RENATO SANTOS 18/11/2022 NOTA DO EDITOR: HÁ 53 DIAS sofri um AVC que limitou bastante a minha vida e perdi alguns amigos, na vida Acadêmica não consegui fazer as provas do primeiro Semestre e esta complicado até para escrever o Blog, quase um molenga, pois o lado esquerdo, tem dificuldade, para ir a Faculdade o AVC me coloca regras de locomoção, de ônibus, em fim bastante dificultoso, sou pobre, não tenho vergonha relacionar isso desempregado, só espero não perder a bolsa integral de 100%, que consegui com muito esforço, só não espera ter um AVC no dia 27 de setembro, a recuperação é devagar, fui obrigado a trancar a faculdade, devido esse problema, espero em DEUS retornar, não tem problema fazer novamente, agradeço de coração aos colegas de classe, professore, coordenação, a tesouraria, e os mantenedores, não quero aqui desapontados e agradecer a Deus em primeiro lugar, e a todos, sinto muita dores a fisioterapia ainda não esta marcada e o neuro idem, não há vagas, a situação é de chorar, permitem contar as minhas dores, vamos aos fatos noticias de hoje:
O processo eletrônico de votação pode ser auditado em várias oportunidades – antes, durante e após as eleições –, por diversas entidades.
Lula já começa em pensar como responsável, é difícil administrar uma empresa, ou uma Nação quando não se tem teto de gastos, isso não partido politico e nem ideologia, é um erro desastroso, precisa deixar de lado ideologia partidária, e administrar o país com responsabilidade. Acodar agora não é tarde mas cometer erros pode se tornar um caminho de falência num mercado fragilizado por pandemia e corrupção.
Novo governo indica abrir mão de furo permanente no teto de gastos, mas quer Bolsa Família a salvo por pelo menos 4 anos.
O novo governo comandado pelo PT deve abrir mão de pedir, na PEC da Transição, que os valores referentes ao Bolsa Família fiquem fora do teto de gastos por tempo indeterminado
O novo governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que colocaria os gastos com o Bolsa Família fora do teto de gastos por tempo indeterminado. A má reação nos mercados fez com que os operadores do governo eleito aceitassem mudar de ideia sobre esse assunto, mas com uma condição.
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (17), membros do futuro governo Lula assumem que podem abrir mão do furo permanente no teto de gastos se a PEC for alterada para manter os valores referentes ao benefício excluídos da regra fiscal por quatro anos, ou seja, por todo o mandato do novo presidente.
Ainda de acordo com o jornal, a orientação é que os operadores políticos não aceitem negociar um prazo menor que quatro anos, principalmente no Senado, onde a PEC da Transição deve começar a tramitar em breve. A intenção do novo governo é fazer a proposta passar na Casa com votação alta, para chegar com força na Câmara.
"A flexibilização da regra começou já no primeiro ano de governo e continuou após o arrefecimento da pandemia. Neste último ano, os furos no teto impulsionaram a expansão de benefícios sociais pouco antes da eleição, em ação que tentava impulsionar a reeleição de Bolsonaro"
— Bernardo Mello Franco (@BernardoMF) November 18, 2022
Uma ala do Centrão, grupo que reúne partidos de direita e centro no Congresso, começou a se movimentar ontem (16) para tentar alterar a PEC e fazer com que a exceção de gastos tenha validade de apenas um ano. Isso porque os deputados e senadores querem manter o poder de barganha em cima do novo governo; para isso, não querem dar a autorização de gastos para todo o mandato.
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