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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Vacina das crianças dentro dos padrões de respeito imunológico das crianças de 1 ano <<>> E não sob ameaças de prisão ou multas <<>> Os pais tem livre decisão e não o STF ou Governadores e Prefeitos <<>> Ningué pode ser constrangido Art.196 da Constituição Federal/88 Vacina não é trampolim politico <<>> Senadores parem de dormir

 




RENATO  SANTOS   25/01/2022   A vacinação para  as  crianças,  um  assunto  polêmico,  porém ninguém  consultou  um  cientista,  então  vamos  abordar  o  tema, mas  em nossa  opinião  os  pais   tem o  direito  da escolha, vacinar  ou  não.




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Existe  duas  interpretações  o  STF  precisa  decidir  e não  ficar  em dúvidas  mas mediante a certeza  de cientistas  se  autoriza  ou  não.

Ninguém  pode  ser  constrangido   a  se  submeter  a tratamento,  com risco  de  vida, a  tratamento médico Artigo  196  da Constituição  Federal, agora  o que  chama atenção  é  a  falta  da  Interpretação  da Hermenêutica  Jurídica.

 Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.

Os  Senadores  passaram  deste  2019  dormindo  e focado  em  destruir o  governo  do Presidente  Bolsonaro, mas  não  ao que  razão  a  Constituição  Federal, e  a Imprensa  da grande mídia  ficaram  calada  o  tempo  todo,  pois  recebem  verbas  dos  governadores  dos  estados  onde  as  Assembleias  Legislativas  ficaram  "  cegos" e  nada  fizeram  duas  coisas  ficaram bem  claras, ou  são  todos  analfabetos  inúteis  e receberam  verbas  em  forma  de propinas a  qual  não  é  de  se estranhar. 

Forças  as  vacinas  sem  comprovação  cientifica  é  levar  as nossas  crianças  para  holocausto  não  se trata  de politica e  sim  de  assassinato dessas  pequenas  vitimas.

Esse entendimento, no entanto, não é hegemônico e interessa pouco a nossa sociedade globalizada e mercantilizada, na qual, cada vez mais, a saúde é tomada como negócio e mercadoria, abrindo-se espaço à instalação de um pensamento fragmentado e privatista, no qual a atenção à saúde confunde-se com uma abordagem pontual de tratamento e cura de doenças – o que pode ser suprido por planos de saúde privados. 

Como observou em entrevista o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão, “o senso comum, quando fala de saúde, pensa em médicos, hospitais, tecnologias”. Torna-se natural, assim, que o Sistema Único de Saúde brasileiro, que deu forma ao artigo 196 e cuja criação também é constitucional, pelo artigo 198, confunda-se com um plano de saúde público, voltado estritamente ao atendimento médico, para aqueles que não podem pagar pelo privado, na contramão do que embute o artigo 196 e do que sacramenta a Lei Orgânica da Saúde (8.080 e 8.142/1990), que regulamenta o SUS.

As  vacinas  só  deveria  ser  passados  pelo pediatra  e não por  Ministro  do  STF, e nem  por  SENADORES , fazer  a obrigatoriedade  é  um  risco  desnecessário que  poderá  em curto  tempo  de prazo  trazer  algo  que  ninguém  quer  assumir.

Promoção e proteção conferem especificidade ao sistema de saúde, que não pode ser comparado, suprido ou substituído por planos privados.

 É importante ressaltar, que em 2021 cerca de 300 crianças morreram por complicações em razão da Covid-19, sendo esta a segunda maior causa de falecimentos.

As  vacinas  precisam  de  tempo  maior 1  ano,  para  aplica-la nas  crianças e  até  nos  adultos, pois  o  sistema imunológica precisa  desse  tempo.

Numerosos estudos mostraram que o sistema imunológico precisa de tempo para desenvolver sua memória, portanto doses de reforço a intervalos muito curtos não têm grande utilidade, sugere Maecker.

O sistema imune é responsável por proteger o organismo contra qualquer tipo de infecção. Dessa forma, quando um microrganismo invade o organismo, o sistema imunológico é capaz de identificar esse patógeno e ativar mecanismos de defesa com o objetivo de combater a infecção.

E passam a estimular a ativação dos linfócitos B, que se transformam em plasmócitos para produção de anticorpos. O que as vacinas fazem é provocar o nosso sistema imunológico ao expor nosso corpo a um agente que ainda não conhecemos, nos estimulando a produzir anticorpos específicos contra ele.

A resposta imunológica é mediada por células responsáveis pelo combate a infecções, os leucócitos, que promovem a saúde do organismo e da pessoa. Os leucócitos podem ser divididos em polimorfonucleares e mononucleares, possuindo cada grupo alguns tipos de células de defesa do organismo que desempenham funções distintas e complementares.

O sistema imunológico dos seres humanos é imaturo nos primeiros anos de vida. Com o tempo, as crianças vão fortalecendo a imunidade. Mas, no geral, a infância é marcada por muitas infecções, febre e preocupação por parte dos pais. Por isso, é comum vermos esses pais tendo um grande cuidado com a saúde dos filhos durante a infância.

A maturidade imunológica se estabelece na pré-adolescência, quando o indivíduo já se expôs bastante e já tomou grande parte das vacinas.

O sistema de defesa de uma criança é parcialmente imaturo até os quatro anos de vida. Após tomar a maioria das vacinas fundamentais para o seu desenvolvimento, é que o sistema imunológico da criança estará mais fortificado. Mas, assim como qualquer outra característica do corpo, algumas crianças podem amadurecer o sistema imunológico mais rapidamente que outras. Assim como, algumas crianças podem também ser mais suscetíveis ao contágio de doenças do que outras.

Portanto  a  Gazeta  Central  Blog,  é  a favor  da vacinação  nas  crianças mas dentro  dos  padrões do   respeito   do  tempo  Imunológico  delas  de  1  ano, mas não obrigados  sob  ameaça  de multas e  até  de prisões  aos pais.