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segunda-feira, 17 de abril de 2023

A reportagem ( PAUSTIN, EUA (FOLHAPRESS)) COMENTÁRIOS RENATO SANTOS EDITOR DO BLOG <<>> entrou em contato com o Itamaraty <<>> Itamaraty precisa se posicionar já<<>> Com um pedido de comentário pouco antes da publicação deste texto, mas ainda não houve retorno.<<>. Congressistas parem de brincar com o povo não somos idiotas<<>> Mas a culpa são dos 5 milhões e 100 mil brasileiros que escolheram nulos e brancos

 






RENATO  SANTOS ACADÊMICO  DE DIREITO 1526  GUARULHOS  17/04/2023    O Pre,   pisou  na  Bola  ao  se referir  o  dólar  e  o  seu  fim.  Não  cometeu  nenhuma  gafe,  errou  mesmo  e nao  agradou  os  americanos e  o  Congresso  que  vive  dormindo  além  do  STF  que  concedeu  uma benção  para  ele, como  se fosse  inocente, mas o  STF  errou  já  tinha  afirmado que não  concordo  com  decisões  monocrática,  mas  tenho  que  respeita-la.



Aos  Congressistas deveriam ter  postulas  de politicos  e não  de  aberrações politicas,  falam  em Impeachments,  mas  sabem  argumentar, para  só  começar  em  qual artigo se baseiam?  E ainda  tem  brasileiros  com  deficiência  mental.

Fora  a  grande mídia,  que  não  tem  argumento  para fazer uma matéria  pois  eles  se perderam tanto  nas fake news,  que  agora  a globo  faz  campanhas  contra  fake  news, se perderam  totalmente.

O pedido do impeachment pode ser apresentado à Câmara dos Deputados (uma das casas do Parlamento Brasileiro) por qualquer cidadão que goze plenamente de seus direitos políticos. No pedido, é necessário que haja a devida caracterização do crime cometido pelo presidente.

Tanto  Bolsonaro  como Lula  estão  errando, quem vai  pagar  essa  conta  é  a população.1.Se o presidente da Câmara  considerar que a denúncia é válida, ele deve lê-la em plenário para a Câmara. 2. Em seguida, ela é encaminhada para uma comissão formada especialmente para analisar o caso. 3. A comissão ouve a acusação e a defesa do presidente. Prazo para os trabalhos da comissão: 10 sessões. 4.

Vamos  ao  erro  do  Lula  se  não  for  o  mais grave é  o mais  perigoso,  tenho  argumentos  para  isso: Não faço  fake  news:

Apesar de se declarar neutro na disputa geopolítica entre Estados Unidos e China, o Brasil parece ter se alinhado claramente aos chineses e à Rússia. Essa é a percepção -e o receio- de integrantes do governo americano ouvidos pela Folha, que alegam que os brasileiros não só não têm prezado pelo equilíbrio em seus posicionamentos como teriam adotado uma clara oposição a Washington.

De fato, em sua visita à China, encerrada neste sábado (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma série de críticas aos EUA -disse que o país incentiva a continuidade da Guerra da Ucrânia, atacou a hegemonia do dólar e insinuou que os americanos pressionam o governo brasileiro a boicotar a China. Em seu encontro com Joe Biden em fevereiro, Lula não usou a Casa Branca como palco para fazer críticas a Pequim ou a Moscou.

As fontes americanas afirmam não pressionar o Brasil a não ter relações com o regime de Xi Jinping ou a escolher um dos dois países -os próprios EUA têm grande intercâmbio com a China, argumentam. Mas entendem que o presidente brasileiro e sua equipe de política externa, liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor especial de Lula, Celso Amorim, adotaram um tom aberto de antagonismo aos EUA.

Um dos aspectos mais problemáticos, na visão de Washington, é Lula enxergar os EUA como um obstáculo para o fim da guerra na Ucrânia -e a China e a Rússia como os países que vão levar a paz ao conflito. Em Pequim, o petista afirmou que é preciso que os americanos "parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz, para a gente convencer o Putin e o [Volodimir] Zelenski de que a paz interessa a todo mundo e [de que] a guerra só está interessando, por enquanto, aos dois".

Também despertou preocupação Lula declarar que Zelenski, presidente do país invadido, "não pode [...] ter tudo" dias antes da viagem à China, em encontro com a imprensa. Na ocasião, ele também afirmou que "Putin não pode ficar com o terreno da Ucrânia", mas que "talvez se discuta a Crimeia" -o que poderia indicar que, na visão do petista, Kiev deveria abrir mão do território, anexado por Moscou em 2014, antes da invasão que culminou com o conflito atual.

Por fim, dizem as fontes americanas, o governo brasileiro está repetindo fielmente o discurso do Kremlin -que após invadir um país, violando sua soberania e desrespeitando a Carta da ONU, ainda estaria cometendo inúmeros crimes de guerra.

Na visão de Washington, o Brasil deveria ter um papel nas negociações de paz. Eles alegam, no entanto, que as declarações de Lula minam a credibilidade do país como um mediador equilibrado e neutro.

Lula disse que a visita à Huawei tinha como objetivo "dizer ao mundo que não temos preconceito na nossa relação com os chineses". "Ninguém vai proibir que o Brasil aprimore a sua relação com a China", afirmou ele, em Pequim.

O petista também reuniu-se com outras autoridades chinesas e afirmou que deseja "elevar o patamar da parceria bilateral e equilibrar geopolítica mundial" -ecoando a retórica da China de defesa da multipolaridade, que se traduziria em uma redução da influência dos EUA.

Uma das fontes também aponta que o Brasil não criticou oficialmente as notícias sobre vários espiões russos que se passaram por brasileiros, algo que deveria causar preocupação.




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