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sábado, 19 de agosto de 2023

um anjo da escravidão esta voltando se preparem <<>> Liberta's dos grilhões opressão, preconceito há tempo o Brasil é escravo seja um acadêmico de direito e vai entender o que narro ainda continua acraditando que escrevo besteira <<>>

  👀👀👀👉👉👉👉👉👉👉RENATO   SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526 14/08/2023  O  Brasil  continua  fazendo  depois  de  100  anos  a  escravidão com  preconceito não  pela  cor  da  pela  mas  pela  condição  financeira dividindo  as  pessoas sendo  que  o  final  é   sete palmos, at´  parece  um  conto em  pleno  século XXI,  ninguém  escreve  besteira  no  Blog ,  quem  pensa  assim  não  deverias  nem  estar no  curso de  direito, não  se  pode  mudar  uma  mente  fazia  que  não  tem  nada  pra  se  aproveitar.



Bom  existe  pessoas  que  humilha  as outras  e  não aceita  nada,  não sabem  nem  ler  o Blog, e  nem aproveitar  o  que  tem  de  bom, querem  criar  grupos  no  whats  app  mas  sem  noção  seja  em grupos  de  igrejas  ou  sala  de  aula , estão  perdendo  tempo mas  a  vida  cobra  isso  é  verdade, e  quando  acordarem  de  sono  mental  vai  ser  tarde  demais .

Se  na  época  MONTEIRO LOBATO  tivesse  a oportunidade  de  fazer um  Blog  pode  ter  certeza  teria muitos  eleitores, e  pessoas  que pensassem  diferentes  dele  não  estaria no  poder hoje, e  nem  na  acadêmia  de direito, deveria  enfiar  a cabeça  num  buraco.

Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro. Abrandam com ele  o  que é  ser  jornalista  e  politico todo  acadêmico  deveria ter  esta  consciência.

Nome completo Joaquim Maria Machado de Assis

Nascimento 21 de junho de 1839

Rio de Janeiro, MN

Império do Brasil

Morte 29 de setembro de 1908 (69 anos)

Rio de Janeiro, DF

Estados Unidos do Brasil

Nacionalidade brasileiro

Cônjuge Carolina Augusta Xavier de Novais (1869–1904)

Ocupação escritor, jornalista, contista, cronista, dramaturgo e poeta

Movimento literário Romantismo/Realismo

Magnum opus Entre os críticos e o público, destacam-se Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. A crítica considera que suas melhores obras são as da Trilogia Realista.

considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.


Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Para o considerado crítico literário norte-americano Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos, embora outros estudiosos prefiram especificar que Machado era mestiço, filho de um descendente de negros alforriados e de uma portuguesa da ilha de São Miguel. Seus biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual e da cultura da capital brasileira. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Machado de Assis pôde assistir, durante sua vida, que abarca o final da primeira metade do século XIX até os anos iniciais do século XX, a enormes mudanças históricas na política, na economia e na sociedade brasileira e também mundial. Em sua maturidade, reunido a intelectuais e colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.

O autor mostra, através do conto, o contraste entre uma criança negra e uma criança branca, deixando clara, a discriminação racial presente na sociedade da época, o que concomitantemente perdura ainda nos tempos atuais. Negrinha não podia brincar com as meninas brancas, muito menos possuir brinquedos, o que a limitava a sua condição de escrava. Uma  das  obras   que  coloca  a narrativa  da  esquerda  atual  por  terra  discriminação .

Se existe  uma  hipocrisia é  a esquerda  do  Brasil  que  só  serviu  para  Roubar  com  um  sistema  cleptocracia .

LITERATURA, OPRESSÃO E PRECONCEITO: UMA ANÁLISE DO CONTO NEGRINHA, DE MONTEIRO LOBATO.

Se  você é um  estudante  de  direito  se  liberta  dos  grilhões, seja  um   ACADÊMICO  DE DIREITO.

Este artigo tem como objetivo principal fazer uma breve análise literária do conto Negrinha, de Monteiro Lobato, considerando o contexto histórico e a crítica social presentes na referida obra. Sob esse enfoque e a partir dos caracteres que compõem o perfil das personagens protagonistas do texto de Lobato, pode ser observada a mentalidade preconceituosa e opressora da sociedade brasileira de uma determinada época; entretanto, os predicados conferidos a esses seres ficcionais lobatianos destacam a sempre atual busca pelo poder, em que a presença das lutas de classes e dos confrontos entre raças são determinantes para estabelecer a condição social dos seres humanos.

O conto Negrinha, que a seguir será analisado, é, da obra adulta, considerado a narrativa mais emocionante escrita por Lobato. Publicado em 1920, juntamente com outros contos em um só volume, retrata uma época marcada pelo autoritarismo e pelo preconceito racial. Nesse texto, a personagem-título é filha de uma escrava e, com a morte desta, passa a ser criada por D. Inácia, uma rica senhora acostumada ao antigo regime escravocrata, abolido em 1888. Mostra-se, portanto, a crítica feroz lobatiana, com o intuito de revelar a situação das classes menos favorecidas de uma sociedade brasileira discriminatória.

A partir do título dessa obra de Monteiro Lobato, nota-se, pela utilização do sufixo –inha, o tratamento pejorativo dado à personagem principal no decorrer do conto, apresentada como “[…] uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados”. (LOBATO, 2000, p. 09). Características estas que não revelam apenas as características físicas da menina, mas também sua condição social e seu constante estado psicológico.




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