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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Não apoiamos as vacinas para crianças sem critério da Cientifico Governador e Prefeito não insista <<>> A Gazeta Central Blog, DeutschWelle, estamos fazendo um alerta parem de colocar as vacinas nas pessoas <<>> 3ª, 4ª, 5ª dose é desperdício [imbecilidade] <<>>> Elas não oferecem proteção siginificativa contra variante ÕMICRON <<>> Um estudo preliminar realizado em Israel mostra exatamente isso <<>> Agência Europeia de Medicamentos ( EMA) ALERTA <<>> O Diretor da OMS Tedros Ghebreyesus também alerta <<>> Denuncia existe politicas de reforço vacinal indiscriminado <<>> A resposta imunológica é Natural <<>> Consultem os médicos eles sabem da verdade existe exaustão das células T <<>> O STF NO Brasil façam algo rápido vão matar as pessoas <<>> Não há dados clinicos comprovando a eficácia dos reforços vacinais S U S P E N D E A S V A C I N A S J´A 20/01/22

 

RENATO  SANTOS  20/01/2022 O  Blog gazeta  central  sempre preocupada  com as pessoas  faz  um alerta  muito importante  parem de mandar vacina  no povo essa prática  além de não ter  efeito  esperado  cientificamente  ainda pode  causar  Exaustão Imunológica  todos os médicos  sabem  disso , porém  governadores e prefeitos  com prática  nazistas não querem  observar  essa anomalia nas  suas vítimas  de  experimentos, a qual  não  somos  cobaias, mas  por  interesse das  fábricas  nazistas  ainda querem  enfiar  mais  agulhadas.




Ressalvas lançadas por autoridade europeia causam debate. Em meio a dúvidas, especialista da FDA aborda outro aspecto: 3ª, 4ª, 5ª dose é desperdício [imbecilidade], enquanto grande parte do planeta tem acesso limitado às vacinas. 

iMAGINA  para  as  crianças seguem  outros  links:

Casos não divulgados pela mídia 2. Menina de 17 anos, 8 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/bOYnWk584w 3. Menina de 16 anos, 9 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/Q43sR2mZJu 4. Menino de 15 anos, 1 dia após a injeção da Pfizer: https://t.co/5oSJNs9JdK 5. Menino de 17 anos, 8 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/mDHj3849fZ 6. Menino de 17 anos, 4 dias após a injeção de Pfizer: https://t.co/zPPitmnev4 7. Menino de 15 anos, 23 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/TSgHP0N3AI 8. Menino de 16 anos, 4 dias após a injeção de Pfizer: https://t.co/RTe5lJdxac 9. Menina de 17 anos, 15 dias após a injeção de Pfizer https://t.co/MD6nWgtbog 10. Menino de 13 anos, 1 dia após a injeção de Pfizer https://t.co/sqLV4Ogio0 11. Menina de 16 anos, 21 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/zxdtgYPE57 12. Menina de 17 anos, 6 dias após a injeção de Pfizer: https://t.co/UmIVIR7Mf3 13. Menino de 13 anos, 17 dias após a injeção de Pfizer: https://t.co/uVwUlwaCU5 14. Menino de 16 anos, 27 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/U3bMRgXHB1 15. Menino de 16 anos, 6 dias após a injeção de Pfizer: https://t.co/rNytxPjEGU 16. Menino de 16 anos, 4 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/YhTBMmrHnZ 17. Menina de 13 anos, 26 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/4zuzqGrSri 18. Menina de 13 anos, falece dias após a injeção de Pfizer não anotada https://t.co/0Cytp9qcV5 19. Menino de 17 anos, 94 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/3UQZRezaaS 20. 20. Menina de 16 anos, 9 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/Ac3qwonpJK 21. Menina de 11 anos, falece dias após a injeção de Pfizer não anotada: https://t.co/0zJtE9uI0x 22. Menino de 16 anos, 23 dias após a injeção da Pfizer https://t.co/dA0zoZvfiO 23. Menina de 16 anos, 1 dia após a injeção de Pfizer: https://t.co/JMflrLvLAJ 24. Menino de 15 anos, 6 dias após a injeção da Pfizer: https://t.co/JabvH7l3Bc 25. Menina de 12 anos, 22 dias após a injeção de Pfizer https://t.co/Dz9VRHGEfy a 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻 https://t.co/Dz9VRHGEfy

Aparentemente, uma quarta dose de vacina anti-covid-19 não oferece proteção significativa contra a [“Terrível”] variante ômicron do novo coronavírus, segundo um estudo preliminar realizado em Israel, o primeiro país a autorizar uma QUARTA DOSE de vacinas, ou booster, para a população em geral.

Estão assassinando às  pessoas e quem  apoia  deveria  ser preso e condenado, cabe  ao STF pelo amor  de Deus  bloquear  essa idiotice.

Os resultados foram divulgados nesta segunda-feira (17/01), cerca de três semanas após as quartas doses serem disponibilizadas em todo o país. Eles confirmam as reservas expressadas por Marco Cavaleri, diretor para estratégias vacinais da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês): não há dados que indiquem uma eficácia ampla do duplo reforço.

No fim de dezembro, o diretor geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Ghebreyesus, também declarara que políticas de reforço vacinal indiscriminado tenderiam antes a prolongar a pandemia do que a lhe dar fim. No entanto, apesar das reservas dos órgãos reguladores, alguns países, como o Chile, Dinamarca e Hungria, já autorizaram a quarta dose.

Além de frisar a falta de dados sobre a eficácia de doses de reforço múltiplas, Cavaleri mencionou que a inoculação frequente poderia ter impacto negativo sobre a resposta imunológica NATURAL à covid-19, causando “fadiga na população”.


Exaustão das células T

Pesquisadores rebatem que, assim como não há dados clínicos comprovando a eficácia dos reforços vacinais múltiplos, tampouco há evidências para a hipótese de Cavaleri. Isso, porque jamais se tentou tal pesquisa.

O subdiretor da EMA provavelmente se referia à possibilidade de que a exposição repetida a antígenos, como os das vacinas, possa causar anergia ou “exaustão” das células T, as quais desempenham um papel-chave em combater [NATURALMENTE] o vírus Sars-Cov-2 no organismo, explica Sarah Fortune, professora de imunologia e doenças infecciosas, na Harvard T.H. Chan School of Public Health.

Ela reconhece que as ressalvas de Cavaleri têm fundamento científico. No entanto, trata-se antes de uma questão a ser explorada por pesquisadores do que algo que se saiba sobre as vacinas anti-covid e que sirva para definir uma política de saúde, ressalva.

Segundo Fortune, no caso do coronavírus a problemática da exaustão imunológica vai além da simples confrontação repetida com antígenos: “As células T se tornam disfuncionais ao repetidamente ‘ver’ os antígenos, em certos contextos. Os casos mais bem estudados são situações como HIV/aids ou câncer, em que o antígeno está presente o tempo todo, não apenas na vacinação repetida.”

“Que tal se vacinar a cada dois meses, quatro vezes seguidas?”

Reinhard Obst é professor do Instituto de Imunologia da Universidade Ludwig Maximilian, que promoveu pesquisas sobre a exaustão das células T em camundongos. Ele concorda que a preocupação de Cavaleri faz sentido, apesar da falta de dados clínicos a respeito.

Quando se toma uma vacina, o antígeno está presente por, talvez, duas semanas, depois desaparece. “A ideia de se vacinar a cada quatro meses, ou mais frequentemente ainda, é inédita, algo que não vimos com outros tipos de vírus. E a ideia de exaustão das células T seria o motivo para fazer uma pausa.”

“Se alguém me perguntasse: ‘Hei, você quer ser vacinado a cada quatro meses, ou, digamos de dois em dois meses, quatro vezes seguidas?’ Bem, eu diria: ‘Melhor ter cuidado, deixe [as células T] descansarem.'”

Memória do sistema imunológico precisa de tempo

O professor de pesquisa imunológica da Universidade de Stanford Holden Maecker tampouco conhece literatura científica sobre a possibilidade de doses de reforço múltiplas sobrecarregarem o sistema imunológico . Porém cita dados do Reino Unido mostrando a eficácia de atrasar a segunda dose ou o reforço, por cerca de seis meses.


Numerosos estudos mostraram que o sistema imunológico precisa de tempo para desenvolver sua memória, portanto doses de reforço a intervalos muito curtos não têm grande utilidade, sugere Maecker. Por outro lado, “recebemos vacinas antigripe anuais sem prejuízo, e até agora todas as indicações indicam que reforços ocasionais contra covid-19 podem ser úteis”.


“Exige-se o impossível da vacina anti-covid”

Paul Offit, diretor do Centro de Educação Vacinal e médico assistente para doenças infecciosas do Hospital Pediátrico de Filadélfia, tem se manifestado contra a política de doses de reforço anti-covid para a população em geral, considerando-a equivocada.

Suas ressalvas não se referem a uma eventual exaustão das células T, mas à insustentabilidade de uma estratégia sanitária centrada em tentar prevenir uma enfermidade branda. Segundo ele, o padrão de exigência imposto às vacinas anti-coronavírus é impraticável.


Quando os estudos de fase 3 para os produtos da Moderna e Pfizer foram apresentados nos Estados Unidos, em dezembro de 2020, elas apresentaram uma eficácia de 95%. Mas “isso não tem como durar”, explica o também membro do comitê consultivo da FDA, órgão responsável pela saúde pública nos EUA.


Como os anticorpos neutralizadores se dissipam com o tempo, alguns indivíduos vacinados desenvolverão casos brandos de covid-19. E “tudo bem”, comenta Offit: a vacina está funcionando como deve: “Você só quer que ela o mantenha fora do hospital, fora do tratamento intensivo e fora do necrotério. Mas rotulamos esses casos como ‘falhas’, o que, acho eu, foi um erro de comunicação. E aí exigimos dessa vacina o que não se exige de nenhuma outra vacina mucosa.”


Os imunizantes típicos contra gripe e rotavírus em geral não protegem contra doenças brandas, mas contra quadros graves, o que, segundo Offit, é seu papel. Embora as autoridades sanitárias americanas tenham autorizado doses de reforço para prevenir a sintomatologia branda, o foco deveria ser administrar a primeira e segunda doses para os não vacinados.


“Terceira, quarta, quinta dose é desperdício”

“É uma pandemia global. Vamos sofrer com esse vírus até conseguir controlá-lo em todo o mundo”, prossegue o consultor da FDA. “Enquanto o vírus estiver circulando pelo mundo, vamos precisar ter uma população altamente imune. O melhor meio é garantir aos países com acesso limitado a vacinas o mesmo acesso que nós temos.”


“Acho que uma terceira, quarta, quinta dose é basicamente um desperdício, um desvio do que realmente precisamos, que é assegurar que o povo tenha recebido sua série vacinal primária, porque ela provavelmente as protegerá contra enfermidade grave por um longo tempo, até mesmo por anos”, afirma Offit.


Os Estados Unidos autorizaram as doses de reforço para toda sua população em novembro, apesar da resistência de consultores dos Centros de Controle de Doenças (CDC) e da FDA, como Offit.


“Simplesmente não faz sentido para mim. Não sei como se chegou a isso”, critica o médico do Hospital Pediátrico de Filadélfia. “Quero dizer: quando o presidente [Joe] Biden se levantou em 18 de agosto e disse: ‘Vamos ter doses de reforço disponíveis para todo mundo acima dos 16 anos.’ Eu simplesmente não sei de onde isso saiu.”


Grupos de risco são diferentes de jovens saudáveis

Os CDC dos EUA afirmam que, embora duas doses de vacina funcionem para prevenir quadros graves na maioria dos pacientes, o reforço pode conferir proteção extra aos grupos de risco, assim como contra a reinfecção por novas variantes do coronavírus, como a ômicron.


Experiências em Israel e nos EUA também indicaram que o reforço ajuda a proteger os pacientes idosos. Offit concorda que a dose extra faz sentido para os portadores de fatores de risco, mas só a proteção contra a ômicron não é razão suficiente para se voltar a inocular toda a população.


“Os hospitalizados, portadores de comorbidades múltiplas, os mais idosos ou os que tomam imunodepressivos: deem a dose de reforço para eles. Sou totalmente a favor. Mas simplesmente não entendo a história dessa luta contra uma moléstia branda em gente jovem e saudável.”


A Rede precisa expulsar o Senador moleque <<> As vacinas para as crianças não podem ser obrigatória e governadores e prefeitos não podem aplicar sanções aos pais <<>> Mais uma vez esse Senador vai ferrar a REDE nas eleições de 2022, <<>> Não mexam com nossas crianças <<>> Presidente Bolsonaro coloca Senador no seu devido lugar

 




RENATO  SANTOS  20/01/22 A  história  da obrigatoriedade da vacina vai  colocar a  REDE  no  seu fim  politico,  os pais  não  são obrigados a vacinar  seus  filhos  numa vacina que nem  foi  testadas  ainda  oficialmente  só para atender  o  nazista  que  deferia  estar  preso  essa  hora  caso  o SENADO  FEDERAL    tivesse  a moral  e  o dever  de defender  os  eleitores  brasileiros, como  são  covardes  o  Senador  Moleque  não satisfeito  com uma CPI  da palhaçada  agora  que  empurrar o veneno  da cobra  nas  crianças e  isso  não iremos  apoiar  em nenhum  momento  o  jornalismo  não é  isso, o jornalismo  precisa  ser levado  mais a sério. Se  a Rede quiser  disputar  às eleições  de 2022,  tem que e expulsar  esse nazista  do partido ou  então  pode esquecer  e começar  fazer milagre,  isto é coligações  ou  demandar  do partido  para  outras  siglas. Seu  escárnio  tem  limites,  não  adiantou  o senhor  aplaudir.



Rede aciona STF para que conselhos tutelares fiscalizem vacinação de crianças, isso  é  proibido o ECA  não permite,  esse  Senador  é  louco  nazista  ,  o que e  ele  fez  foi  assinar  a sua  extinção  na vida  politica.

O partido Rede Sustentabilidade entrou com um pedido, nesta terça-feira (18/1), para que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine que os conselhos tutelares fiscalizem a vacinação de criança e adolescentes. A Rede sustenta que a Constituição não permite que crianças sejam colocadas em risco e cabe ao Estado protegê-las, inclusive da conduta dos pais e responsáveis.

Mas  da forma  que  ele fez  é  incompatível como Senador da republica, cabe  ao  Conselho  de Ética  do  Senador tirar  ele  do rol de Senador, é  uma  vergonha  nacional.

Os  pais  não se negam  em vacinar, porém,  não  há  segurança  nenhuma, se for  assim quem  defende  então  vacina  seus filhos  primeiro e  depois  de 15  dias  nos  prove  que  estão vivos  ainda.

O partido pede que os conselhos tutelares possam requisitar, dos responsáveis, informações sobre a vacinação das crianças e também aplicar multa, prevista no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no valor de três a 20 salários. A Rede ainda destaca que as escolas têm o dever de informar a não vacinação de crianças e adolescentes ao conselho tutelar.

O  palhaço  não  faz  ou talvez a sua ignorância  e sua  estupides  não saiba,  a vacinação de adolescentes contra a Covid-19 já ocorre desde agosto de 2021 e a de crianças iniciou, em alguns estados, na última sexta-feira (14/1). O partido critica que, mesmo com a autorização da Anvisa para aplicação de vacinas contra Covid-19 em crianças, o Ministério da Saúde não a recomendou como obrigatória.

Senador  o  senhor  não  tem moral  para  impor a sua  vontade  de um ditador  barato  e vergonhoso, a vacina  é livre, não há prova  cientifica  o  senhor  sabe  disso.

Por  outro  lado o senhor  não faz parte  do Ministério  Publico a sua  arrogância  vai  levar  a ruina  todo  o partido  e mais, ainda vai  forçar  seus  companheiros  de partidos a demandar  para  outras  siglas  caso  o senhor  não seja expulso  da REDE.

Além disso, no ECA consta que é “é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”. Por isso, a Rede sustenta que “não poderia o Ministério da Saúde recomendar ‘de forma não obrigatória’ a vacina contra a covid-19 para as crianças, posto que o ECA impõe a obrigatoriedade de toda e qualquer vacina nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”, observa.

Não  é  o  caso  agora, o  que  o  senhor quer  assistir  os  assassinatos  das  crianças?

O pedido foi feito na ADPF 754, que já tramita no STF, sob relatoria do ministro Ricardo Lewandowski.

Por   outro lado  o Presidente  afirma  a vacina  não  é  obrigatória  para às  crianças. O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta 4ª feira (19.jan.2022) que conversou com o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, sobre suas últimas decisões que versam sobre a vacinação de crianças e adolescentes contra a covid-19. “Quando começaram as notícias de que a vacina seria obrigatória e que iriam multar pais, eu liguei pessoalmente para o ministro Lewandowski. 

Ele esclareceu que a vacina, conforme despacho dele, não é obrigatória para crianças. Ele confirma que foi uma ação em resposta à Rede Sustentabilidade, dizendo que nenhum governador ou prefeito pode aplicar sanções a pais  que não queiram vacinar seus filhos”, disse Bolsonaro em entrevista à Jovem Pan News....



Ser jornalista com diploma ou assessor que não é jornalista de acordo com a 8.ª Turma <<>> Assessor de Imprensa não é jornalista até a segunda ordem O Sindicato de Jornalista não gostaram<<>> Precisa se renovar <<>> As pessoas nascem com formação de opinião <<>> De os registros definitivos ou provisório sem faculdade para possam fazer o curso de jornalismo nas faculdades e universidade falta o bom senso <<>> Vivemos numa nova realidade Jornalista não é mercadoria que sai da fábrica com carimbo a Liberdade de Expressão precisa ser respeita

 



RENATO  SANTOS  20/01/2022  Ser  jornalista  com  diploma ou  assessor  de  imprensa que  não  é  jornalista  qual a diferença? 

Ser jornalista, o profissional deve ter facilidade com comunicação oral e escrita, gostar de trabalhar com o público, dominar a Língua Portuguesa, conhecer bem História e Geopolítica e se interessar por assuntos diversos, ter  missão, ter visão e   valor ,  o jornalista participa ativamente de todos os processos de produção de notícias como, por exemplo: a investigação, apuração, organização, resumo e a redação. 

Não  se pode transforma  o  profissional  numa mercadoria  como  se fosse  um instrumento  das  grandes  mídia e atender  suas  necessidades, sem ética  e  sem  respeito, o  publico  fica  desacreditado ,  as  faculdades e  Universidade  cobram  caro  em época  de  pandemia,  e  os  sindicatos  precisam  registrar  todos,  deste  blogueiro  até  apresentadores  com  ou  sem  diploma, vamos  fortalecer  a  democratização  e não  há  grupos  de dominadores  os  tempos  são  diferentes  de 1960. 

Os  sindicatos  de Jornalista  perdem  tempo  discutindo  essa  problemática  situação,  ao  invés  de  discutir  por  que  não  sindicaliza  de vez,  esses  profissionais  e  incentive  a fazer  uma faculdade  de  jornalismo  para  que  esses  possam ter  o  registro  mesmo  sendo  provisório  o MTB , e  com eles  estudar  sem fiéis  doutrinário  da esquerda  ou  da direita  deixa-los  neutros  e  com  ética, mas  parece  que  esse  não  é  objetivo  desses  sindicatos que  já  estão  mortos.



A 8ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho afastou o enquadramento como jornalista a um profissional de comunicação que prestava serviços de assessoria de imprensa. A decisão ainda cabe recurso e não é vinculativa, ou seja, é aplicada somente ao caso específico, mas pode servir de guia para processos semelhantes.

Acordao-TST-Jornalista-Assessor-Ja há  22 páginas 

Em 2ª instância, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio reconheceu que o vínculo era de jornalista, e não assessor. O tribunal levou em consideração o artigo 302 da CLT e o Decreto-Lei 972/69, que definem as funções do jornalista.

“O quadro fático delineado pelo acórdão do Regional, reitere-se, é de que as funções desempenhadas pelo reclamante, como assessor de imprensa, tinham por escopo a comunicação institucional da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro com os veículos oficiais de comunicação, com o repasse de informações e notícias do interesse daquela instituição”, afirmou Pereira.

Decisão não é nova

A decisão da 8ª Turma em não reconhecer o enquadramento de assessores de imprensa como jornalistas não é novidade na Justiça do Trabalho. Em 2019, o colegiado tomou decisão semelhante ao avaliar o caso de uma funcionária que pedia para ser enquadrada como jornalista.

Na ocasião, os ministros entenderam que as funções de assessoria eram de comunicação corporativa e, dessa forma, não devem ser tratadas como atividade jornalística.

A assessora afirmou que prestou serviço à empresa de maio de 2011 a março de 2015, como jornalista profissional. Ela pedia à Justiça que reconhecesse o vínculo como o de jornalista, que possui regime especial de 5 horas, a fim de receber diferenças relativas a horas extras que extrapolassem esse limite.

A relatora do caso, ministra Maria Cristina Peduzzi, atual presidente do TST, afirmou que embora a função de assessor de imprensa tenha sido estabelecida na CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), aprovada pela Portaria Ministerial 397/2002, a classificação não tem efeitos sobre a relação de emprego.

or meio de nota, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo criticou a decisão do TST e afirmou que o entendimento da Corte trabalhista está “descolado da realidade profissional brasileira”.

“Há anos, o SJSP e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) vêm indicando que tais regulamentos estão desatualizados e não refletem, necessariamente, a realidade das atividades realizadas pelos jornalistas profissionais. O assessor de imprensa produz informações de interesse público e, ainda que os decretos citados não façam alusão à função jornalística do assessor de imprensa, são os jornalistas que ocupam esse espaço profissional”, afirma.

STF derrubou exigência de diploma

O Supremo Tribunal Federal já derrubou, em 2009, a exigência de diploma em jornalismo para o profissional exercer a função de jornalista. O placar na ocasião foi de 8 votos a 1. Só Marco Aurélio Mello votou para manter a obrigatoriedade.

Os ministros acataram recurso do Sertesp (Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo) e do Ministério Público Federal, que questionavam exigência estabelecida no Decreto-Lei 972/1969, criada durante a ditadura militar, que define as funções do jornalista.

O relator, ministro Gilmar Mendes, afirmou na ocasião que não havia razões para acreditar que a exigência do diploma ajudaria a evitar abusos na profissão. Ele foi acompanhado pelos ministros Eros Grau, Ayres Britto, Cesar Peluso, Cármen Lúcia, Ellen Gracie, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, que classificou o decreto como um “entulho da ditadura”.

No Congresso, uma Proposta de Emenda Constitucional busca reinserir a exigência do diploma. Apresentada em 2012 pelo então senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a PEC tem o apoio da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), mas está parada desde 2019 no Legislativo.