RENATO SANTOS 05/12/2022 No jornalismo sem ser de movimento da esquerda e sem ideologia, existe coerência dos fatos, isso serve para grupos da direita e com razão jurídica, estão todos passando dos limites, isso é uma Nação, não um campo de batalha, precisamos fazer união e não dividir o País, tanto Presidente BOLSONARO como o Presidente Lula, precisam por um fim nessa disputada.
Para o vice-presidente, uma possível intervenção, solicitada nas ruas por apoiadores de Bolsonaro, é uma medida ‘extrema’, capaz de implicar em sanções contra o País. Foto: Wilton Júnior/Estadão
© Fornecido por Estadão
Enquanto isso Lula e sua esposa fazem o que chamamos de markenting em relação a seleção na COPA.
Nós temos uma ala perigosa dentro do PT como demais politicos da esquerda, a mesma coisa esta aparecendo na ala da Direita e do próprio PL, são radicais que fizeram isso, mais de 5 milhões de votos nulos e branco, se acharam no dever de não dar seus votos.
Vamos tratar de dois assuntos em um, o radicalismo esta levando o Brasil ao ódio, isso é mais grave do que se pensa.
Ala do PSOL defende não integrar governo Lula; Boulos diverge, o Brasil não tem dono, mas o Mourão tem uma visão diferente. Mourão diz que apoiadores de Bolsonaro precisam aceitar vitória de Lula: ‘Agora tem de governar’.
O Jornalismo tem um meio termo a paz, o País tem muito o que fazer, o blog pensa que maior liberdade é a paz, acredito que alguns Ministros do STF e do TSE, se perderam nesse contexto.
Uma ala do PSOL, partido que fez parte da coligação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defende que a sigla adote uma postura independente em relação ao novo governo e não ocupe cargos na gestão federal. A direção nacional vai se reunir no próximo dia 17 para definir os rumos da legenda a partir de 2023.
De acordo com o deputado federal reeleito Glauber Braga (PSOL-RJ), pelo indicativo de correntes políticas da sigla que se posicionaram publicamente, já é possível aferir que o partido terá maioria da direção nacional para firmar independência em relação à gestão petista.
👉👉👉👉👉👉👉👉No entanto, ainda que existam resistências internas na sigla, a ala pró-Lula tem maioria para formalizar o alinhamento e negocia espaços no primeiro escalão. Como mostrou o Estadão, Lula não terá oposição à esquerda pela 1ª vez no Congresso.👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈
Ao Estadão/Broadcast, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirmou que a sigla vai ajudar o presidente eleito a “reconstruir” o País e garantiu que o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) “estará na linha de frente”.
“O PSOL vai ajudar Lula a reconstruir o Brasil e Boulos estará na linha de frente”, disse Juliano à reportagem, que preferiu não dar mais declarações para não alimentar especulações sobre o tema. Boulos é cotado para assumir o Ministério das Cidades.
Por outro lado temos: O vice-presidente Hamilton Mourão, senador eleito pelo Republicanos do Rio Grande do Sul, afirmou na última sexta-feira, 2, que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) devem aceitar a vitória do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Está chegada a hora de as pessoas compreenderem que ele foi eleito e agora tem de governar”, disse. Desde a divulgação do resultado do segundo turno, apoiadores do chefe do Executivo têm protestado na frente de quartéis e em rodovias contra o resultado das urnas. Mourão defendeu as manifestações, alegando que as pessoas estão demonstrando seu “inconformismo” com o processo eleitoral”.
“Em primeiro lugar, as pessoas que estão nas ruas se manifestando de forma ordeira e pacífica, e muitas vezes sendo taxadas de golpistas e antidemocráticas, estão externando seu inconformismo com um processo eleitoral que teve os seus vícios. O principal vício ocorreu quando a Suprema Corte simplesmente anulou todos os processos aos quais o ex-presidente Lula foi submetido, julgado e condenado. É algo que, na minha visão, foi uma manobra jurídica que permitiu que o ex-presidente voltasse ao jogo”, disse o atual vice, em entrevista ao site Gaz, do Rio Grande do Sul.
Mourão alegou ainda que uma intervenção militar no dia ou antes da posse de Lula seria uma medida “extrema”, para a qual “não há uma causa”. “(A intervenção) é um movimento que não pode acontecer porque as consequências para essa mesma população que está na rua protestando seriam terríveis. É importante que as pessoas compreendam que não temos liberdade de manobra para uma ação fora do que prevê a Constituição. Isso redundaria em sanções contra o nosso País e, consequentemente, desvalorização da nossa moeda e amento de juros e inflação, uma situação muito difícil”, explicou o vice-presidente.
Sobre a passagem da faixa presidencial, Mourão voltou a negar a possibilidade de Bolsonaro renunciar ao final do ano para escapar da cerimônia. “Pelo que sei, o presidente não irá passar a faixa e também não irá renunciar. Consequentemente, alguém colocará a faixa em uma almofada e entregará ao novo presidente após ele subir a rampa”, disse.
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