MARIA CORINA ACABA DE CHEGAR EM BRASÍLIA
"ditadura repressiva".
EXCLUSIVO GAZETA CENTRAL ALOISIO NUNES E MARIA CORIA MACHADO |
"Nem o senhor (Nicolás) Maduro nem o senhor (Diosdado) Cabello ( presidente da Assembleia Nacional) têm autoridade para destituir um deputado. Isso é uma aberração", disse Maria Corina ao chegar ao Aeroporto de Brasília. "É um ato que só ocorre em ditaduras. Sou deputada, vim aqui ao Brasil como deputada e seguirei sendo deputada nas ruas da Venezuela."
Na segunda-feira, o Tribunal Supremo de Justiça confirmou a perda de mandato da parlamentar, por entender que ela descumpriu um artigo da Constituição venezuelana que proíbe funcionários públicos de aceitar cargos de governos estrangeiros. Ao desembarcar no Brasil, a deputada comemorou a chance de poder expor publicamente sua visão sobre os protestos contra o governo de Maduro, defendidos parte da oposição venezuelana.
"O regime do senhor Maduro nessas últimas semanas passou uma linha vermelha. No passado se tratou de enterrar as violações da democracia e dos direitos humanos, mas, graças ao movimento dos estudantes, se tirou essa fachada e o mundo pode ver o que acontece com os testemunhos nas redes sociais e os meios de comunicação internacionais", afirmou . "Na Venezuela, não há democracia. Há um regime que atua como uma ditadura e por isso não há espaço para a indiferença. A indiferença seria a cumplicidade."
Na semana passada, Maria Corina encontrou com o presidente a Comissão de Relações Exteriores do Senado, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), em Lima, no Peru, e foi convidada a falar ao Parlamento brasileiro. "Eu fiquei muito chocado com o que ouvi", explicou o senador. A deputada estará às 14h no Senado e amanhã irá para São Paulo, onde conversará com um grupo de venezuelanos.
"Esse é uma oportunidade que me deu o senador Ferraço para que a voz de toda a Venezuela seja ouvida e a verdade sobre o que acontece no nosso país possa ser conhecida de primeira fonte, porque nós estamos vivendo e sofrendo", disse. "Os valores como a democracia, a institucionalidade, que são tão arraigados no Brasil estão profundamente enterrados na Venezuela. Por isso precisamos tanto de vocês, das suas vozes no parlamento, por isso estou tão agradecida."
Maria Corina foi recebida por Ferraço e dois venezuelanos. Luis Flores, morador de Brasília, e Heitor Aguilera. O último, economista que mora em São Paulo, tirou um dia de folga para vir a Brasília receber a parlamentar e entregou a ela um buquê de rosas brancas. "Na Venezuela não tem democracia e nem se pode chamar de ditadura. É simplesmente um país falido, é pior que uma ditadura", afirmou. "A deputada representa a Venezuela do futuro, da paz, do diálogo. Como cidadão, não posso deixar de demonstrar meu apoio."
A ex-deputada da Assembleia Nacional, Maria Corina Machado, se reunirá hoje com o Senado Federal para explicar a situação na Venezuela. O líder da oposição disse que o mundo reconhece que o país tem uma "ditadura repressiva".
"Hoje eu vou falar no Senado do Brasil. Não vamos ficar em silêncio, ao contrário, com os seus ultrajes melhorar nossas vozes ", escreveu ele na rede social Twitter.
Machado disse que "o Sr. Maduro e regime cubano deve ser clara e q não pode esconder a verdade. O mundo reconhece que na Venezuela há uma ditadura repressiva ", disse ele.
Ele agradeceu aos senadores e Aloysio Nunes Ricardo Ferraço para o convite ea esclareceu quecomo "vice" a voz de venezuelanos que exigem para ser ouvido.
O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), e o deputado federal Ricardo Ferraço (PMDB-ES) convidaram a venezuelana María Corina Machado para uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, no Senado. A parlamentar que teve o mandato cassado pelo Congresso da Venezuela confirmou presença. Ferraço é presidente da comissão e o tucano é primeiro suplente.
María Corina teve seu mandato por fazer oposição ao governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O anúncio foi feito pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello. María Corina participou da delegação panamenha, em uma reunião sobre a Venezuela, na semana passada, da Organização dos Estados Americanos (OEA), que fez uma série de recomendações ao regime venezuelano.
A destituição de María Corina não aguardou os trâmites constitucionais do país. Pela legislação, ela só poderia perder o cargo por meio de um referendo revogatório ou após uma sentença do Tribunal Supremo de Justiça.
Mas o presidente da Assembleia justificou a medida citando um dos artigos constitucionais segundo o qual: “Não poderão aceitar ou exercer cargos públicos sem perder seu mandato, salvo em atividades docentes, acadêmicas, acidentais ou assistenciais, sempre que não supor dedicação exclusiva”. Segundo Cabello, a deputada “perdeu o cargo por aceitar um cargo no governo hostil do Panamá”.
De acordo com o jornal O Globo, o Brasil ficou mais uma vez ao lado da Venezuela: puxou os votos de 22 países para fechar as portas no depoimento da deputada. Para o senador Aloysio Nunes, mais uma vez, o governo da presidente Dilma Rousseff reforça apoio a um ato autoritário de Maduro.
Na Universidade de Lima, no Peru, onde foi participar do seminário América Latina: oportunidades e desafios, organizado pelo escritor Mario Vargas Lhosa, María Corina disse a jornalistas que a indiferença diante do que está acontecendo na Venezuela é um sinal de cumplicidade”.
EXCLUSIVO CENTRAL GACETA
" Ni usted ( Nicolás ) Maduro ni usted ( Diosdado ) Cabello ( Presidente de la Asamblea Nacional ) tiene la autoridad para destituir a un diputado. Esto es una aberración ", dijo María Corina al llegar al aeropuerto de Brasilia . "Es un acto que se produce sólo en las dictaduras . ' M señora , ven a Brasil como la señora y la señora y sigue las calles de Venezuela . "
EXCLUSIVO CENTRAL GACETA ALOISIO NUNES Y MARIA MACHADO CORIA |
El lunes , la Corte Suprema confirmó la pérdida del mandato parlamentario , entendiendo que ella violó un artículo de la Constitución venezolana que prohíbe a los funcionarios públicos de aceptar cargos de gobiernos extranjeros. Al aterrizar en Brasil , la señora celebró la oportunidad de exponer públicamente su poder de visión en las protestas contra el gobierno de Maduro , defendió parte de la oposición venezolana .
"El régimen del Sr. Maduro pasó las últimas semanas una línea roja. Por fin llegó a enterrar a las violaciónes de la democracia y los derechos humanos , pero , gracias al movimiento de los estudiantes , se quitó la fachada y el mundo puede ver lo que sucede con el testimonios en las redes sociales y los medios de comunicación internacionales ", dijo . "En Venezuela , no hay democracia . Hace un régimen que actúa como una dictadura y lo que no hay espacio para la indiferencia. Indiferencia sería complicidad . "
La semana pasada , María Corina reunió con el presidente del Comité de Relaciones Exteriores del Senado , el senador Ricardo Ferraço (PMDB- ES), en Lima, Perú , y fue invitado a hablar ante el Parlamento brasileño . " Yo estaba realmente sorprendido por lo que he oído ", dijo el senador. El MP será a las 14h en el Senado y el querer mañana a São Paulo, donde hablará con un grupo de venezolanos .
" Esta es una oportunidad que me dio la voz de Ferraço senador que se escucha en toda Venezuela y la verdad sobre lo que sucede en nuestro país que se puede conocer la primera fuente , porque estamos viviendo y el sufrimiento ", dijo . "Los valores como la democracia, las instituciones que están tan arraigados en Brasil están profundamente enterrados en Venezuela ' . S ¿Por qué necesitamos a los dos, sus voces en el Parlamento, por lo que estoy muy agradecido . "
María Corina fue recibida por Ferraço y dos venezolanos . Luis Flores , residente en Brasilia, y Héctor Aguilera. El último , un economista que vive en Sao Paulo, tomó un día libre para venir a Brasilia recibirá parlamentaria y le entregó un ramo de rosas blancas. "En Venezuela , no tiene la democracia y nadie puede llamar dictadura. Es simplemente un país en bancarrota , es peor que una dictadura", dijo. " El congresista es el futuro , la paz , el diálogo de Venezuela . Como ciudadano , tengo que mostrar mi apoyo . "
Un ex miembro de la Asamblea Nacional , María Corina Machado, se reunirá hoy con el Senado para explicar la situación en Venezuela . El líder de la oposición dijo que el mundo reconoce que el país tiene una " dictadura represiva " .
"Hoy voy a hablar en el Senado de Brasil . ' Ll no estar en silencio , a diferencia de sus ultrajes mejorar nuestras voces ", escribió en la red social Twitter.
Machado dijo que "el señor Maduro y el régimen cubano debe estar eq claro no puede ocultar la verdad. El mundo reconoce que en Venezuela hay una dictadura represiva ", dijo .
Dio las gracias a los senadores y Ricardo Nunes Aloysio Ferraço para la invitación y explicó quecomo "vicio" la voz de los venezolanos que exigen ser escuchadas.
El líder del PSDB en el Senado, Aloysio Nunes Ferreira ( SP ) , y el congresista Ricardo Ferraço (PMDB -ES ) invitó a María Corina Machado Venezuela durante una audiencia pública en la Comisión de Relaciones Exteriores del Senado. El parlamentario que había revocado el mandato por el Congreso de Venezuela confirmó la presencia. Ferraço es el presidente del comité y el tucán es primer suplente .
María Corina recibió el mandato de hacer oposición al gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro. El anuncio fue hecho por el presidente de la Asamblea Nacional, Diosdado Cabello. María Corina delegación panameña participó en una reunión en Venezuela la semana pasada, la Organización de Estados Americanos ( OEA) , que hace una serie de recomendaciones al régimen venezolano .
El despido de María Corina no esperó los requisitos constitucionales del país . Por ley , sólo podría perder su cargo por un retiro o después de una sentencia del Tribunal Supremo de referéndum .
Pero el presidente de la Asamblea justificó la medida alegando uno de los artículos de la Constitución que establece : "no puede aceptar o ejercer cargos públicos sin perder su mandato , excepto en las actividades académicas , académicas , accidentales o atención , donde no asuma dedicación exclusiva . " Según Cabello, señora " perdió la posición para aceptar un puesto en el gobierno hostil de Panamá . "
Según O Globo , Brasil fue una vez más la mano de Venezuela : sacó los votos de 22 países para cerrar las puertas en el testimonio de la señora Para el senador Aloysio Nunes , una vez más , el gobierno de la presidenta Dilma Rousseff refuerza el apoyo a un acto autoritario de Maduro.
En la Universidad de Lima, Perú , donde asistía al seminario América Latina: Oportunidades y Desafíos , organizado por el escritor Mario Vargas ful , María Corina dijo a periodistas que la indiferencia ante lo que ocurre en Venezuela es un signo de complicidad " . RENATO SANTOS
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