FOI CANDIDATO A PRESIDÊNCIA 44,55% DE VOTOS
Henrique Capriles Radonski (Caracas, 11 de julho de 1972) é um político e advogado venezuelano, membro e fundador do partido Primero Justicia. Ex-prefeito do município de Baruta entre 2000 e 2008, elegeu-se governador do Estado de Miranda, com mandato entre 2008 e 2012, tendo sido reeleito para o quadriênio 2013-2017.
Em 2012, deixou o cargo de governador para concorrer na eleição presidencial de 07 de outubro daquele mesmo ano, tendo recebido 44,55% dos votos ante 54,84% para o vencedor, o então presidente Hugo Chávez.1 2
JUDEU, HOJE PERSEGUIDO ADIVINHEM
Nascido em 11 de julho de 1972, Capriles tem uma família de origem judaica - o pai, Henrique Capriles Garcia, é descendente de uma família de judeus sefarditas de Curaçao, enquanto a mãe, Mônica Cristina Radonski Bochenek, descende de uma família judaica russo-polonesa sobrevivente do Holocausto -, que se consolidou como uma das mais poderosas da aristocracia caraquenha, estando a frente de empreendimentos na indústria, comunicações
(a Cadena Capriles controla o diário Últimas Notícias, de grande
difusão nacional, o jornal esportivo Líder, além de cadeias de rádios e
um canal de televisão) e de entretenimento (comandam a rede de cinemas Cinex, uma das mais importantes do país).3 4
Apesar da origem judaica, Capriles é católico praticante, tendo até integrado a seção venezuelana da organização católica Tradição, Família e Propriedade na década de 1980.5
Ainda naquela década, ele concluiria seus estudos básicos nos
Institutos Educacionales Asociados El Peñón (IEA). Mais tarde,
ingressaria no direito na Universidade Católica Andrés Bello, onde obteve o título de advogado em 1994 e uma especialização em direito econômico, na mesma universidade, em 1997.3 Também iniciou os estudos de pós-graduação em legislação fiscal na Universidade Central da Venezuela.
CARREIRA POLITICA
Também fez cursos nos Países Baixos, na Itália e nos Estados Unidos,
foi membro da International Fiscal Association (IFA) e da Associação
Mundial de Jovens Advogados e do Conselho Fiscal da Câmara Americana de
Comércio e Indústria da Venezuela (Venamcham), e trabalhou nos
escritórios de advocacia Nevett & Mezquita Abogados e Hoet, Peláez,
Castillo & Duque, além de atuar nos negócios familiares,
especialmente nas empresas da família materna, Radonski Bochenek.
Capriles Radonski começou sua carreira na política pelo partido de direita Copei. Em 1998, se candidatou à deputado federal pelo estado de Zulia
nas eleições parlamentares daquele ano. Eleito, foi nomeado presidente
da Câmara dos Deputados, apesar de sua inexperiência política,
convertendo-se no deputado mais jovem a dirigi-la, mas deixou o cargo
após a dissolução do Congresso venezuelano pela Assembleia Constituinte
Nacional em 1999.3 9 Em 2000, ao lado do conservador Leopoldo López, fundou o partido Primero Justicia. Já naquele ano, disputou as eleições municipais de Baruta, um dos redutos da classe média-alta e alta da Região metropolitana de Caracas, tendo sido eleito prefeito com 60% dos votos. Em 2004, seria reeleito com quase 80% dos votos.3 10
Ainda em 2000, Capriles se aproximou-se do International Republican Institute (IRI), organização vinculada ao Partido Republicano dos Estados Unidos.11 Desde então, passou a ser conhecido como um dos principais opositores do governo venezuelano. Em 2002, Capriles Radonski participou ativamente do Golpe de Estado contra o presidente Hugo Chávez.
Acusado de ter se omitido quando partidários anti-Chávez invadiram a
embaixada de Cuba, em Baruta, e espancaram Ramón Rodríguez Chacín, então
Ministro do Interior e Justiça,3 12 13 foi preso por quatro meses, de forma preventiva por escapar à justiça, e julgado em 2004, absolvido em 2006, em novembro de 2008, o processo foi reaberto e permanece em curso.14
Em 2008, disputou as eleições para o governo do estado de Miranda, tendo derrotado o candidato Diosdado Cabello. Em 2012, Capriles Radonski conquistaria um novo mandato, após derrotar o candidato Elías Jaua .Após ter anunciado sua intenção de participar nas eleições primárias da Mesa da Unidade Democrática em 12 de fevereiro de 2012, que definiria o candidato presidencial que enfrentaria Hugo Chávez nas eleições presidenciais de outubro daquele ano, Capriles Radonski superou o concorrente Pablo Perez para se tornar o candidato da oposição venezuelana.15 16 No pleito presidencial para o presidente da República Bolivariana da Venezuela de 7 de outubro de 2012, Capriles saiu derrotado por Hugo Chávez, por mais de 10% percentuais (44% a 55%) dos votos. Apesar da derrota, foi a votação mais expressiva que a oposição a Chávez recebeu em quatro eleições presidenciais.17
Em 2013, após o anúncio de novas eleições presidenciais, em virtude da morte de Chávez em março do mesmo ano, Henrique Capriles Radonski confirmou que seria o candidato da oposição.18
Em 14 de abril de 2013, Nicolás Maduro
foi eleito com 50,66% dos votos contra 49,07% de Capriles – uma
diferença de cerca de 300 mil votos numa eleição com cerca de 19 milhões
de eleitores registrados.19 A participação eleitoral foi de 78,71%.20
Em maio de 2013 o advogado de Antonio Molina solicitou uma investigação
contra Henrique Capriles promover atos de violência no país a partir de
14-A. Durante um contato informativo com Venezolana de Televisión,
Capriles chamados apoiantes para tomar ações qualificadas de criminosos
no país e resultou em 8 mortes e danos à propriedade pública. Nesse dia
apoiantes da oposição queimaram Diagnóstico Centers (CDI), a sede do
Produtor Alimentos e Distribuidor (Pdval), também vários escritórios do
Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV ).21
Capriles e outros líderes da direita venezuelana foram acusados de
"homicídio qualificado, crime frustrado realizado de conspiração,
desobediência contra as leis e danos à propriedade pública."22 23
Atualmente investigado pela justiça colombiana, mas, em 2012, o
advogado Aurelio Jimenez Callejas apresentado aos encargos judiciais
colombianas contra o candidato presidencial venezuelano Henrique
Capriles, sob a acusação de "minar a integridade nacional, conspiração e
obstrução da justiça "na Colômbia
CRITÍCAS DEPOIS DAS ELEÇÕES
Nas eleições regionais de de 16 de dezembro de 2012, Capriles foi reconduzido ao cargo de governador do estado de Miranda com apertado resultado de 51,86% dos votos, vencendo por uma pequena diferença percentual o ex-vice presidente venezuelano Elías Jaua, que reconheceu a derrota para Capriles. Analistas, entre os quais, a jornalista e escritora Stella Calloni25 e Salim Lamrani, doutor em Estudos Ibéricos e Latino-americanos da Universidade Sorbonne apontam críticas ao comportamento de Capriles após a eleição presidencial de 14 de abril de 2013.
Capriles, que não deixou de acusar de parcial o Conselho Nacional Eleitoral durante a campanha presidencial, tinha-se mostrado muito mais indulgente em relação ao órgão durante as eleições regionais de 16 de dezembro de 2012. Existia uma razão para isso: o CNE o declarou vencedor no Estado de Miranda e ele celebrou a decisão. Depois do resultado apertado de 14 de abril de 2013 – 213.473 votos de diferença a favor de Maduro (50,75%) -, Capriles repudiou o sufrágio popular. Não obstante, durante sua eleição como governador (51,86%), a diferença com seu opositor de esquerda Elías Jaua foi de apenas 45.111 votos de um total de mais de dois milhões. No entanto, Jaua aceitou sua derrota26 . |
FONTE — Salim Lamrani, jornalista, professor e Doutor em Estudos Ibéricos e Latino-americanos da Universidade Sorbonne-Paris IV
AGORA VAMOS ENTENDER POR QUE O PRESIDENTE DA VENEZUELA QUE CONTINUO CHAMANDO DE NAZISTA QUE PROCESSAR O GOVERNADOR DE DE MIRANDA. DOIS PONTOS :
A) PRIMEIRO POR SER FORTE CANDIDATO NAS PRÓXIMAS ELEÇÕES
B) SEGUNDO POR SER JUDEU, ISSO LEMBRA O QUE QUER DIZER.
MENTIROSO E MALDITO NAZISTA |
O MOTIVO
" Por causa dele está exatamente acontecendo muito do golpe de Estado,
por sua própria covardia , eu estou falando com você que conhece o
coração", acrescentou.Maduro lamentou Urquiola Adriana , um jovem de 28 anos, morto a tiros
perto de uma barricada, ou " guarimba " , levantada a partir de The New
Teques , na zona sul de Caracas e Miranda do estado.
" Ela desceu para passar o guarimba e chegar a sua casa , há guarimbero este grupo teve uma hora que ela havia acabado de acender a barricada , a 50 metros do comando da polícia em estado de estado de Miranda ", disse ele .
O presidente venezuelano " por que a polícia não agiu estado Miranda ontem Por Miranda governador do Estado não colocar em suas calças e foi para transformar essa guarimba que promover e proteger a si mesmos? " Ele perguntou . " Honra e glória a ela que as mulheres que trabalham nestas violento lá guarimba deste produto, porque o governador do estado de Miranda, fatos mortos , infelizmente ", disse ele .
" Ela desceu para passar o guarimba e chegar a sua casa , há guarimbero este grupo teve uma hora que ela havia acabado de acender a barricada , a 50 metros do comando da polícia em estado de estado de Miranda ", disse ele .
O presidente venezuelano " por que a polícia não agiu estado Miranda ontem Por Miranda governador do Estado não colocar em suas calças e foi para transformar essa guarimba que promover e proteger a si mesmos? " Ele perguntou . " Honra e glória a ela que as mulheres que trabalham nestas violento lá guarimba deste produto, porque o governador do estado de Miranda, fatos mortos , infelizmente ", disse ele .
A JORNALISTAas lágrimas de sus compañeros de trabajo transmitidas
en vivo desde el canal privado más visto en Venezuela contagiaron el
dolor y la indignación a todo el país por la muerte, anoche, de la
intérprete de lenguaje de señas Adriana Urquila, de 28 años y embarazada
de 5 meses, en el marco de un tiroteo contra una protesta
antigubernamental.
El líder opositor venezolano y gobernador de estado de Miranda, Henrique Capriles,
anunció anoche la muerte de la joven y precisó que había recibido dos
disparos, "uno en la región frontal". Además, informó que una mujer que
acompañaba a Urquila, Rosalba Pérez Ibáñez, resultó herida en un brazo
en el tiroteo en Los Nuevos Teques, al sur de Caracas, y que ninguna de
las dos participaba de la protesta que era blanco de los disparos.
Por su parte, la cadena Venevisión informó hoy en su página web
que "cerca de las 7 de la noche de este domingo, un sujeto
armado abrió fuego contra manifestantes en una barricada colocada en la
Carretera Panamericana a la altura de la urbanización Los Nuevos Teques
del Estado Miranda" y que "el pistolero accionó su arma en al menos 8
oportunidades y un proyectil le impactó a Adriana Urquiola cuando bajaba
de un autobús del transporte público".
"El hombre que realizó los disparos habría huido en una
camioneta negra marca Toyota modelo Four Runner que actualmente está
siendo buscada por los organismos de seguridad", agregaron en el
informe, en el que confirman que la joven "tenía 5 meses de embarazo".
"La familia de Noticiero Venevisión lamenta la muerte
de nuestra compañera Adriana Urquiola y extiende las más sinceras
palabras de condolencia a todos sus familiares", finaliza el texto.
En el noticiero de esta mañana, además, los conductores Waleska Manzi y Manuel
A JORNALISTA QUE FOI ASSASSINADA ESTAVA GRÁVIDA SEU DESGRAÇADO
"Desde aquí nosotros manifestamos todo nuestro repudio ante esta
situación. Dios tenga en la gloria a estas dos almas que tenían todo una
vida llena de tanta ilusión", dijo Sainz.
"Nosotros estamos muy afligidos todos, los que la
conocíamos sabíamos que su sonrisa era permanente. Era una niña
ejemplar, de buen trato, y lamentablemente fue víctima de lo que
cualquiera de nosotros puede ser víctima por estos días", agregó Manzi
entre lágrimas, en referencia a la ola de violencia que desató el mes
pasado, cuando comenzaron a multiplicarse las protestas contra el
gobierno de Nicolás Maduro y, al mismo tiempo, la represión para acallarlas.
"Desde aquí nosotros manifestamos todo nuestro repudio ante esta
situación. Dios tenga en la gloria a estas dos almas que tenían todo una
vida llena de tanta ilusión", dijo Sainz.
"Nosotros estamos muy afligidos todos, los que la
conocíamos sabíamos que su sonrisa era permanente. Era una niña
ejemplar, de buen trato, y lamentablemente fue víctima de lo que
cualquiera de nosotros puede ser víctima por estos días", agregó Manzi
entre lágrimas, en referencia a la ola de violencia que desató el mes
pasado, cuando comenzaron a multiplicarse las protestas contra el
gobierno de Nicolás Maduro y, al mismo tiempo, la represión para acallarlas.
A FALA DE MADURO É UMA MENTIRA
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