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sábado, 7 de janeiro de 2023

Vamos normalizar a vida pessoal !<<>> Parem de cair na falácia<<>> Não exISte |Intervenção Militar e nem Civica<<>> Relatório do Exército levado a Lula mostra grande desmobilização de acampamentos bolsonaristas seja, sensatos Intervencionistas os senhores são inteligentes como entraram nessa furada?





RENATO SANTOS 07/01/2023   Olá pessoal  vamos  sair  do sono  do encantamentos  das cobras, e  acordar para  vida!  Chega  de passeios e de pessoas  atrasadas pedindo intervenção  militar em acampamentos, somos todos adultos e brasileiros,  chega  de ficarmos  sendo  crianças em busca  de aventuras, quer  continuarem a ser  enganados  por  pessoas ignorantes  e estupidas o problema    é  seu, mas fazer  outras pessoas de retardadas  ai  é  demais. Não  esqueçam  dos  5 milhões  e 100  mil pessoas inércias  que  votaram  m nulos e brancos.


Fonte: O ministro José Múcio (Defesa), ao fundo, ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), durante a primeira reunião ministerial de Lula FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR



Na primeira reunião ministerial do novo governo, nesta sexta-feira, 6, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um relatório que mostra grande desmobilização dos acampamentos bolsonaristas no entorno de quartéis do Exército. O número de pessoas aglomeradas na porta das unidades militares caiu de 43 mil para cerca de 5 mil. Os dados atualizados foram apresentados a Lula pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A redução de 38 mil pessoas se deu num intervalo de praticamente um mês. As 43 mil foram contabilizadas na primeira semana de dezembro, e as 5 mil, nesta quinta-feira, dia 5. Os acampamentos registram hoje, em todo o País, somente 12% do tamanho que tinham no mês passado.

O ministro da Defesa recebe diariamente um boletim sobre o monitoramento de inteligência do Exército. Os levantamentos mais recentes indicam uma concentração maior em São Paulo, com 500 pessoas. Em Brasília, ainda há cerca de 200 na área em frente no Quartel-General do Exército. Também existe um foco no Mato Grosso do Sul, região com forte influência econômica de produtores rurais e do agronegócio.

Na última segunda-feira, dia 2, Múcio disse ao tomar posse no cargo que tem parentes e amigos envolvidos nas manifestações, mas acredita que elas irão se “esvair”. O desincentivo teria sido, no entendimento do ministro, a saída do Brasil do ex-presidente Jair Bolsonaro e o pedido do ex-vice-presidente Hamilton Mourão para que os “patriotas” voltassem a seus lares.

Às vésperas da posse de Lula, a queda na mobilização ficou perceptível, mas os dados não eram conhecidos até então. Apesar da perda de fôlego, algumas caravanas e mobilizações de direita tentaram dar uma sobrevida aos acampamentos. Com viés antidemocrático, eles clamavam por uma intervenção das Forças Armadas, contra a eleição de Lula.

Múcio também relatou que equipamentos dos bolsonaristas são recolhidos diariamente dos acampamentos e que a desmobilização ocorre praticamente sem perturbações da ordem. Nesta sexta, porém, extremistas agrediram jornalistas e depois barracas foram retiradas à revelia dos grupos insatisfeitos por agentes da prefeitura de Belo Horizonte (MG).

Segundo ministros, Lula não comentou o relato de José Múcio, mas certamente gostou dos dados. Como o Estadão revelou, uma das prioridades do presidente, confidenciada a parlamentares, era encerrar o quanto antes os acampamentos, que considera um desrespeito às próprias Forças Armadas. O principal clamor era por um golpe de Estado.

Como fazer, porém, era uma das divergências explícitas na equipe ministerial. As diferenças entre ministros foram abordadas por Lula na reunião desta sexta. Múcio sempre defendeu que a saída fosse negociada. Ministros políticos do Palácio do Planalto e o titular da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cobravam que era hora de ação contundente, à força, após os atos de destruição na capital federal e a tentativa de um atentado a bomba, cujo objetivo era provocar uma intervenção militar e impedir a posse de Lula.

Ciente do embate interno no governo, o ministro tem dito a interlocutores que as Forças Armadas, sob sua direção, saíram das manchetes diárias na imprensa.


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