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quinta-feira, 28 de julho de 2022

A NOSSA DEMOCRACIA ESTA PASSANDO POR MOMENTO DIFÍCIO<<>> Diga Não ao radicalismo<<>> DO STF<<>> DA ESQUERDA <<>. DA DIREITA RADICAL <<>> Fazemos um apelo aos Brasileiros<<>> Não divida sua Nação por ideologia <<>> Carta em Defesa do Estado Democrático <<>> Temos as eleições<<>> Compareçam as Urnas <<>> Venezuela errou e outras Nações também <<>> Pastores das Igrejas Tradicionais essa tarefa é sua também façam a sua parte pra não reclamar depois <<>>

 



Editorial  Brasil  Pede  socorro<<>>> RENATO  SANTOS  28/07/2022 Todos  nós  não queremos  nenhuma ditadura  no Brasil, o  que  a  Gazeta  Central  Blog  esta  vendo  com muita preocupação  são  grupos  da direita e esquerda  radicais, esse  são  doentes, um  pelo lado da direita  radical  querendo  uma Intervenção  Militar  na  observância  de uma mal  Interpretação  do  Artigo  142  da Constituição Federal.


 

E  outro lado  pelo  lado errado  da história, eleição  não se vence  se toma,  a esquerda  tem sede  do  poder,  a esses  dois  grupos  não merecem  as eleições  e sim  o  desprezo  total, um  povo não  Pode  ser refém  de grupos.  A  Nossa democracia  esta  passando  por momentos  difíceis estamos agonizando,  temos ainda  para  atrapalhar  os  atropelos  realizados  pelo  SFT  e  alguns  Ministros  da Suprema  Corte atacando  o Presidente  Jair |Messias Bolsonaro  24  horas  por  dia, por outro lado  temos  um Presidente se defendendo por  24,5  horas  por dia e uma população  desnorteada  de vez,  a qual  a parte  defensora  não  faz nada, não  podemos  fazer  o que  os VENEZOELANOS  fizeram  em 2014,  abandonaram o barco e fugiram  para  outras Nações,  somos  um povo  forte e queremos  o Brasil  livre  com a nossa democracia  livre  dos  radicais.

O  radicalismo  precisa ter  um fim,  de  ambos  os lados, não  podemos abraçar  temos que  ser  racionais e não  radicais, estão  dividindo  a Nação Brasileira  depois  vem  o  Comunismo  numa Nação toda  arrebentada o STF  não  é  moderador  do  Poder e nem pode, a Câmara  dos  Deputados  e  o  Senado  serão  responsáveis  depois  de outubro  nas  eleições  de 2022.

Ainda luto pela democracia ,  mesmo  sendo  sangrada  por  outros  poderes a qual não  foram eleitos  para  isso, a Câmara  dos  Deputados  e Senado  não  podem  ficar  dormindo.

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!

Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos cursos jurídicos no país, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.


A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.


Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.


Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.


A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.


Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.


Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.


Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos.


Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.


Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.


Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão.


Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.


Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.


No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições.


Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:


Estado Democrático de Direito Sempre!!!!

Assine a Carta em defesa do Estado Democrático de Direito

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Com  todo  defeito a democracia  é  a  saída que  temos.  

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