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domingo, 6 de abril de 2014

                                        HÁ  CENSURA  NO  BRASIL   SIM
A  GAZETA  CENTRAL,  vem  diante  do  público  que e stá  sob  censura  do  governo  federal,  deste  o  dia  3  de abril de  2014, com  objetivo  de  não  deixarmos  mais  trabalhar,  eles  bloquearam  os  certificados  da internet, ferifox,monzila,google, opera  e  todos  os  navegadores  de internet,  ale´ de bloquear  o facebook  por  12  horas  por  causa  da  cobertura  realizada  na VENEZUELA,  que  tanto  medo  o PT  da  DILMA ,  tem  de mostrar  a  realidade que  acontece  naquela  País, os  meus  emails  centralgazeta@ig.com.br,  dr.renatosantos@gmail, estão  todos  bloqueados  e  acreditem  meu  computador e stava  sendo  mionitorado  pelo  sistema  do  governo.É lamentável  que  isso  venha  ocorrer  como  esta  acontecendo  na Venezuela.

Vídeo que não era pra vazar, mas vazou. Irmão de Genuíno e líder do PT é claro, após a Eleição o PT vai censurar a imprensa e a internet.

baixem o vídeo porque vão tirar do ar... Esse vídeo é raro e foi proibido a divulgação pelo próprio PT.

A GAZETA  CENTRAL, Não  é  um  partido  politico  e  sim  a  porta  voz  do  povo.

 A coroa portuguesa possuía uma listagem de obras que não poderiam circular em seus territórios, incluindo todas as suas colônias. Foram proibidas de circular principalmente obras de teor iluminista ou que criticassem a Igreja Católica e a monarquia absolutista instituída emPortugal. Essa proibição não estava vinculada com a Inquisição, mesmo porque, a  não era a principal preocupação da coroa naquele momento.
De certa forma, a Inquisição possuiu certo caráter censurador, uma vez que ela investigava, punia e, em alguns casos, matava pessoas que fugissem do pensamento católico, seja por seus atos, seja por suas crenças. Destaca-se que a censura não era um órgão que utilizava métodos investigativos muito apurados para realizar seu trabalho. Bastaria que uma pessoa fizesse uma acusação sem maiores provas que o acusado seria submetido a torturas.
Antes da Inquisição, durante e um pouco depois, os padres catequizadores, cuja grande maioria eram jesuítas, proibiam que os indígenasbrasileiros mantivessem vários de seus hábitos, tais como, a antropofagia em algumas tribos, suas festividades religiosas e seus idiomas locais. Foram estabelecidas pelos catequizadores as línguas gerais (tais como o Nheengatu), idiomas por eles criados com base nas línguas de diversas tribos de uma região que 1 deveriam ser faladas por todos os indígenas, a fim de facilitar a comunicação comercial entre os diversos grupos e entre os europeus.
Os escravos também encontravam problemas em relação às suas culturas originais. No entanto, o surgimento dos quilombos (dos quais indígenas e brancos pobres também se beneficiavam) e a criação do candomblé representavam pontos em que poderiam se manifestar. Também era permitido que, em dias de folga, realizassem algumas comemorações, como a "coroação" de reis e rainhas em festitivades periódicas.

A  GAZETA  CENTRAL  Apesar do período monárquico brasileiro ser caracterizado por um regime liberal, as características específicas do mesmo fazem com que o período tenha certas particularidades. Os movimentos de rebelião facilmente repreendidos pelo Estado eram aqueles que defendiam a abolição da escravidão e o poder laico.
Também sofriam certa perseguição todos aqueles que queriam a reunificação das coroas brasileiras e portuguesas, e todas as rebeliões que tentassem tornar determinada região como um país autônomo, sendo que, neste último caso, a Guerra dos Farrapos constitui o exemplo mais notório. Não ocorreram significativas mudanças de resistência cultural entre os indígenas e os escravos no período.


A  GAZETA  CENTRAL A República Velha baniu a família imperial brasileira do território nacional até 1943. A república reprimia violentamente qualquer manifestação ou apoio de cunho monárquico. No início do século XX, um dos exemplos de censura mais conhecidos é o do Barão de Itararé. Em 1932, após mais de cinco anos de implacáveis sátiras à sociedade e à política em geral, Apparício é sequestrado e espancado por policiais da marinha, nunca identificados. Todavia, o episódio não o fez abandonar seu ofício. Mantendo o espírito satírico, afixou o seguinte aviso na porta de seu escritório: entre sem bater.

A  GAZETA  CENTRAL Mas durante o regime militar iniciado em 1964, todas as formas de perseguição são intensificadas, além de outras serem elaboradas.
Após a promulgação do AI-5, todo e qualquer veículo de comunicação deveria ter a sua pauta previamente aprovada e sujeita a inspeção local por agentes autorizados. 2 Obviamente, muitos materiais foram censurados. As equipes envolvidas, impossibilitadas de publicar maiores esclarecimentos, tomavam medidas diversas. Algumas publicações impressas simplesmente deixavam trechos inteiros em branco. Outros, publicavam receitas culinárias estranhas, que nunca resultavam no alimento proposto por elas. Além de protestar contra a falta de liberdade de imprensa, tentava-se fazer com que a população brasileira passasse a desconfiar das torturas e mortes por motivos políticos, desconhecidas pela maioria. A violência do Estado era notada nos confrontos policiais e em conhecidos que desapareciam, mas, não era possível a muitos imaginar as proporções reais de tudo isso. Aparentemente, o silêncio imposto em relação às torturas era para que menos pessoas se revoltassem e a situação se tornasse, então, incontrolável.
Além de censurar as torturas, muitas outras coisas também não poderiam ser veiculadas. Em 15 de setembro de 1972, o seguinte telegrama exemplificador foi recebido pelo diretor da surcusal de Brasília do jornal O Estado de São Paulo
De ordem do senhor ministro da Justiça fica expressamente proibida a publicação de: notícias, comentários, entrevistas ou critérios de qualquer natureza, abertura política ou democratização ou assuntos correlatos, anistia a cassados ou revisão parcial de seus processos, críticas ou comentários ou editoriais desfavoráveis sobre a situação econômico-financeira, ou problema sucessório e suas implicações. As ordens acima transmitidas atingem quaisquer pessoas, inclusive as que já foram ministros de Estado ou ocuparam altas posições ou funções em quaisquer atividades públicas. Fica igualmente proibida pelo senhor ministro da Justiça a entrevista de Roberto Campos. [1]
Dessa forma, a imagem de uma estabilidade política e de uma nação que prosperava era mantida.
Além da resistência ora camuflada, ora explícita da imprensa, artistas vinculados à produção musical encontraram como forma de protesto e denúncia compor obras que possuíssem duplo sentido, tentando alertar aos mais atentos, e tentando despistar a atenção dos militares, que geralmente descobriam que a música se tratava de uma crítica a eles apenas após a aprovação e sucesso entre o público das mesmas. Um dos exemplos mais marcantes do jogo linguístico e musical presentes do período é a música Cálice, composta por Chico Buarque e Gilberto Gil. Além do título da composição ter som idêntico à expressão Cale-se, seus versos poderiam ser confundidos com uma divagação religiosa, tal como no trecho transcrito a seguir.
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto e de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta

GAZETA  CENTRAL Nós  repudiamos  qualquer  que  seja  o  motivo  da  censura, a  Lei  Marco Civil  da  Internet,  é  uma  censura  igualzinha  a  AI  5,  na época  dos  MILITARES,  tanto  o  GOVERNO  MILITAR  DA  ÉPOCA DE  1964,  COMO O  GOVERNO  PT, sçao  traídores  do  POVO, nenhum  deles  tem  a  moral  de críticar  um  ao  outro. Vamos  repudiar  aos  SENADORES   do  SENADO  FEDERAL   por  até  eles  aprovaram  o  AI  5   disfarçado  do MARCO  CIVIL  DA  INTERNET  e  não  vão  parar  por  ai  ainda  tem os  blogueiros  que s erão  vigiados  pelos  COMUNISTAS  DO BRASIL  (  PT). 

GAZETA  CENTRAL  E  A  LIBERDADE  DA IMPRENSA  VIA FACEBOOK  E  BLOG,  TRATA-SE  DE LUTAR  CONTRA  A  MALDITO  CANCER  DE UMA SOCIEDADE  Em vários momentos a chamada liberdade de imprensa é questionada. Muitas reportagens recebem censura prévia por serem muito sensacionalistas e, em várias vezes, inventadas. No entanto, existem alguns casos um pouco controversos

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