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domingo, 9 de abril de 2023

Lula será convidado nesta quinta para cúpula do G7<<>> O G7 reúne os sete países mais industrializados do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão.

 


RENATO  SANTOS  09/04/2023  ACADÊMICO  DE  DIREITO N.º 1526  NOTICIAR  SOBRE  O  PRESIDENTE  Lula causa  repulsa  para  alguns,  porém  o  jornalismo  não  tem  visão nenhuma  do  radicalismo  e  da  estupides, querendo  ou  não  ele  é  também  o  seu  presidente.

O G7 reúne os sete países mais industrializados do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão.




Na noite desta quinta-feira (6) o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, ligará para o presidente Lula (PT) para oficialmente convidá-lo a participar da Cúpula do G7, que ocorrerá em Hiroshima de 19 a 21 de maio, informa a Veja.


O G7 é composto pelos sete países mais industrializados do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido – além do Japão.


O Itamaraty considera a viagem fundamental para a política externa do novo governo do PT, já que o Brasil vinha sendo ignorado pelo G7 nos últimos anos, quando governado por Jair Bolsonaro (PL).


O presidente falará por telefone com Kishida às 21h em São Paulo, para onde viajará às 15h de acordo com sua agenda.

 (Artigo escrito com uso de inteligência artificial)

COMENTÁRIO RENATO SANTOS

Brasileiros não tem cultura mesmo fica fácil enganar<<>> Um perfil da burguesia brasileira<<>> A esquerda tenta induzir os pobres ao erro <<>>De ambas partes uma direita raivosa que não aceitou Bolsonaro e de uma esquerda doente a qualquer preço.


RENATO  SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO 1526 Escrever um  Blog,  é  fazer  garimpagem  no  mundo  chamado  jornalismo ,  como a grande mídia falta  com  a verdade, temos  ainda  o  Blog  deste  que  ele não  tenha partido  e nem ideologia, vamos  cair  na  real  somos  um País podre   e  estamos  morrendo nessa miséria,  não  temos  um povo  culto  e nem  uma  cultura  rica a não  ser  fabrica  de  criar  um povo  alienado,  e quem  for  contra  corre  sérios  riscos  de  ter  acepção  de pessoas.



De ambas  partes  de uma  direita raivosa  que  não  aceitou  Bolsonaro  e de uma esquerda  doente  a qualquer  preço.

O  assunto  de  hoje  é  conceito  de burguesia  que  a  esquerda  odeia  no  sentido  dos ourtros,  mas  adora  quando  eles  chegam a  esse  patamar  um mentira persa  e  que  engana os mais  desinformados.

 Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores de riquezas e dos meios de produção.

Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão "burgs", pequena cidade.

A palavra burguesia vem de "burgo", nome dado às cidades medievais, habitadas em boa parte por mercadores, que foram chamados de burgueses. 

Essa burguesia comercial, enriquecida pela prática do comércio, foi aos poucos se infiltrando na aristocracia e passou a dominar a vida política, social e econômica a partir da Revolução Francesa, firmando-se no correr do século XIX.

INFELIZMENTE  O  pt    E  SEUS  ALIADOS  querem  destruir  essa  classe,  mas  não  querem  deixar a burguesia  de lado.

Porque  todos  gostam  da  riqueza,  e aproveitam  de uma Nação  miserável  em  cultura  para  aplicar  as mentiras  em  forma  da  verdade.

Aí  vem  com  a mentira  dos  "proletados", Proletariado é a classe social mais baixa que se formou dentro das sociedades industrializadas, aquela que menos resistência poderia oferecer à pressão exercida pelas demais camadas sociais.


Proletariado é a classe dos proletários, é a classe dos operários, constituída de indivíduos que se caracterizam pela sua condição permanente de assalariados e pelos seus modos de vida e atitudes decorrentes de tal situação.


A palavra proletário teve origem entre os romanos, para descrever o cidadão pobre que só era útil à República para gerar “prole” (filho), que no futuro iria servir à Pátria. 

No século XIX, a palavra proletariado passou a ser usada para identificar a classe sem propriedade, a classe que não possuía meios de produção capazes de gerar seu sustento, precisando vender sua força de trabalho para aqueles que possuíam os meios de produção. 


Com o tempo a burguesia veio a diversificar-se em alta burguesia, detentora dos meios de produção, e média e pequena burguesia (no século XX designadas como classe média), que engloba aqueles que exercem profissões liberais e todos aqueles que estão ligados, de alguma forma, às altas esferas econômicas e às classes dirigentes.

´Fácil  enganar um povo  sem  cultura  e faze-los  seus  escravos,  pelo simples motivo  pergunta  ao  LULA se ele  abre  mão  da  burguesia?

A partir da análise dos 100 maiores grupos econômicos que atuam no País


A pesquisa econômica no Brasil tem se caracterizado por uma grande debilidade em relação à estrutura, perfil e poder econômico das classes dominantes. Estranhamente, os trabalhos realizados sobre esse tema são muito raros e parece mesmo que existe uma preguiça intelectual para se analisar a realidade do grande capital no País. 

Essa debilidade também é resultado da precariedade, fragmentação das informações e da deficiência de pesquisa acadêmica sobre o perfil da burguesia brasileira, além de um método incorreto de aferir a realidade do capitalismo no Brasil baseado em avaliações impressionistas, interpretações incorretas e visões políticas que não correspondem à realidade do grande capital no País.

Por Edmilson Costa [*]

Parcela expressiva dos historiadores, sociólogos e analistas econômicos ainda avaliam a economia brasileira a partir de categorias dos anos 50 do século passado, sem levar em conta os impactos da internacionalização da produção e das finanças na composição societária das empresas brasileiras e na estrutura de classe da burguesia, sem observar também as profundas alterações realizadas pela política neoliberal a partir dos anos 90, bem como sem avaliar o processo de privatizações que incorporou a maior parte das empresas públicas ao capital privado nacional e estrangeiro. 

Por isso, ainda identificam uma burguesia com aspirações de projeto nacional e com contradições estruturais com os interesses do grande capital internacional.


A nossa pesquisa buscou avaliar a realidade econômica brasileira e a estrutura das classes dominantes a partir de estudos empíricos heterodoxos realizados fora do mundo acadêmico tradicional. 

Em nosso entendimento esses levantamentos refletem muito melhor o desempenho dos grandes monopólios capitalistas e dos grupos do grande capital que detém efetivamente o poder econômico no Brasil do que as análises realizadas pelo impressionismo acadêmico ancorado num Brasil que já não existe mais. 

No capitalismo economicamente desenvolvido, como no Brasil, o que realmente define a configuração das classes dominantes, seu poder econômico, as ramificações acionárias e o peso na economia é o seu núcleo central: os grandes grupos econômicos, os conglomerados que, mediante extraordinária teia de conexões societárias e participações cruzadas, controlam os principais ramos da economia.TEXTO PUBLICADO  NESSE LINK  

https://www.resistir.info/brasil/perfil_b_brasileira.html



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