RENATO SANTOS ACADÊMICO DE DIREITO 1526 Escrever um Blog, é fazer garimpagem no mundo chamado jornalismo , como a grande mídia falta com a verdade, temos ainda o Blog deste que ele não tenha partido e nem ideologia, vamos cair na real somos um País podre e estamos morrendo nessa miséria, não temos um povo culto e nem uma cultura rica a não ser fabrica de criar um povo alienado, e quem for contra corre sérios riscos de ter acepção de pessoas.
De ambas partes de uma direita raivosa que não aceitou Bolsonaro e de uma esquerda doente a qualquer preço.
O assunto de hoje é conceito de burguesia que a esquerda odeia no sentido dos ourtros, mas adora quando eles chegam a esse patamar um mentira persa e que engana os mais desinformados.
Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes, industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores de riquezas e dos meios de produção.
Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do alemão "burgs", pequena cidade.
A palavra burguesia vem de "burgo", nome dado às cidades medievais, habitadas em boa parte por mercadores, que foram chamados de burgueses.
Essa burguesia comercial, enriquecida pela prática do comércio, foi aos poucos se infiltrando na aristocracia e passou a dominar a vida política, social e econômica a partir da Revolução Francesa, firmando-se no correr do século XIX.
INFELIZMENTE O pt E SEUS ALIADOS querem destruir essa classe, mas não querem deixar a burguesia de lado.
Porque todos gostam da riqueza, e aproveitam de uma Nação miserável em cultura para aplicar as mentiras em forma da verdade.
Aí vem com a mentira dos "proletados", Proletariado é a classe social mais baixa que se formou dentro das sociedades industrializadas, aquela que menos resistência poderia oferecer à pressão exercida pelas demais camadas sociais.
Proletariado é a classe dos proletários, é a classe dos operários, constituída de indivíduos que se caracterizam pela sua condição permanente de assalariados e pelos seus modos de vida e atitudes decorrentes de tal situação.
A palavra proletário teve origem entre os romanos, para descrever o cidadão pobre que só era útil à República para gerar “prole” (filho), que no futuro iria servir à Pátria.
No século XIX, a palavra proletariado passou a ser usada para identificar a classe sem propriedade, a classe que não possuía meios de produção capazes de gerar seu sustento, precisando vender sua força de trabalho para aqueles que possuíam os meios de produção.
Com o tempo a burguesia veio a diversificar-se em alta burguesia, detentora dos meios de produção, e média e pequena burguesia (no século XX designadas como classe média), que engloba aqueles que exercem profissões liberais e todos aqueles que estão ligados, de alguma forma, às altas esferas econômicas e às classes dirigentes.
´Fácil enganar um povo sem cultura e faze-los seus escravos, pelo simples motivo pergunta ao LULA se ele abre mão da burguesia?
A partir da análise dos 100 maiores grupos econômicos que atuam no País
A pesquisa econômica no Brasil tem se caracterizado por uma grande debilidade em relação à estrutura, perfil e poder econômico das classes dominantes. Estranhamente, os trabalhos realizados sobre esse tema são muito raros e parece mesmo que existe uma preguiça intelectual para se analisar a realidade do grande capital no País.
Essa debilidade também é resultado da precariedade, fragmentação das informações e da deficiência de pesquisa acadêmica sobre o perfil da burguesia brasileira, além de um método incorreto de aferir a realidade do capitalismo no Brasil baseado em avaliações impressionistas, interpretações incorretas e visões políticas que não correspondem à realidade do grande capital no País.
Por Edmilson Costa [*]
Parcela expressiva dos historiadores, sociólogos e analistas econômicos ainda avaliam a economia brasileira a partir de categorias dos anos 50 do século passado, sem levar em conta os impactos da internacionalização da produção e das finanças na composição societária das empresas brasileiras e na estrutura de classe da burguesia, sem observar também as profundas alterações realizadas pela política neoliberal a partir dos anos 90, bem como sem avaliar o processo de privatizações que incorporou a maior parte das empresas públicas ao capital privado nacional e estrangeiro.
Por isso, ainda identificam uma burguesia com aspirações de projeto nacional e com contradições estruturais com os interesses do grande capital internacional.
A nossa pesquisa buscou avaliar a realidade econômica brasileira e a estrutura das classes dominantes a partir de estudos empíricos heterodoxos realizados fora do mundo acadêmico tradicional.
Em nosso entendimento esses levantamentos refletem muito melhor o desempenho dos grandes monopólios capitalistas e dos grupos do grande capital que detém efetivamente o poder econômico no Brasil do que as análises realizadas pelo impressionismo acadêmico ancorado num Brasil que já não existe mais.
No capitalismo economicamente desenvolvido, como no Brasil, o que realmente define a configuração das classes dominantes, seu poder econômico, as ramificações acionárias e o peso na economia é o seu núcleo central: os grandes grupos econômicos, os conglomerados que, mediante extraordinária teia de conexões societárias e participações cruzadas, controlam os principais ramos da economia.TEXTO PUBLICADO NESSE LINK
https://www.resistir.info/brasil/perfil_b_brasileira.html
COMENTÁRIOS RENATO SANTOS ACADÊMICO DE DIREITO