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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

A novela do teto de gastos<<>> Uma ala do Centrão grupo da direita e Centrão começaram a se mexer<<>> Flexibilização da regra começou no primeiro ano de governo<<>> Esperamos que LULA TENHA BOM SENSO Não aos gastos de Tetos sem responsabilidade <<>>> Novo governo indica abrir mão de furo permanente no teto de gastos, mas quer Bolsa Família a salvo por pelo menos 4 anos

 






RENATO SANTOS 18/11/2022  NOTA  DO  EDITOR:  HÁ  53  DIAS  sofri um  AVC  que  limitou bastante  a minha  vida e perdi  alguns  amigos, na  vida  Acadêmica não  consegui  fazer  as provas do  primeiro  Semestre e esta  complicado até  para  escrever o Blog, quase um  molenga, pois  o lado esquerdo, tem  dificuldade, para  ir a Faculdade o  AVC  me coloca  regras de locomoção, de ônibus, em fim bastante  dificultoso, sou  pobre,  não  tenho  vergonha relacionar  isso  desempregado,  só espero não  perder a bolsa integral de 100%,  que  consegui  com muito esforço,  só  não espera ter um  AVC  no  dia  27 de setembro, a recuperação é  devagar, fui  obrigado a trancar a faculdade,  devido  esse problema, espero  em DEUS  retornar, não  tem problema fazer novamente, agradeço de coração  aos  colegas de classe,  professore, coordenação,  a tesouraria, e  os  mantenedores,  não  quero   aqui desapontados e agradecer a Deus  em primeiro  lugar, e  a todos, sinto muita  dores a fisioterapia ainda não esta  marcada e o neuro  idem, não  há vagas, a  situação  é de  chorar, permitem  contar  as minhas  dores,  vamos  aos fatos  noticias  de hoje:


JONAL  DA GAZETA  SÃO  PAULO

O processo eletrônico de votação pode ser auditado em várias oportunidades – antes, durante e após as eleições –, por diversas entidades.

Lula  já  começa  em pensar  como  responsável, é  difícil  administrar uma  empresa, ou  uma  Nação  quando  não  se  tem  teto  de gastos, isso não partido  politico  e nem ideologia, é  um erro  desastroso, precisa  deixar  de lado  ideologia partidária,  e administrar  o país  com  responsabilidade. Acodar  agora  não  é tarde mas  cometer  erros  pode se tornar  um  caminho de falência  num mercado fragilizado  por  pandemia  e corrupção.

Aloizio Mercadante e Geraldo Alckmin, peças-chave na transição de governo - Foto: YouTube @Lula© Fornecido por Bolavip Brasil

Novo governo indica abrir mão de furo permanente no teto de gastos, mas quer Bolsa Família a salvo por pelo menos 4 anos.

O novo governo comandado pelo PT deve abrir mão de pedir, na PEC da Transição, que os valores referentes ao Bolsa Família fiquem fora do teto de gastos por tempo indeterminado


O novo governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que colocaria os gastos com o Bolsa Família fora do teto de gastos por tempo indeterminado. A má reação nos mercados fez com que os operadores do governo eleito aceitassem mudar de ideia sobre esse assunto, mas com uma condição.

Segundo reportagem da Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (17), membros do futuro governo Lula assumem que podem abrir mão do furo permanente no teto de gastos se a PEC for alterada para manter os valores referentes ao benefício excluídos da regra fiscal por quatro anos, ou seja, por todo o mandato do novo presidente.

Ainda de acordo com o jornal, a orientação é que os operadores políticos não aceitem negociar um prazo menor que quatro anos, principalmente no Senado, onde a PEC da Transição deve começar a tramitar em breve. A intenção do novo governo é fazer a proposta passar na Casa com votação alta, para chegar com força na Câmara.


"A flexibilização da regra começou já no primeiro ano de governo e continuou após o arrefecimento da pandemia. Neste último ano, os furos no teto impulsionaram a expansão de benefícios sociais pouco antes da eleição, em ação que tentava impulsionar a reeleição de Bolsonaro"


— Bernardo Mello Franco (@BernardoMF) November 18, 2022

Uma ala do Centrão, grupo que reúne partidos de direita e centro no Congresso, começou a se movimentar ontem (16) para tentar alterar a PEC e fazer com que a exceção de gastos tenha validade de apenas um ano. Isso porque os deputados e senadores querem manter o poder de barganha em cima do novo governo; para isso, não querem dar a autorização de gastos para todo o mandato.