RENATO SANTOS 17/09/2022 A ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL, ela tem missiologia, valor e missão equivale como uma educação normal, para as crianças, adolescentes, jovens, adultos e anciões. As nossas igrejas levam a sério, porém existem aquelas pessoas que ainda não entender a importância dessa área educacional, por preguiça ou por desprezo inventam qualquer meio de desculpa para justificar sua falta, mas não convencem mais a não ser por motivo muito forte que isola às pessoas de suas atividades normais como faltar no serviço ou na Escola circular da vida.
Como a Igreja acima sejam sábios!
Nós temos origem, história e devemos respeita-la no Brasil, é fundada e tem PEDAGOGIA, deveria estar na grade curricular da EDUCAÇÃO NO BRASIL, quem sabe teríamos deputados honestos, vereadores, senadores um povo sábio sem ficar vagando nas ondas da esquerda maldita e um povo mais pensador na politica, na economia e nada vida espiritual, sem ser escravos de ideologia.
Em 19 de agosto de 1885, nessa data começa a nossa história no Brasil, na cidade imperial de PETRÓPOLIS, os primeiros professoras foram SARA E ROBERT POUL KELLY, primeiro vamos mais atras do tema. A Escola Dominical foi inaugurada pelo casal Kalley em “Gerheim” na tarde de 19/8/1855. – isto ocorreu com a permissão do atual inquilino da mansão: o embaixador americano Sr. Webb, que ainda não desocupara a casa, com quem o Dr. Kalley fez boa amizade.
Para os ignorantes um pensamento, a Igreja é ligada com a politica, só não são irmãos, então parem de me criticar e criam vergonha na cara vão estudar que é bem melhor para vocês.
Reafirmo às minhas publicações anteriores, não dou meu voto para a esquerda, mas reafirmo como cristão, meu voto é BOLSONARO até que ele me prove é corrupto.
Hoje quase todas as igrejas evangélicas têm as suas Escolas Dominicais. A relevância da E.D. é tremenda para todos os cristãos. As crianças podem desde cedo crescer em um ambiente de comunhão com os fiéis e com a doutrina bíblica, podendo também desenvolver sua sociabilidade.
O conhecimento da história da Escola Bíblica Dominical nos permitirá avaliar melhor a sua importância e contínua relevância para os dias atuais.
' escola dominical sempre (e) parte da realidade da Igreja &resbiteriana dorasil* +ual a import"ncia da escola dominical quando se (ala de Igreja&resbiteriana do rasil* +uais são suas prticas metodológicas e pedagógicasdesde o seu in-cio* +uais (oram as suas di(iculdades e acertos*O presente artigo por meio de uma pesquisa histórica visa responder essasperguntas, e com base nos dados obtidos, entender e compreender a realimport"ncia da escola dominical dentro do processo educacional re(ormado e
1 O autor é graduando em Bacharel de Teologia pelo SeminárioPresbiteriano Rev. Denoel Nicodemos ller! Belo "oriente.
As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus.
Como esquecer os chamados pais da Igreja e lhes seguiram o exemplo? Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores. E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, Ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu.
Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.
É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna – o inglês.
Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.
Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto:
“Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.
Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.
A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem exangues e prestes a morrer.
Robert Raikes (1735 – 1811), nascido e educado em Gloucester, onde veio a ser advogado, e trabalhando em um jornal local, chamado Gloucester Journal, que pertencia a seu pai, foi o fundador da Escola Dominical.
Constrangido pela difícil situação das crianças de sua cidade, que trabalhavam muito durante a semana e não tinham tempo para estudar, sendo muitas delas analfabetas e completamente ignorantes acerca da moral e da religião, incentivado também pelo avivamento britânico e sendo amigo pessoal de João Wesley, que sempre lutou pelas causas sociais, tais como abolição da escravatura, reforma no sistema penitenciário, medicina humanitária (dispensário onde se recebia assistência médica gratuita), e movido por mais um conjunto de fatores, Raikes foi levado, em 1780, num domingo, a reunir em sua casa algumas crianças com o fito de ensiná-las a ler, escrever e dar-lhes instrução religiosa e moral. Cinco anos depois, em 1785, estava formada a “Sociedade Pró-Escola Dominical”, que estendeu o movimento por todo o império britânico e espalhou-se pelo mundo afora.
Em 12 de agosto de 1859, chega ao Brasil o Reverendo Ashbel Green Simonton, enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América do Norte. Após um tempo de adaptação, em 22 de abril de 1860, iniciou classes dominicais para crianças, usando textos bíblicos, o catecismo, a história sagrada e o livro de John Bunyan “O Peregrino”. Hoje quase todas as igrejas evangélicas têm as suas Escolas Dominicais.
A relevância da E.D. é tremenda para todos os cristãos. As crianças podem desde cedo crescer em um ambiente de comunhão com os fiéis e com a doutrina bíblica, podendo também desenvolver sua sociabilidade. Os adolescentes têm a oportunidade de estudar assuntos específicos da sua faixa e de gozar de comunhão e companheirismo. Os jovens e os adultos firmam as suas convicções doutrinárias e aprofundam-se no conhecimento de Deus e da Sua Palavra e todos, como uma só “família de Deus”, crescem no serviço, na adoração e na glorificação do “Pai”.
Como tirar o máximo proveito da E.D.?
1. A oração é prioridade. Lembre-se de orar por você, pelos colegas, professores e pelos organizadores como nos ensina a Bíblia, dizendo: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dEle […].” (Efésios 1.17). Lembremos que quando oramos já somos abençoados e preparamo-nos para abençoar uns aos outros.
2. A fidelidade é fundamental. A Bíblia é o nosso livro-texto, portanto conhecê-la o melhor possível é de grande ajuda. Precisamos lê-la, decorar versículos, falar sobre ela uns com os outros e aplicá-la em nosso viver quotidiano. Fidelidade é importante, também no horário e na frequência das aulas.
3. A contribuição de todos é bem-vinda. Cada um de nós é uma célula do mesmo organismo. Cada um tem sua importância e contribuição. Alunos, professores e organizadores precisam se conhecer e se completar, compartilhando ideias, sugestões e trabalho.
Os desafios do mundo hoje, apesar das diferenças contextuais, continuam tão grandes quanto nos dias de Robert Raikes, quando ele começou a “escola dos maltrapilhos”, como era então chamada. Ele, como nós, sabia que os problemas pessoais e sociais podiam ser bem enfrentados e substancialmente solucionados quando partimos do lugar e fundamentos corretos. Temos a Trindade e a Palavra de Deus. Temos tudo de que precisamos!
Termino com a pergunta relevante e inquietante do pediatra, presbítero e superintendente da Escola Dominical da Igreja Presbiteriana Betânia de Niterói, RJ: “Você acredita em Escola Dominical?”.
Eu respondo: sim!
Por isso que para ser professor da Escola Dominical além de ser cristãos e valores precisa ser formado em alguma área Acadêmica, como Letras, Pedagogia e Advogado ou Administrador.
Pessoas que não tem nenhuma firmação não pode exercer essa profissão e a igreja ou Conselho dela, não pode admitir isso, Igreja não é para ser administrada por famílias mas por pessoas capaz além de ter Fé.
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