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domingo, 14 de agosto de 2022

Partido Solidariedade esquerdista joga a população brasileira na escravidão e usa o STF para aumentar o IPI contra o Decreto do Presidente Bolsonaro 11.158 que reduziu em 35% isso significa que se não houver outra saida estaremos dentro da VENEZUELA todos os produtos fabricados no Brasil volta a 35% ou mais <<>> Empresários pedem solução imediata <<>> Brasil não aguanta outros aumentos <<>> SOLIERIDADE UMA BERRAÇÃO NA POLITICA

 




RENATO  SANTOS 14/08/2022  Começamos  a semana com uma decisão do  Ministro  Alexandre  de Moraes, e a sua  ditadura  da  toga  nos  assuntos  que  não  é  de sua  competência.  ATENDENDO  O  PARTIDO  SOLIDARIEDADE,  que  eles  usaram  na Interpretação  errada com a justificativa de que a norma prejudica a competitividade dos produtos fabricados na Zona Franca, onde as empresas se beneficiam da isenção do IPI.... - Só tem um  problema,  Ministros  não  são  economistas  se manter essa loucura  vai  gerar  caos  no  Brasil acima  dos limites  da demanda  reprimida, isso  causa  insegurança jurídica.




A  sua  decisão  precisa ser  revogada sem prejuízo  as  partes  envolvidas,  fica  claro e  evidente  que  o Partido  Solidariedade  não  tem nada haver  com a Economia,  estão  extraopolando a intelegência  dos  brasileiros.

Por dois motivos  ele  não  foi  eleito  pelo  povo  no Legislativo,  não  nos  representa  em nada e nem  no  Legislativo, e  cria  um  mau estar em plena  eleição de 2022,  uma  aberração  Jurídica  que  afronta  diretamente  a democracia e  a todos  os  cidadãos  brasileiros, numa canetada  ele  resolveu  fazer coisa  que  até  Satanas  duvidava, parabéns  ministro, esta  jogando a  liberdade  de  negociação  e de negócios  com  empresários  brasileiros e  até  estrangeiros, pelo jeito  vamos  ter problema  nessas  eleições.

mpresários do Brasil se uniram contra a suspensão, determinada (via liminar) pelo ministro do STF, sobre novo decreto do governo que reduziu em 35% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O Governo Federal fez sua parte, com Decreto 11.158, que prevê a redução de 35% do IPI.

Ou seja, esse ministro e suspendeu a validade dessa lei, que beneficiaria milhões de famílias brasileiras com redução nos impostos e baixaria o preço final de inúmeros produtos.

Nas rodas de conversas de até alguns anos atrás, o povo não reclamava de excesso de impostos?

Ou você concorda com a manutenção ( e eventual aumento de impostos)?

Agora  vocês  vão  entender o perigo que  corremos  nessas  eleições, ele vai  bagunçar  o TSE, e  não  podemos contar  com  os Militares estamos  se transformando numa  VENEZUELA a força.

Quando  o  Judiciário  ultrapassa  as linhas  da Constituição  viramos  reféns,  é simples assim.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e federações e associações de todos os segmentos industriais do País se uniram contra a suspensão, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, de novo decreto do governo que reduziu em 35% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

No manifesto "Indústria pede solução imediata para impasse do IPI", publicado nesta quinta, 11, no Estadão e em outros jornais, os empresários afirmam que o decreto suspenso pelo STF resolvia o problema da insegurança jurídica e apelam à Corte para uma solução rápida.

"A decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes traz um ambiente de incertezas quanto ao recolhimento do IPI, impacta diretamente a redução do preço dos produtos ao consumidor, adiciona graves dificuldades à retomada econômica".

Na segunda-feira, 8, Moraes suspendeu o Decreto 11.158, editado pelo governo federal em 29 de julho, que especificou os produtos fabricados no Brasil que teriam a redução de 35% do IPI.

Moraes determinou que a redução não vale para produtos concorrentes aos produzidos pelas indústrias da Zona Franca de Manaus que tenham o Processo Produtivo Básico (PPB) válido. É por meio da aprovação do PPB e do controle da execução que as empresas da Zona Franca se habilitam a receber os benefícios da região. Segundo apurou o Estadão, por trás do impasse está a falta de informação da lista atualizada dos PPBs válidos. O ponto é que a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) não consegue fornecer a lista de PPB existentes, válidos, fiscalizados e regulares. 

Segundo o governo federal, o corte do IPI beneficiava 4 mil produtos não fabricados na Zona Franca de Manaus. Na região, são produzidos eletrodomésticos, veículos, motocicletas, bicicletas, TVs, celulares, aparelhos de ar-condicionado, computadores, entre outros produtos. No manifesto, a indústria diz que o decreto que está suspenso reduzia o IPI em R$ 15,6 bilhões e preservava a competitividade dos produtos da Zona Franca. 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu-se com Moraes e outros ministros do STF para buscar uma saída para o impasse. Procurado, o Ministério da Economia não quis comentar.