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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

UCRÂNIA <<>> Temos um genocídio <<>> Cinco dias de inferno vindos da Russia <<>> Rubro em queda livre <<>> Brasil precisa romper com a Russia saindo do BRICS <<>> O que acontece em Kharkiv é crime de guerra <<>> Estima mais de 100 Ucranianos mortos incluindo crianças <<>> Ucrânia vai pagar 100 mil hryvnias ( mais de 2.900 euros) por mês a cada soldado que esteja na linha da frente a combater a invasão do Hitler Putin<<>> Suiça, Liga Árabe<<> Fifa<<>> UEfa <<>> Clube de futebol alemão Schalke rompeu 04 anuncio com a Gazprom estatal de gás<<>> Liga dos Campeões <<>> O Presidente Kiev não vai ceder um centímetro do seu território <<>. ao contrário de Nicolas Maduro e Hugo Chaves<<>>

 




RENATO  SANTOS  28/02/2022  São  cinco  dias  de matança na  Ucrânia  pelos  mesmos  soldados  russos  (  agentes)  assassinos  que  invadiram  a  VENEZUELA MERCENÁRIOS  que  partiram  para  acima  da  população  indefesa, agora   as Nações  Unidas  acordaram  estão  discursando  e  condenando   a invasão  dos  Nazistas  e o  governo  Brasileiro  como  sempre comete  os mesmo  erro  que  o PT  fez na época  quando  invadiram  a  VENEZUELA na época  de  governo esquerdista.



"O que está a acontecer em Kharkiv é um crime de guerra. É um genocídio do povo ucraniano. O inimigo russo está a bombardear áreas residenciais inteiras, onde não há infraestruturas importantes nem posições das forças armadas", denunciou Oleg Sinegubov, chefe da administração militar-civil de Kharkiv, citado pela Interfax, mostrando-se otimista na resistência.

A invasão da Ucrânia está no quinto dia após a ordem de Vladimir Putin. A comunidade internacional uniu-se durante o fim de semana, como nunca antes, e largou uma "bomba de sanções" sobre a economia russa.

A Ucrânia vai pagar 100 mil hryvnias (mais de 2.900 euros) por mês a cada soldado que esteja na linha da frente a combater a invasão das forças fiéis a Vladimir Putin. A medida está decretada e foi anunciada pelo Facebook do Ministério da Defesa ucraniana.

Suíça vai adotar na integralidade as sanções sobre interesses russos anunciadas pela União Europeia, incluindo as que se destinam a Vladimir Putin como o congelamento de bens, anunciou o Presidente da Confederação helvética, Ignazio Cassis.

A Liga Árabe assume-se "inquieta" com a invasão russa da Ucrânia e apela a uma "solução diplomática" desta crise que divide os 22 países desta organização. A maior parte dos membros mantém uma posição neutra devido à dependência comercial de muitos perante o Kremlin.

O Ministério da Defesa da Ucrânia partilhou o anúncio do Presidente Zelenskyy "da criação de uma nova unidade" batizada 'Legião Internacional' e o ministro adjunto Hanna Maliar garante já ter recebido "milhares de pedidos estrangeiros que pretendem juntar-se à resistência aos ocupantes russos e proteger a segurança mundial do regime de Putin".


Enquanto decorrem na Bielorrússia as conversações para tentar travar a invasão russa na Ucrânia, a ofensiva das forças fiéis a Vladmir Putin prossegue em diversas frentes e o ministro do Interior ucraniano fala em "dezenas de civis mortos e centenas feridos depois de um maciço bombardeamento com mísseis GRAD em Khakiv".

A informação está a ser avançada pelo jornal "Kyiv Post", citando o jornalista Christo Grozev.


As conversações entre as delegações do governo da Ucrânia e do Kremlin estão a em curso.

De acordo com a agência bielorrussa BelTA, as conversações estão a decorrer no lado bielorrusso da fronteira, na região de Gomel, não muito longe da antiga central nuclear ucraniana de Chernobyl.


A delegação ucraniana é liderada pelo ministro da Defesa, Oleksii Reznikov, e a russa pelo conselheiro do Kremli, Vladimir Medinski.

"Podem sentir-se inteiramente em segurança", garantiu Vladimir Makei, o chefe da diplomacia bielorrussa, que recebeu ambas as delegações.


Lituânia reforça queixa ucraniana contra a Rússia no Tribunal Penal Internacional e pede a investigação de "crimes de guerra e crimes contra a Humanidade na Ucrânia."


"Há novo material a chegar-nos todos os dias, mas já temos o suficiente para submeter o pedido", afirmou a primeira-ministra Ingrida Simonyte, durante uma videoconferência do respetivo governo.


Grupo de piratas informáticos "Anonymous", que decretou "guerra cibernética" à Rússia, está a pedir tradutores de ucraniano depois de ter tido alegadamente acesso a uma enorme quantidade de documentos da agência nuclear russa.


A agência de notícias estatal russa, a TASS, parece estar a ser vítima de ataques cibernéticos e está a dar mensagem de erro quando se tenta aceder a ambas as versões em que é difundida, russo e o inglês.


O clube de futebol alemão Schalke 04 anunciou ter rompido unilateralmente o contrato de patrocínio com a Gazprom, a companhia estatal russa de gás, e ainda um dos principais patronos, por exemplo, da UEFA e da Liga dos Campeões.

Volodymyr Zelenskyy reitera o pedido de a Ucrânia ser aceite na União Europeia. "Dirigimo-nos à UE, em relação à integração da Ucrânia sem mais demora através de um novo processo especial", sugeriu o Presidente ucraniano numa recente mensagem de vídeo.


O deputado ucraniano Kira Rudik pegou em armas e juntou-se às tropas civis para ajudar no terreno a resistência contra a invasão das forças fiéis a Vladimir Putin.


A pressão aumenta sobre o Kremlin, que aceitou retirar as exigências iniciais para entrar em negociações com o Governo de Kiev, que rejeita ceder um centímetro do território.


O Kremlin recusou revelar "as posições" que vai defender na reunião com a delegação ucraniana. "As negociações devem decorrer em silêncio", afirmou o porta-voz russo Dmitri Peskov.


O executivo liderado por Volodymyr Zelenskyy sublinha que o único objetivo desta reunião é acordar um cessar fogo e a retirada da Ucrânia das forças fiéis a Putin.


O Presidente ucraniano emitiu uma nova mensagem, esta destinada aos soldados russos, a quem apelou ao fim da lealdade a Vladimir Putin: "Deponham as armas, partam. Não acreditem nos vossos comandantes nem nos propagandistas. Salvem-se, simplesmente."


O Presidente de França participa hoje numa videoconferência com os líderes dos Estados Unidos, do Canadá, da Alemanha, de Itália, do Japão, da Polónia e da Roménia, e com outros representantes da União Europeia e da NATO, para coordenar os passos seguintes dos aliados na respetiva defesa e no apoio possível à resistência ucraniana contra a invasão russa.


Emmanuel Macron recebe de seguida, no Eliseu, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.


Chefe da diplomacia da UE lidera reunião dos ministros da Defesa dos "27" para debater os últimos acontecimentos na Ucrânia, em relação ao "assalto no provocado por parte da Rússia."


"Vamos discutir as necessidades urgentes e coordenar a nossa assistência, com a ajuda da câmara especial gerida pela equipa militar da UE", afirmou Josep Borrell, pelas redes sociais.



A pressão aumenta sobre o Kremlin<<>> Rubro desvaloriza 30% a frente do dólar<<>> A Comunidade Internacional aplicou sanções econômicas sobre a russa <<>> Agora o Presidente da Ucrânia tem Putin nas mãos <<>> Se aceitar o acordo de paz quais são as regras do jogo que ele vai usar<<>> Volodymyr Zelenskyy quer a retirada da Ucrânia das forças fiéis a Putin Já são cinco dias de combate ele fez uma mensagem desafiadora : " Deponham as armas, partam. Não acreditem nos vossos comandantes nem nos propagandistas. Salvam-se,simplesmente "

 





RENATO SANTOS  26/02/2022  Bom  dia  a  todos,  se  assim podemos  dizer, espero  que  sim,  a invasão da Ucrânia está no quinto dia após a ordem de Vladimir Putin. A comunidade internacional uniu-se durante o fim de semana, como nunca antes, e largou uma "bomba de sanções" sobre a economia russa.  Intagran  gazetacentral .






A pressão aumenta sobre o Kremlin, que aceitou retirar as exigências iniciais para entrar em negociações com o Governo de Kiev, que rejeita ceder um centímetro do território.


O executivo liderado por Volodymyr Zelenskyy sublinha que o único objetivo desta reunião é acordar um cessar fogo e a retirada da Ucrânia das forças fiéis a Putin.


O Presidente ucraniano emitiu uma nova mensagem, esta destinada aos soldados russos, a quem apelou ao fim da lealdade a Vladimir Putin: "Deponham as armas, partam. Não acreditem nos vossos comandantes nem nos propagandistas. Salvem-se, simplesmente."


Em dia de conversações anunciadas para a zona de fronteira junto do rio Prypiat e da fronteira com a Bielorrússia, a ofensiva das forças fiéis a Putin abrandou o assalto à capital da Ucrânia.


A delegação ucraniana já chegou ao local das conversações com a delegação do Kremlin, mas o Presidente da Ucrânia mostra-se cético em relação às conversações que vão ter lugar entre delegações enviadas por ambos os ministérios dos Negócios Estrangeiros, ainda assim Volodymyr Zelenskyy mantém a esperança de se conseguir travar a invasão.


O Presidente de França participa hoje à tarde numa videoconferência com os líderes dos Estados Unidos, do Canadá, da Alemanha, de Itália, do Japão, da Polónia e da Roménia, e com outros representantes da União Europeia e da NATO, para coordenar os passos seguintes dos aliados na respetiva defesa e no apoio possível à resistência ucraniana contra a invasão russa.


Emmanuel Macron recebe de seguida, no Eliseu, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.


Invasão russa em várias frentes

A ofensiva, no entanto, parece ter-se intensificado no sul da Ucrânia, na cidade portuário de Mariupol, ponto estratégico terrestre entre a fronteira da Rússia e a península anexada da Crimeia.


As imagens difundidas pelas agências internacionais mostram crianças a receber cuidados intensivos de reanimação após terem sido feridas em bombardeamentos sobre zonas residenciais de Mariupol.


Os deslocados pela guerra

A tragédia humanitária provocada pela invasão russa da Ucrânia agrava-se. Além dos mais de 350 civis ucranianos e mais de três mil soldados russos mortos nesta guerra, anunciados por Kiev, haverá já mais de 400 mil deslocados pela guerra em países da União Europeia vizinhos, sobretudo na Polónia e Roménia, também membros da NATO.


As Nações Unidas anunciaram esta segunda-feira de manhã ter confirmado entre as vítimas civis desta invasão russa da Ucrânia 192 mortos, incluindo sete crianças, e 304 feridos, mas o balanço real será "muito consideravelmente mais elevado", alerta Michelle Bachelet, a Alta Comissária para os Refugiados.


O número de pessoas em fuga continua a aumentar e a Comissão Europeia receia a maior crise humanitária em território europeu desde a II Guerra Mundial com mais de sete milhões de deslocados pela guerra só dentro da Ucrânia.


"As necessidades estão a aumentar rapidamente", alertou no domingo Janez Lenarcic, o Comissário Europeu para a Gesto de Crises e Ajuda Humanitária.

A "bomba de sanções" sobre a Rússia

Diversos países europeus acordaram enviar armas e financiar a compra de mais equipamento de defesa para as forças armadas ucranianas, incluindo pela primeira vez a União Europeia. A Lituânia deu autorização aos respetivos cidadãos para poderem viajar para a Ucrânia e entrarem na luta contra a invasão russa.


A União Europeia fechou o espaço aéreo aos aviões com quaisquer ligações à Rússia e excluiu diversos bancos russos do sistema internacional SWIFT. Putin respondeu com a colocação em alerta máximo das apelidadas forças de dissuasão, que se presume incluírem as mais de cinco mil ogivas nucleares existentes no país.


A moeda russa, o rublo, desvalorizava cerca de 30% ao início desta segunda-feira face ao dólar americano depois das sanções económicas, que incluem também os Estados Unidos, o Japão, o Canadá, o Reino Unido e outros países externos à União Europeia.

"Juntos, mais fortes", resumiu Zelenskyy, na publicação onde deu conta de ter falado este domingo com o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.


Em Moscovo e noutras cidades russas a contestação à invasão russa da Ucrânia sobe de tom. O Kremlin tem ordenado a opressão dos principais instigadores dos protestos, provocando a detenção de mais de quatro mil pessoas que se opõe à invasão da Ucrânia.


O Kremlin proibiu ainda o uso das palavras "invasão", "ofensiva" e "guerra". Os meios de comunicação têm de se referir ao que está a acontecer na Ucrânia como uma "operação especial".


Diversas plataformas de internet estão a tentar filtrar a desinformação russa e algumas, como o Youtube, já bloquearam mesmo os meios de comunicação afetos à Rússia em território ucraniano.