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sexta-feira, 20 de maio de 2022

Faculdade Progresso e a OAB Guarulhos <<>> Preocupadas com as fake news sobre as Urnas eletrônicas Promoveram o encontro " Cidadania e Urna Eletrônica!" uma iniciativa da Justiça Eleitoral Dr. Rafael Tocantins Maltez MM. da Zona Eleitoral 278 e do servidor Rodrigo da Silva Barros , chefe da seção <<>> Foram debatidos os pilares da democracia e da eleições 2022 <<>> A Gazeta Central Blog é totalmente contra as fakes news <<>> As urnas são seguras <<>> Deveriam as Igrejas seguir o exemplo da Faculdade Progresso <<>> Deixo registrado meus parabéns aos mantenedores <<>> Marcela Morandeira e Roberto Morandeires <<<>> Do Coordenado d Curso de Direito Dr. Enos Florentino <<>> e o Vice Presidente Dr. Rodrigo Prates





RENATO  SANTOS 20/05/2022   Uma participação  especial e uma preocupação  nas  eleições  de 2022, a Faculdade  progresso  na Vila Galvão  fez  uma  palestra  com  olhos  voltados  nessa eleições  em referente  às  Urnas  Eletrônicas e sua  segurança  para  que  eleitores  possam  dar  seus  votos  tranquilos  aos  seus candidatos à  presidência da  Republica,  ao  Senado  Federal, Deputados  estaduais, federais, governadores, para  evitar  as  fake news  que  é  tão divulgadas  e compartilhada  as  redes  sociais, precisamos  ter uma  ideia legitima  nessas  urnas,  não podemos  confindur  defeitos  com fraudes.



Na noite de segunda-feira (02/05) a Faculdade Progresso, com o apoio da OAB Guarulhos, promoveu o encontro “Cidadania e Urna Eletrônica”, uma iniciativa da Justiça Eleitoral, com apresentação do Dr. Rafael Tocantins Maltez, juiz eleitoral da 278 zona eleitoral, e do servidor Rodrigo da Silva Barros, chefe da referida seção.

No evento foram debatidos os pilares da democracia e da eleição 2022, com a simulação de uma eleição nas unas eletrônicas, e combate às fake news.

Estiveram presentes o Vice-Presidente da OAB Guarulhos Dr. Rodrigo Prates, Coordenador do Curso de Direito Dr. Enos Florentino e os Mantenedores da Faculdade Progresso Marcela Morandeira e Roberto Morandeira. 

O voto  continua  secreto,  é  você a zona eleitoral  e sua  sessão, a  urna  eletrônica  é  segura,lá  fica  registrada  seu  tótulo  eleitoral  e  o  seu  voto, podem  votar tranquilamente  não  tem  como fraudar  as urnas, Brasil  não é  VENEZUELA  DE 2014, você tem liberdade de escolha, claro  que  alguns insistem fazer  boca  de urna que  continua  proibido  no  Brasil, os  mais radicais  afirma que a Urna  não é  segura não dê ouvidos a estas  pessoas  que  são  estupidas  e ignorante.


Na centralidade da desinformação propagada em anos eleitorais, estão as notícias falsas sobre a urna eletrônica.

Saiba mais sobre as 10 fake news que circulam em sites suspeitos e grupos de mensagem e confira todos os esclarecimentos relacionados a elas:


A URNA ELETRÔNICA É PROJETADA POR EMPRESAS PRIVADAS

O projeto da urna eletrônica brasileira é do Tribunal Superior Eleitoral. A urna começou a ser desenvolvida em 1995 por especialistas de entidades como o ITA, INPE, Ministério das Comunicações, Forças Armadas e servidores do TSE. Atualmente, empresas privadas que vencem a licitação fornecem apenas os equipamentos, mas o sistema é controlado exclusivamente pelo TSE.


A URNA ELETRÔNICA NÃO É SEGURA

A Justiça Eleitoral utiliza o que há de mais moderno em termos de segurança da informação. A urna tem mais de 30 barreiras digitais a serem vencidas para se conseguir efetuar qualquer alteração. Esses mecanismos são postos à prova durante os Testes Públicos de Segurança (TPS). Durante as cinco edições do teste, os sistemas sempre se mostraram seguros e foram aprimorados com ajuda da comunidade técnica.


A URNA ELETRÔNICA É VULNERÁVEL A ATAQUES EXTERNOS PELA INTERNET

A urna eletrônica brasileira foi projetada para funcionar sem estar conectada a qualquer dispositivo de rede, seja por cabo, wi-fi ou bluetooth. Ou seja, a urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema.


A URNA ELETRÔNICA É VULNERÁVEL A ATAQUES INTERNOS

Somente um grupo restrito de servidores e de colaboradores do TSE tem acesso ao repositório de código-fonte e está autorizado a fazer modificações no software. Por isso, o software utilizado nas eleições é o mesmo em todo o Brasil e está sob controle estrito do TSE. Além disso, a equipe responsável pelo software da urna não é a mesma que cuida do sistema de totalização (resultados).


SOFTWARES MALICIOSOS PODEM SER INSERIDOS NA URNA ELETRÔNICA

Há um computador inserido na placa-mãe da urna eletrônica que contém processador e memória. Esse componente é protegido fisicamente, por meio de resina, contra qualquer ataque físico. Nele, são inseridos os certificados digitais, as chaves oficiais do TSE, que fazem a verificação, camada por camada, de todos os softwares que são carregados na urna. Isso impede que um software adulterado seja carregado na urna.


O CÓDIGO-FONTE DO SOFTWARE DE VOTAÇÃO NÃO É ABERTO À COMUNIDADE

Atualmente, é permitido aos representantes técnicos dos partidos políticos, ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), à Polícia Federal, entre outras entidades, o acesso ao código-fonte do software de votação e de todo o conjunto de software da urna eletrônica. Portanto, existe transparência sobre o código-fonte.


JÁ FORAM COMPROVADAS FRAUDES NA URNA ELETRÔNICA

Desde a implantação gradual, a partir das Eleições Municipais de 1996, a urna eletrônica já passou por uma série de procedimentos de auditoria de dados e de checagem de seu hardware e softwares sem que uma única fraude tenha sido verificada nestes 24 anos de existência. Tanto o Ministério Público quanto a Polícia Federal já realizaram auditorias independentes na urna eletrônica e nenhuma fraude ficou comprovada.


A URNA ELETRÔNICA NÃO É AUDITÁVEL

Há na urna eletrônica diversos recursos que possibilitam e fortalecem a possibilidade de auditoria. São eles: Registro Digital do Voto, Log da Urna Eletrônica, auditorias pré e pós-eleição, auditoria dos códigos-fonte, lacração dos sistemas, tabela de correspondência, lacre físico, auditoria da votação (votação paralela), e oficialização dos sistemas. Além disso, os sistemas podem ser requisitados para análise e verificação a qualquer tempo.


A URNA ELETRÔNICA NÃO PERMITE A RECONTAGEM DE VOTOS

O Registro Digital do Voto consiste numa tabela digital, na qual são armazenados todos os votos, à medida que são digitados no teclado da urna. Esses dados são gravados de maneira aleatória para que não venham a revelar a ordem dos votantes. Isso evita a possibilidade de se vincular o eleitor na fila ao seu respectivo voto. Essa tabela é disponibilizada para os partidos políticos ou qualquer entidade que a requerer.


SÓ O BRASIL UTILIZA URNA ELETRÔNICA

Segundo o site do IDEA (Institute for Democracy anda Electoral Assistance), pelo menos 25 países do mundo utilizam urnas eletrônicas, inclusive os Estados Unidos da América. Dos seus 50 estados, pelos menos 11 utilizam urnas eletrônicas da mesma forma que o Brasil, sem impressão do voto.