toda  mídia sabe o que  vem  por  ai, é  bom  o  Minsitro e  todo  seu  Ministério planejar  algo e rápido para a população  que  não  vai  ter  por  onde correr, a cena é castrofóbica, e coloca  todos  em alerta  máximo.

sso os leva a vender não apenas a moeda, títulos e ações da China, mas os ativos de qualquer nação em desenvolvimento que dependa fortemente do comércio com a segunda maior economia mundial.


O resultado é a queda mais acentuada em mercados emergentes em dois anos, não muito diferente do colapso em 2015, quando os problemas da China levaram a uma liquidação de títulos e moedas desses países, além de eliminar US$ 2 trilhões do valor de ações. 


Desde então, a influência do país na economia global só cresceu: agora é o maior comprador de commodities, o que significa que sua queda pode impactar os exportadores de matérias-primas e seus mercados mais do que nunca.

“Dada a importância da China nas cadeias de suprimentos globais e sua importância para as perspectivas de crescimento global, mais decepções no crescimento do país podem levar a um maior risco de contágio”, disseram por e-mail Johnny Chen e Clifford Lau, gestores da William Blair Investment Management em Singapura. “Vemos os países com altos vínculos comerciais com a China como os mais vulneráveis”.


À medida que exércitos de autoridades vestidas de branco chegaram a Xangai e Pequim no final de abril para supervisionar os testes obrigatórios de milhões, o yuan afundou no mercado internacional para sua pior perda mensal em pelo menos 12 anos. 


O MSCI Emerging Markets Currency Index, com um peso de quase 30% para a moeda chinesa, caiu junto. A correlação de 30 dias do yuan com o índice subiu para o nível mais forte desde setembro, ressaltando a influência da moeda na liquidação dos mercados emergentes. Depois que Xangai informou suas primeiras mortes desde o último surto, a venda de pânico se espalhou para títulos e ações.


A escala das perdas levou autoridades chinesas a intervir e garantir aos mercados que apoiarão a recuperação econômica e aumentarão os gastos com infraestrutura. Eles também sinalizaram disposição para resolver questões regulatórias no setor de tecnologia. 


Essas promessas acalmaram os nervos dos investidores, embora as autoridades não tenham abandonado a severa política Covid Zero. Embora o último dia de negociação de abril tenha visto uma recuperação do yuan, a maioria dos analistas espera que a moeda retome sua queda.


A meta de crescimento de 5,5% de Pequim para 2022 é questionada. Analistas do Standard Chartered ao HSBC preveem perdas cambiais nos próximos três meses. Isso, por sua vez, pode reduzir as taxas de crescimento em países como África do Sul e Brasil, justamente quando também são atingidos por rendimentos mais altos dos EUA, uma espiral inflacionária e a guerra na Ucrânia.


“Se a economia da China desacelerar significativamente, as moedas dos mercados emergentes, bem como o yuan, poderão passar por um período de volatilidade elevada e persistente”, disse Brendan McKenna, estrategista de câmbio da Wells Fargo Securities em Nova York.


O rand apagou quatro meses de ganhos em apenas duas semanas, enquanto o real brasileiro, o peso colombiano e o peso chileno registraram algumas das quedas mais acentuadas entre os pares. As perdas no carry trade aumentaram, encerrando o pior resultado desde novembro.

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