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terça-feira, 4 de outubro de 2022

Um Resumam dA ELEIÇÕES DE 2022<<>> a POPULAÇÃO APRENDEU CIÊNCIA POLITICA PARABÉNS <<>> CANDIDATOS FAMASOS AMARGAM DEERROTA por traição <<>>> DA CPI MANDETTA TENTOU LACRAR E FOI LACRADO <<<>> DOUTORA MAYARA PINHEIRO OBTEVE MAIS DE 71 MIL VOTOD " CAPITÃ DO CLOROQUINA PARABÉNS <<> A SENADORA ZEZEBEL VIROU ESQUERDITA VAI APOIAR O SEU DONO<<>> TABET TRAIDORA <<>> E POR FALATA DE CARATER CIRO GOMES VAI APOIAR O LULA esta ai a verdade aparecendo no CEARÁ lamentável <<>> EX MINISTRA TEREZA CRISTINAS OBTEVE 60.8% DO MATA GROSSO DO SUL <<>> E a doutora Nisse Yamaguchi ficou com 36 mil votos parabéns pra ela uma pessoa desconhecida mas pode ser vereadora de São Paulo ou tentar para prefeita

 




RENATO  SANTOS  04/10/2022   Vamos  fazer  um  resumo  das eleições  de 2022,  mas posso afirmar a população soube tratar  bem  dos traidores do  Presidente e de uma CPI  DE covardes, enquanto a banca  o  PSDB  foi  quase  fulminada  da politica  o  PL  fez  a maior bancada, politica  o povo  sabe  sim demorou  anos mas o povo  aprendeu.

Vamos  relatar:

Eleições 2022: candidatos famosos amargam derrota histórica. Veja os eleitos, os perdedores e a quantidade de votos!

  se  ferraram  lixos  

As Eleições 2022, marcada pela disputa acirrada entre Luís Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro para a presidência, trouxe, também, uma grande lista de famosos que buscaram cargos públicos.


No entanto, a grande maioria deles não conseguiu se eleger a cargos de deputado federal ou estadual. Entre os nomes derrotados, a lista traz personalidades que tentaram a vida pública pela primeira vez, como Antonia Fontenlle e André Gonçalves e, também, famosos que já foram eleitos anteriormente sem sucesso na nova tentativa, como Alexandre Frota e Verônica Costa.

1) Alexandre Frota não foi eleito deputado estadual em São Paulo


2) André Gonçalves não foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro


3) Andréa Sorvetão não foi eleita deputada federal no Rio de Janeiro


4) Antonia Fontenelle não foi eleita deputado federal no Rio de Janeiro

BRASILEIROS  NÃO  SÃO  ESTERCOS  DE BODE APRENDERAM  A NÃO  CONFIAR  A BANDE  DE APROVEITADORES  E MENTIROSOS.

5) Ariadna Arantes não foi eleita deputado federal em São Paulo


6) Bebeto, ídolo do Tetra, não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro


7) Carlinhos Aguiar não foi eleito deputado estadual em São Paulo


8) Felipe Folgosi não foi eleito deputado federal em São Paulo


9) Joel Santana não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro


10) Kid Bengala não foi eleito deputado federal em São Paulo


11) Lucélia Santos não foi eleita deputado federal no Rio de Janeiro


12) Manoel Gomes, o Caneta Azul, não foi eleito deputado estadual no Maranhão


13) Marcos Harter não foi eleito deputado federal no Mato Grosso


14) Marcos Uchôa não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro


15) Mário Gomes não foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro


16) Netinho não foi eleito deputado federal na Bahia


17) Pedro Manso não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro


18) Renata Banhara não foi eleita deputado federal em São Paulo


19) Sarah Poncio não foi eleita deputada estadual no Rio de Janeiro


20) Silmara Miranda, ex-loira do Tchan, não foi eleita deputada federal no Distrito Federal


21) Verônica Costa não foi eleita deputada estadual no Rio de Janeiro


22) Wanderlei Silva não foi eleito deputado federal no Paraná

FAMOSOS QUE SE ELEGERAM NAS ELEIÇÕES 2022

1) Leci Brandão: eleita deputada estadual em São Paulo


2) Mário Frias: eleito deputado federal em São Paulo


3) Maurício Souza, jogador de vôlei: eleito deputado federal em Minas Gerais


4) Romário: eleito senador no Rio de Janeiro


5) Tiririca: deputado federal em São Paulo

As discussões da comissão, que ganharam um grande destaque no debate público, permitiram que alguns nomes ficassem mais conhecidos. Alguns deles, inclusive, tentaram uma vaga como deputados federais, senadores e até governadores nas eleições de 2022.


Incluindo senadores titulares ou suplentes da comissão e os próprios depoentes, a CPI sobre a pandemia contou com a participação direta de 78 pessoas no total.

Instalada no Senado Federal em 2021, a CPI da Covid teve a missão de apurar a atuação do governo federal durante a pandemia.


Mandetta  se  lascou  traidor 

As discussões da comissão, que ganharam um grande destaque no debate público, permitiram que alguns nomes ficassem mais conhecidos. Alguns deles, inclusive, tentaram uma vaga como deputados federais, senadores e até governadores nas eleições de 2022.


Incluindo senadores titulares ou suplentes da comissão e os próprios depoentes, a CPI sobre a pandemia contou com a participação direta de 78 pessoas no total.

Dessas, 17 disputaram um cargo neste ano e buscaram ocupar cadeiras na Câmara dos Deputados, no Senado ou em governos estaduais.


No total, seis candidatos conseguiram se eleger, cinco saíram derrotados, dois estão como suplentes do Legislativo e quatro disputarão segundo turno.


Confira a seguir quem são esses indivíduos e como foi o desempenho deles na votação mais recente.

Aziz, que inclusive atuou como o presidente da comissão, recebeu mais de 783 mil votos. Já Alencar foi a escolha de 4,2 milhões de baianos.


Três depoentes também foram bem nas urnas e vão integrar a Câmara dos Deputados a partir de 2023.


O caso que chamou mais atenção foi a do general Eduardo Pazuello (PL-RJ), que foi ministro da Saúde num dos períodos mais graves da pandemia no país, marcado pela crise da falta de oxigênio em Manaus no início de 2021.


Com 205 mil votos, Pazuello se tornou o segundo candidato a deputado federal mais votado no Rio de Janeiro.


Outro nome de destaque na política nacional durante a pandemia foi o do deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), crítico das medidas de restrição e defensor da ideia de imunidade de rebanho contra a covid.


Ele acabou reeleito para o Legislativo com mais de 103 mil votos.


Ricardo Barros (PP-PR), líder do atual governo na Câmara e ex-ministro da Saúde no governo de Michel Temer (MDB), é outro que seguirá como deputado federal no ano que vem após ter sido escolhido por 107 mil paranaenses.


Durante a CPI, o nome de Barros foi envolvido em supostas negociações suspeitas para a compra de vacinas. Ele nega as acusações.

Entre os senadores que participaram da CPI e decidiram concorrer ao governo de seus Estados, quatro tiveram uma votação suficiente para estar no segundo turno.


No Amazonas, Eduardo Braga (MDB) ficou com 20,9% dos votos e vai disputar o cargo com o atual governador Wilson Lima (União), que foi a escolha de 42,8% dos eleitores.


O pleito em Rondônia se mostrou mais apertado: o senador Marcos Rogério (PL) teve 37% dos votos e ficou pouco menos de dois pontos percentuais atrás do Coronel Marcos Rocha (União), com 38,8%.


Já no Sergipe, a situação foi contrária: com 44,7% dos votos, o senador Rogério Carvalho (PT) está no segundo turno contra Fábio (PSD), com 38,9%.


Em Santa Catarina, o senador Jorginho Mello (PL) conquistou a dianteira com 38,6% dos votos e está no segundo turno contra Décio Lima (PT), que foi a preferência de 17,4% dos catarinenses.

Na corrida para a Câmara dos Deputados, dois depoentes da CPI não conquistaram apoio suficiente para se eleger de primeira, mas entraram na lista de suplentes — o que significa que eles podem ser chamados caso outros candidatos com uma votação superior não possam assumir o cargo no ano que vem.


No Ceará, a médica Mayra Pinheiro (PL) obteve mais de 71 mil votos. Como secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, ela ficou conhecida como "capitã cloroquina", por ser uma das defensoras de tratamentos ineficazes contra a covid.


Luis Miranda (Republicanos), que já era deputado pelo Distrito Federal, desta vez concorreu a uma vaga por São Paulo, onde obteve 8,9 mil votos.


Miranda protagonizou um dos momentos mais tensos da CPI quando declarou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tinha suspeitas sobre o deputado Ricardo Barros por causa de supostas irregularidades nas negociações de compra das vacinas contra a covid.

Por fim, cinco participantes da CPI não tiveram votação para conquistar o cargo que almejavam.


O senador Alessandro Vieira (PSDB) tentou virar governador de Sergipe, mas acabou a corrida eleitoral em terceiro lugar, com 10,8% dos votos.


O também senador Luis Carlos Heinze (PP) se candidatou ao Executivo do Rio Grande do Sul. Ele obteve 4,2% dos votos e ficou em quarto lugar.


Ambos foram eleitos em 2018, então seguem no Senado Federal pelos próximos quatro anos.


Entre os depoentes, três não conseguiram um número suficiente de eleitores para conquistar uma cadeira no poder Legislativo.


Amilton Gomes de Paula (Pros), suspeito de intermediar uma suposta venda de vacinas, concorreu a deputado distrital. Ele só teve, porém, 86 votos no total.


A médica imunologista Nise Yamaguchi (Pros), que se notabilizou pela defesa da cloroquina e outros medicamentos ineficazes contra a covid, também buscava uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo.


Os 36 mil votos não foram o bastante para que ela figurasse no rol dos representantes paulistas na próxima legislatura.


Nise Yamaguchi foi uma das mais ferrenhas defensoras do famigerado tratamento precoce contra a covid

© Marcos Oliveira/Agência Senado

 O último caso de fracasso envolveu Luiz Henrique Mandetta (União), ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro.

Para finalizar,  a traidora e aproveitadora  TABET  VAI  APOIAR  O lula as acusações que  ele  fez  nos  debates  televisivos  dava  as caras  que  a  ZEZEBEL IRIA  PARA  O LADO ERRADO  DA VIDA.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que ficou em terceiro lugar na eleição de primeiro turno para a Presidência, deve anunciar nos próximos dias apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concorre contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. Ao longo da campanha eleitoral, a emedebista deixou claro que considera Bolsonaro um mal maior que o petista.




Já o PDT, que concorreu à Presidência com Ciro Gomes, quarto lugar da disputa, vai decidir amanhã, 4, a posição na nova fase da eleição. Em nota, o movimento sindical da legenda cobrou pelo apoio a Lula. “Nossa posição é de defesa de todas as candidaturas progressistas, incluindo a de Luiz Inácio Lula da Silva para Presidente da República”, disse a ala do partido. A tendência é que o PDT repita a orientação da ala sindical e apoie o petista. Além do apoio da sigla, a coordenação da campanha quer também o apoio de Ciro, mesmo que o ex-governador do Ceará tenha escalado nos ataques ao ex-presidente.   



Ele concorria ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, mas obteve 15,1% dos votos e ficou atrás de Tereza Cristina (PP), escolhida por 60,8% dos eleitores do Estado.


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