RENATO SANTOS 25/01/2022 A vacinação para as crianças, um assunto polêmico, porém ninguém consultou um cientista, então vamos abordar o tema, mas em nossa opinião os pais tem o direito da escolha, vacinar ou não.
Existe duas interpretações o STF precisa decidir e não ficar em dúvidas mas mediante a certeza de cientistas se autoriza ou não.
Ninguém pode ser constrangido a se submeter a tratamento, com risco de vida, a tratamento médico Artigo 196 da Constituição Federal, agora o que chama atenção é a falta da Interpretação da Hermenêutica Jurídica.
Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
Os Senadores passaram deste 2019 dormindo e focado em destruir o governo do Presidente Bolsonaro, mas não ao que razão a Constituição Federal, e a Imprensa da grande mídia ficaram calada o tempo todo, pois recebem verbas dos governadores dos estados onde as Assembleias Legislativas ficaram " cegos" e nada fizeram duas coisas ficaram bem claras, ou são todos analfabetos inúteis e receberam verbas em forma de propinas a qual não é de se estranhar.
Forças as vacinas sem comprovação cientifica é levar as nossas crianças para holocausto não se trata de politica e sim de assassinato dessas pequenas vitimas.
Esse entendimento, no entanto, não é hegemônico e interessa pouco a nossa sociedade globalizada e mercantilizada, na qual, cada vez mais, a saúde é tomada como negócio e mercadoria, abrindo-se espaço à instalação de um pensamento fragmentado e privatista, no qual a atenção à saúde confunde-se com uma abordagem pontual de tratamento e cura de doenças – o que pode ser suprido por planos de saúde privados.
Como observou em entrevista o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão, “o senso comum, quando fala de saúde, pensa em médicos, hospitais, tecnologias”. Torna-se natural, assim, que o Sistema Único de Saúde brasileiro, que deu forma ao artigo 196 e cuja criação também é constitucional, pelo artigo 198, confunda-se com um plano de saúde público, voltado estritamente ao atendimento médico, para aqueles que não podem pagar pelo privado, na contramão do que embute o artigo 196 e do que sacramenta a Lei Orgânica da Saúde (8.080 e 8.142/1990), que regulamenta o SUS.
As vacinas só deveria ser passados pelo pediatra e não por Ministro do STF, e nem por SENADORES , fazer a obrigatoriedade é um risco desnecessário que poderá em curto tempo de prazo trazer algo que ninguém quer assumir.
Promoção e proteção conferem especificidade ao sistema de saúde, que não pode ser comparado, suprido ou substituído por planos privados.
É importante ressaltar, que em 2021 cerca de 300 crianças morreram por complicações em razão da Covid-19, sendo esta a segunda maior causa de falecimentos.
As vacinas precisam de tempo maior 1 ano, para aplica-la nas crianças e até nos adultos, pois o sistema imunológica precisa desse tempo.
Numerosos estudos mostraram que o sistema imunológico precisa de tempo para desenvolver sua memória, portanto doses de reforço a intervalos muito curtos não têm grande utilidade, sugere Maecker.
O sistema imune é responsável por proteger o organismo contra qualquer tipo de infecção. Dessa forma, quando um microrganismo invade o organismo, o sistema imunológico é capaz de identificar esse patógeno e ativar mecanismos de defesa com o objetivo de combater a infecção.
E passam a estimular a ativação dos linfócitos B, que se transformam em plasmócitos para produção de anticorpos. O que as vacinas fazem é provocar o nosso sistema imunológico ao expor nosso corpo a um agente que ainda não conhecemos, nos estimulando a produzir anticorpos específicos contra ele.
A resposta imunológica é mediada por células responsáveis pelo combate a infecções, os leucócitos, que promovem a saúde do organismo e da pessoa. Os leucócitos podem ser divididos em polimorfonucleares e mononucleares, possuindo cada grupo alguns tipos de células de defesa do organismo que desempenham funções distintas e complementares.
O sistema imunológico dos seres humanos é imaturo nos primeiros anos de vida. Com o tempo, as crianças vão fortalecendo a imunidade. Mas, no geral, a infância é marcada por muitas infecções, febre e preocupação por parte dos pais. Por isso, é comum vermos esses pais tendo um grande cuidado com a saúde dos filhos durante a infância.
A maturidade imunológica se estabelece na pré-adolescência, quando o indivíduo já se expôs bastante e já tomou grande parte das vacinas.
O sistema de defesa de uma criança é parcialmente imaturo até os quatro anos de vida. Após tomar a maioria das vacinas fundamentais para o seu desenvolvimento, é que o sistema imunológico da criança estará mais fortificado. Mas, assim como qualquer outra característica do corpo, algumas crianças podem amadurecer o sistema imunológico mais rapidamente que outras. Assim como, algumas crianças podem também ser mais suscetíveis ao contágio de doenças do que outras.
Portanto a Gazeta Central Blog, é a favor da vacinação nas crianças mas dentro dos padrões do respeito do tempo Imunológico delas de 1 ano, mas não obrigados sob ameaça de multas e até de prisões aos pais.