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terça-feira, 25 de março de 2014


 FOI  CANDIDATO A  PRESIDÊNCIA 44,55% DE  VOTOS


Henrique Capriles Radonski (Caracas, 11 de julho de 1972) é um político e advogado venezuelano, membro e fundador do partido Primero Justicia. Ex-prefeito do município de Baruta entre 2000 e 2008, elegeu-se governador do Estado de Miranda, com mandato entre 2008 e 2012, tendo sido reeleito para o quadriênio 2013-2017.
Em 2012, deixou o cargo de governador para concorrer na eleição presidencial de 07 de outubro daquele mesmo ano, tendo recebido 44,55% dos votos ante 54,84% para o vencedor, o então presidente Hugo Chávez.1 2
 JUDEU,  HOJE PERSEGUIDO ADIVINHEM


Nascido em 11 de julho de 1972, Capriles tem uma família de origem judaica - o pai, Henrique Capriles Garcia, é descendente de uma família de judeus sefarditas de Curaçao, enquanto a mãe, Mônica Cristina Radonski Bochenek, descende de uma família judaica russo-polonesa sobrevivente do Holocausto -, que se consolidou como uma das mais poderosas da aristocracia caraquenha, estando a frente de empreendimentos na indústria, comunicações (a Cadena Capriles controla o diário Últimas Notícias, de grande difusão nacional, o jornal esportivo Líder, além de cadeias de rádios e um canal de televisão) e de entretenimento (comandam a rede de cinemas Cinex, uma das mais importantes do país).3 4
Apesar da origem judaica, Capriles é católico praticante, tendo até integrado a seção venezuelana da organização católica Tradição, Família e Propriedade na década de 1980.5 Ainda naquela década, ele concluiria seus estudos básicos nos Institutos Educacionales Asociados El Peñón (IEA). Mais tarde, ingressaria no direito na Universidade Católica Andrés Bello, onde obteve o título de advogado em 1994 e uma especialização em direito econômico, na mesma universidade, em 1997.3 Também iniciou os estudos de pós-graduação em legislação fiscal na Universidade Central da Venezuela.
 CARREIRA  POLITICA
 Também fez cursos nos Países Baixos, na Itália e nos Estados Unidos, foi membro da International Fiscal Association (IFA) e da Associação Mundial de Jovens Advogados e do Conselho Fiscal da Câmara Americana de Comércio e Indústria da Venezuela (Venamcham), e trabalhou nos escritórios de advocacia Nevett & Mezquita Abogados e Hoet, Peláez, Castillo & Duque, além de atuar nos negócios familiares, especialmente nas empresas da família materna, Radonski Bochenek.

Capriles Radonski começou sua carreira na política pelo partido de direita Copei. Em 1998, se candidatou à deputado federal pelo estado de Zulia nas eleições parlamentares daquele ano. Eleito, foi nomeado presidente da Câmara dos Deputados, apesar de sua inexperiência política, convertendo-se no deputado mais jovem a dirigi-la, mas deixou o cargo após a dissolução do Congresso venezuelano pela Assembleia Constituinte Nacional em 1999.3 9 Em 2000, ao lado do conservador Leopoldo López, fundou o partido Primero Justicia. Já naquele ano, disputou as eleições municipais de Baruta, um dos redutos da classe média-alta e alta da Região metropolitana de Caracas, tendo sido eleito prefeito com 60% dos votos. Em 2004, seria reeleito com quase 80% dos votos.3 10
Ainda em 2000, Capriles se aproximou-se do International Republican Institute (IRI), organização vinculada ao Partido Republicano dos Estados Unidos.11 Desde então, passou a ser conhecido como um dos principais opositores do governo venezuelano. Em 2002, Capriles Radonski participou ativamente do Golpe de Estado contra o presidente Hugo Chávez. Acusado de ter se omitido quando partidários anti-Chávez invadiram a embaixada de Cuba, em Baruta, e espancaram Ramón Rodríguez Chacín, então Ministro do Interior e Justiça,3 12 13 foi preso por quatro meses, de forma preventiva por escapar à justiça, e julgado em 2004, absolvido em 2006, em novembro de 2008, o processo foi reaberto e permanece em curso.14

Em 2008, disputou as eleições para o governo do estado de Miranda, tendo derrotado o candidato Diosdado Cabello. Em 2012, Capriles Radonski conquistaria um novo mandato, após derrotar o candidato Elías Jaua .Após ter anunciado sua intenção de participar nas eleições primárias da Mesa da Unidade Democrática em 12 de fevereiro de 2012, que definiria o candidato presidencial que enfrentaria Hugo Chávez nas eleições presidenciais de outubro daquele ano, Capriles Radonski superou o concorrente Pablo Perez para se tornar o candidato da oposição venezuelana.15 16 No pleito presidencial para o presidente da República Bolivariana da Venezuela de 7 de outubro de 2012, Capriles saiu derrotado por Hugo Chávez, por mais de 10% percentuais (44% a 55%) dos votos. Apesar da derrota, foi a votação mais expressiva que a oposição a Chávez recebeu em quatro eleições presidenciais.17

 Em 2013, após o anúncio de novas eleições presidenciais, em virtude da morte de Chávez em março do mesmo ano, Henrique Capriles Radonski confirmou que seria o candidato da oposição.18
Em 14 de abril de 2013, Nicolás Maduro foi eleito com 50,66% dos votos contra 49,07% de Capriles – uma diferença de cerca de 300 mil votos numa eleição com cerca de 19 milhões de eleitores registrados.19 A participação eleitoral foi de 78,71%.20 Em maio de 2013 o advogado de Antonio Molina solicitou uma investigação contra Henrique Capriles promover atos de violência no país a partir de 14-A. Durante um contato informativo com Venezolana de Televisión, Capriles chamados apoiantes para tomar ações qualificadas de criminosos no país e resultou em 8 mortes e danos à propriedade pública. Nesse dia apoiantes da oposição queimaram Diagnóstico Centers (CDI), a sede do Produtor Alimentos e Distribuidor (Pdval), também vários escritórios do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV ).21 Capriles e outros líderes da direita venezuelana foram acusados ​​de "homicídio qualificado, crime frustrado realizado de conspiração, desobediência contra as leis e danos à propriedade pública."22 23
Atualmente investigado pela justiça colombiana, mas, em 2012, o advogado Aurelio Jimenez Callejas apresentado aos encargos judiciais colombianas contra o candidato presidencial venezuelano Henrique Capriles, sob a acusação de "minar a integridade nacional, conspiração e obstrução da justiça "na Colômbia
 
CRITÍCAS  DEPOIS  DAS  ELEÇÕES

Nas eleições regionais de de 16 de dezembro de 2012, Capriles foi reconduzido ao cargo de governador do estado de Miranda com apertado resultado de 51,86% dos votos, vencendo por uma pequena diferença percentual o ex-vice presidente venezuelano Elías Jaua, que reconheceu a derrota para Capriles. Analistas, entre os quais, a jornalista e escritora Stella Calloni25 e Salim Lamrani, doutor em Estudos Ibéricos e Latino-americanos da Universidade Sorbonne apontam críticas ao comportamento de Capriles após a eleição presidencial de 14 de abril de 2013.
Cquote1.svg Capriles, que não deixou de acusar de parcial o Conselho Nacional Eleitoral durante a campanha presidencial, tinha-se mostrado muito mais indulgente em relação ao órgão durante as eleições regionais de 16 de dezembro de 2012. Existia uma razão para isso: o CNE o declarou vencedor no Estado de Miranda e ele celebrou a decisão. Depois do resultado apertado de 14 de abril de 2013 – 213.473 votos de diferença a favor de Maduro (50,75%) -, Capriles repudiou o sufrágio popular. Não obstante, durante sua eleição como governador (51,86%), a diferença com seu opositor de esquerda Elías Jaua foi de apenas 45.111 votos de um total de mais de dois milhões. No entanto, Jaua aceitou sua derrota26 .
 FONTE  — Salim Lamrani, jornalista, professor e Doutor em Estudos Ibéricos e Latino-americanos da Universidade Sorbonne-Paris IV

AGORA  VAMOS  ENTENDER  POR  QUE  O  PRESIDENTE DA  VENEZUELA  QUE  CONTINUO  CHAMANDO DE NAZISTA  QUE  PROCESSAR  O  GOVERNADOR DE   DE MIRANDA.  DOIS  PONTOS  : 

A)  PRIMEIRO  POR  SER  FORTE  CANDIDATO  NAS  PRÓXIMAS  ELEÇÕES
B) SEGUNDO  POR  SER  JUDEU,  ISSO  LEMBRA O  QUE  QUER  DIZER.

MENTIROSO  E  MALDITO NAZISTA
                           O  MOTIVO

 " Por causa dele está exatamente acontecendo muito do golpe de Estado, por sua própria covardia , eu estou falando com você que conhece o coração", acrescentou.Maduro lamentou Urquiola Adriana , um jovem de 28 anos, morto a tiros perto de uma barricada, ou " guarimba " , levantada a partir de The New Teques , na zona sul de Caracas e Miranda do estado.
 
" Ela desceu para passar o guarimba e chegar a sua casa , há guarimbero este grupo teve uma hora que ela havia acabado de acender a barricada , a 50 metros do comando da polícia em estado de estado de Miranda ", disse ele .
 
O presidente venezuelano " por que a polícia não agiu estado Miranda ontem Por Miranda governador do Estado não colocar em suas calças e foi para transformar essa guarimba que promover e proteger a si mesmos? " Ele perguntou . " Honra e glória a ela que as mulheres que trabalham nestas violento lá guarimba deste produto, porque o governador do estado de Miranda, fatos mortos , infelizmente ", disse ele .
                   A   JORNALISTAas lágrimas de sus compañeros de trabajo transmitidas en vivo desde el canal privado más visto en Venezuela contagiaron el dolor y la indignación a todo el país por la muerte, anoche, de la intérprete de lenguaje de señas Adriana Urquila, de 28 años y embarazada de 5 meses, en el marco de un tiroteo contra una protesta antigubernamental.
El líder opositor venezolano y gobernador de estado de Miranda, Henrique Capriles, anunció anoche la muerte de la joven y precisó que había recibido dos disparos, "uno en la región frontal". Además, informó que una mujer que acompañaba a Urquila, Rosalba Pérez Ibáñez, resultó herida en un brazo en el tiroteo en Los Nuevos Teques, al sur de Caracas, y que ninguna de las dos participaba de la protesta que era blanco de los disparos.
Por su parte, la cadena Venevisión informó hoy en su página web que "cerca de las 7 de la noche de este domingo, un sujeto armado abrió fuego contra manifestantes en una barricada colocada en la Carretera Panamericana a la altura de la urbanización Los Nuevos Teques del Estado Miranda" y que "el pistolero accionó su arma en al menos 8 oportunidades y un proyectil le impactó a Adriana Urquiola cuando bajaba de un autobús del transporte público".
"El hombre que realizó los disparos habría huido en una camioneta negra marca Toyota modelo Four Runner que actualmente está siendo buscada por los organismos de seguridad", agregaron en el informe, en el que confirman que la joven "tenía 5 meses de embarazo".
"La familia de Noticiero Venevisión lamenta la muerte de nuestra compañera Adriana Urquiola y extiende las más sinceras palabras de condolencia a todos sus familiares", finaliza el texto.
En el noticiero de esta mañana, además, los conductores Waleska Manzi y Manuel
 A  JORNALISTA  QUE  FOI  ASSASSINADA  ESTAVA  GRÁVIDA SEU  DESGRAÇADO
                                                                                          
"Desde aquí nosotros manifestamos todo nuestro repudio ante esta situación. Dios tenga en la gloria a estas dos almas que tenían todo una vida llena de tanta ilusión", dijo Sainz.
"Nosotros estamos muy afligidos todos, los que la conocíamos sabíamos que su sonrisa era permanente. Era una niña ejemplar, de buen trato, y lamentablemente fue víctima de lo que cualquiera de nosotros puede ser víctima por estos días", agregó Manzi entre lágrimas, en referencia a la ola de violencia que desató el mes pasado, cuando comenzaron a multiplicarse las protestas contra el gobierno de Nicolás Maduro y, al mismo tiempo, la represión para acallarlas.                                                           
                                                                                   

"Desde aquí nosotros manifestamos todo nuestro repudio ante esta situación. Dios tenga en la gloria a estas dos almas que tenían todo una vida llena de tanta ilusión", dijo Sainz.
"Nosotros estamos muy afligidos todos, los que la conocíamos sabíamos que su sonrisa era permanente. Era una niña ejemplar, de buen trato, y lamentablemente fue víctima de lo que cualquiera de nosotros puede ser víctima por estos días", agregó Manzi entre lágrimas, en referencia a la ola de violencia que desató el mes pasado, cuando comenzaron a multiplicarse las protestas contra el gobierno de Nicolás Maduro y, al mismo tiempo, la represión para acallarlas.

 A  FALA  DE MADURO  É  UMA MENTIRA


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