RENATO SANTOS 20/05/2022 Uma participação especial e uma preocupação nas eleições de 2022, a Faculdade progresso na Vila Galvão fez uma palestra com olhos voltados nessa eleições em referente às Urnas Eletrônicas e sua segurança para que eleitores possam dar seus votos tranquilos aos seus candidatos à presidência da Republica, ao Senado Federal, Deputados estaduais, federais, governadores, para evitar as fake news que é tão divulgadas e compartilhada as redes sociais, precisamos ter uma ideia legitima nessas urnas, não podemos confindur defeitos com fraudes.
Na noite de segunda-feira (02/05) a Faculdade Progresso, com o apoio da OAB Guarulhos, promoveu o encontro “Cidadania e Urna Eletrônica”, uma iniciativa da Justiça Eleitoral, com apresentação do Dr. Rafael Tocantins Maltez, juiz eleitoral da 278 zona eleitoral, e do servidor Rodrigo da Silva Barros, chefe da referida seção.
No evento foram debatidos os pilares da democracia e da eleição 2022, com a simulação de uma eleição nas unas eletrônicas, e combate às fake news.
Estiveram presentes o Vice-Presidente da OAB Guarulhos Dr. Rodrigo Prates, Coordenador do Curso de Direito Dr. Enos Florentino e os Mantenedores da Faculdade Progresso Marcela Morandeira e Roberto Morandeira.
O voto continua secreto, é você a zona eleitoral e sua sessão, a urna eletrônica é segura,lá fica registrada seu tótulo eleitoral e o seu voto, podem votar tranquilamente não tem como fraudar as urnas, Brasil não é VENEZUELA DE 2014, você tem liberdade de escolha, claro que alguns insistem fazer boca de urna que continua proibido no Brasil, os mais radicais afirma que a Urna não é segura não dê ouvidos a estas pessoas que são estupidas e ignorante.
Na centralidade da desinformação propagada em anos eleitorais, estão as notícias falsas sobre a urna eletrônica.
Saiba mais sobre as 10 fake news que circulam em sites suspeitos e grupos de mensagem e confira todos os esclarecimentos relacionados a elas:
A URNA ELETRÔNICA É PROJETADA POR EMPRESAS PRIVADAS
O projeto da urna eletrônica brasileira é do Tribunal Superior Eleitoral. A urna começou a ser desenvolvida em 1995 por especialistas de entidades como o ITA, INPE, Ministério das Comunicações, Forças Armadas e servidores do TSE. Atualmente, empresas privadas que vencem a licitação fornecem apenas os equipamentos, mas o sistema é controlado exclusivamente pelo TSE.
A URNA ELETRÔNICA NÃO É SEGURA
A Justiça Eleitoral utiliza o que há de mais moderno em termos de segurança da informação. A urna tem mais de 30 barreiras digitais a serem vencidas para se conseguir efetuar qualquer alteração. Esses mecanismos são postos à prova durante os Testes Públicos de Segurança (TPS). Durante as cinco edições do teste, os sistemas sempre se mostraram seguros e foram aprimorados com ajuda da comunidade técnica.
A URNA ELETRÔNICA É VULNERÁVEL A ATAQUES EXTERNOS PELA INTERNET
A urna eletrônica brasileira foi projetada para funcionar sem estar conectada a qualquer dispositivo de rede, seja por cabo, wi-fi ou bluetooth. Ou seja, a urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema.
A URNA ELETRÔNICA É VULNERÁVEL A ATAQUES INTERNOS
Somente um grupo restrito de servidores e de colaboradores do TSE tem acesso ao repositório de código-fonte e está autorizado a fazer modificações no software. Por isso, o software utilizado nas eleições é o mesmo em todo o Brasil e está sob controle estrito do TSE. Além disso, a equipe responsável pelo software da urna não é a mesma que cuida do sistema de totalização (resultados).
SOFTWARES MALICIOSOS PODEM SER INSERIDOS NA URNA ELETRÔNICA
Há um computador inserido na placa-mãe da urna eletrônica que contém processador e memória. Esse componente é protegido fisicamente, por meio de resina, contra qualquer ataque físico. Nele, são inseridos os certificados digitais, as chaves oficiais do TSE, que fazem a verificação, camada por camada, de todos os softwares que são carregados na urna. Isso impede que um software adulterado seja carregado na urna.
O CÓDIGO-FONTE DO SOFTWARE DE VOTAÇÃO NÃO É ABERTO À COMUNIDADE
Atualmente, é permitido aos representantes técnicos dos partidos políticos, ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), à Polícia Federal, entre outras entidades, o acesso ao código-fonte do software de votação e de todo o conjunto de software da urna eletrônica. Portanto, existe transparência sobre o código-fonte.
JÁ FORAM COMPROVADAS FRAUDES NA URNA ELETRÔNICA
Desde a implantação gradual, a partir das Eleições Municipais de 1996, a urna eletrônica já passou por uma série de procedimentos de auditoria de dados e de checagem de seu hardware e softwares sem que uma única fraude tenha sido verificada nestes 24 anos de existência. Tanto o Ministério Público quanto a Polícia Federal já realizaram auditorias independentes na urna eletrônica e nenhuma fraude ficou comprovada.
A URNA ELETRÔNICA NÃO É AUDITÁVEL
Há na urna eletrônica diversos recursos que possibilitam e fortalecem a possibilidade de auditoria. São eles: Registro Digital do Voto, Log da Urna Eletrônica, auditorias pré e pós-eleição, auditoria dos códigos-fonte, lacração dos sistemas, tabela de correspondência, lacre físico, auditoria da votação (votação paralela), e oficialização dos sistemas. Além disso, os sistemas podem ser requisitados para análise e verificação a qualquer tempo.
A URNA ELETRÔNICA NÃO PERMITE A RECONTAGEM DE VOTOS
O Registro Digital do Voto consiste numa tabela digital, na qual são armazenados todos os votos, à medida que são digitados no teclado da urna. Esses dados são gravados de maneira aleatória para que não venham a revelar a ordem dos votantes. Isso evita a possibilidade de se vincular o eleitor na fila ao seu respectivo voto. Essa tabela é disponibilizada para os partidos políticos ou qualquer entidade que a requerer.
SÓ O BRASIL UTILIZA URNA ELETRÔNICA
Segundo o site do IDEA (Institute for Democracy anda Electoral Assistance), pelo menos 25 países do mundo utilizam urnas eletrônicas, inclusive os Estados Unidos da América. Dos seus 50 estados, pelos menos 11 utilizam urnas eletrônicas da mesma forma que o Brasil, sem impressão do voto.