RENATO SANTOS 12/12/2022 Uma noticia que deixa os seguidores do Presidente Bolsonaro com mais esperança para próxima eleição , só que ele tem que prestar mais atenção nas pessoas próxima dele, pela simples razão no passado Bolsonaro só teve pessoas traidores e covardes, aproveitadores de momento, NO MUNDO JORNALISTICO temos que tomar muito cuidado, com as informações solicitei uma confirmação com a própria autora, sei que demora via Instagram.
Vamos a reportagem : Fonte SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A novelista Gloria Perez, autora de "Travessia", a atual novela das nove da Globo, voltou a causar polêmica nas redes sociais com apoios discretos ao presidente Bolsonaro e postura antipetista contra Lula.
Perez respondeu a um vídeo publicado no Twitter pelo deputado federal Girão Monteiro, do PL, mesmo partido de Bolsonaro, no qual ele afirma que as Forças Armadas devem ser acionadas para defender o povo brasileiro do comunismo.
<<<Desde a vitória de Lula nas eleições, Monteiro tem endossado atos golpistas e teorias da conspiração sobre o sistema eleitoral brasileiro.>>>>>
Não é o que o Blog afirma: Essa afirmativa é da folha, a Gazeta Central Blog não ve por esse lado, vê uma preocupação com uma desconfiança dos resultados no 2.º turno, mas também o auto numero de votos nulos e brancos. Se desses votos que são 5 milhos e 100 mil pessoas destes cerca de 2 milhões e 100 Bolsonaro teria sido eleito. É essa visão que vemos deste a promulgação dos eleitos.
"Vacina", escreveu Perez em resposta a Monteiro, dando a entender que o discurso do parlamentar protege o país de alguma ameaça.
Não é a primeira vez que Perez dá a entender que apoia Bolsonaro. Na semana passada, por exemplo, a autora rebateu uma crítica à novela "Travessia" questionando se a espectadora havia feito o "L", símbolo dos apoiadores de Lula.
Em outubro, Perez curtiu uma publicação antipetista que celebrava Bolsonaro. "Em 2018, votei nele porque era o mal menor. Desta vez, votarei nele não apenas como um antídoto ao PT, mas porque ele teve a coragem de defender nossa liberdade nestes quatro anos. Não apenas a liberdade de expressão, mas também de ir e vir, de trabalhar, de escolher meus remédios e vacinas", diz o tuíte curtido pela dramaturga.
À época, a novelista afirmou à Folha de S.Paulo que se sentia patrulhada. "Isso é declaração de voto? Ah, gente! É cada uma! Vivi minha juventude sufocada pela ditadura e esse patrulhamento está ficando igualzinho", disse. "Esse povo quer assunto. Curti e vou curtir qualquer post que defenda a liberdade de expressão. Ponto. Nunca declarei voto. Nunca, em tempo nenhum. E vou continuar assim. É um princípio meu".
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