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segunda-feira, 7 de abril de 2014

ELA MORREU FOI ATENDER UMA PESSOAS E MARIA EVELIN MARTINEZ MANRIQUEZ FOI ASSASSINADA

EXATO  MOMENTO  QUE  O TANQUE  PASSA  POR  CIMA DA  ESTUDANTE  MARIA MANRIQUEZ


MARIA MANRIQUEZ

Este  fato aconteceu  ontem (  domingo),  quando a  Maria  Manriquez  corria  

para  se  salvar  de  um  tanque  de guerra  dos  GNB,  que  aceleram e  com 

 alta  velocidade ,  atropelaram e  ainda  voltaram  para  terminar  o  serviço, 

a jovem estava  manifestando  contra  o  COMUNISMO  NAZISTA  DE MADURO. 

 Ela  era  estudante  de  uma escola  secundarista, era  menor  de idade, 

GNB e as forças armadas, implementando os braços do regime, 

ASSASSINARAM e MASSACRARAM o povo exigindo um país livre.  

Familiares de la doctora María Evelin Martínez Manríquez, 25 años de edad, urgen a la autoridades y solicitan la asistencia del público en general para encontrar a la joven, quien desapareció este día 03 de abril al dirigirse a su trabajo.

María Evelin Fue vista por última vez  al salir de su casa, a las 07:00 horas, en calle Magnesio de la colonia Altavista, rumbo a su trabajo en el ISSSTE del Pronaf, en un camioneta gris Mountaineer, modelo 2002, placas  fronterizas 837 SBL 8.

El vehículo tiene en el volante una mica de 'Winnie Pooh' y está dañada la defensa trasera (ligeramente caída).
La ausente mide 1.62 metros de estatura, tiene cabello largo, café oscuro, lacio y recogido; tez blanca y como seña particular, una mancha desvanecida en la mejilla derecha y una pequeña cicatriz en la ceja derecha.
Cualquier información debe ser comunicada a la Fiscalía del Estado al teléfono  (656) 629 3300, extensiones 56346, 56468 y 56453.
O a los teléfonos celulares (656) 392 2017 de la Sra. Elia Manríquez y/o al (656) 388 3634 de Erick Chávez

A Anistia Internacional documentou “dezenas de casos” de abusos e violações dos direitos humanos na Venezuela, “incluindo assassínios, detenções arbitrárias, tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes”, em resultado da ação das forças de segurança sobre os manifestantes envolvidos nos protestos contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro.
Num relatório sobre a situação actual na Venezuela, intitulado “Os direitos humanos em risco no meio dos protestos”, a Amnistia Internacional alertou para o risco de uma “espiral de violência” no país, fruto da “crescente polarização que divide a sociedade” e do “uso excessivo da força”. “Lamentavelmente, a escalada de violência não mostra indícios de abrandamento”, lê-se nas conclusões do documento – onde a organização pede a “todos os líderes políticos do país, incluindo os da oposição, que enviem um sinal claro e contundente aos seus simpatizantes para que se abstenham de cometer violações dos direitos humanos”.
Para a elaboração do relatório, a Amnistia Internacional recorreu a organizações e advogados dos direitos humanos, indivíduos que reportaram abusos ou familiares de pessoas que foram alvo de agressão ou se encontram detidas, e ainda à análise de registos audiovisuais e documentos oficiais, nomeadamente da Guarda Nacional Bolivariana. Também se reuniu com a procuradora-geral da nação e a defensora do povo – “ambas corroboraram ter recebido graves denúncias de violações dos direitos humanos cometidas por funcionários das forças da ordem, assim como do uso da violência por parte de alguns manifestantes durante os protestos e o bloqueio das vias públicas”, nota o relatório.
A organização fixa o “triste saldo” da violência desde o início dos protestos, a 5 de Fevereiro, até 27 de Março em “37 mortos,  hoje  os  dados  são  atualizados do  dia  28  de  março  até  agora 7 de  abril  de  2014,  mais  de  65  mortes somando 37+ 65 = 102  mortes, entre os quais manifestantes contrários e adeptos do Governo, pessoas alheias aos protestos e oito funcionários da Guarda Nacional. De acordo com o Ministério Público, durante o mesmo período registaram-se mais de 550 pessoas feridas, das quais 180 eram agentes policiais ou militares. Segundo as organizações de direitos humanos locais, mais de 120 tinham ferimentos por arma de fogo ou impacto de balas de borracha”.
Além disso, o relatório aponta a detenção de 2158 indivíduos, em dezenas de situações sem que as autoridades verificassem flagrante delito ou sem mandado de apreensão – e sem que familiares e advogados tivessem acesso a informação sobre as acusações até serem presentes ao juiz. “A maioria dos detidos foi libertada, embora com processos judiciais pendentes”, e 168 continuam encarcerados.
Aqueles que passaram pelos centros de detenção denunciaram ter sido vítimas de agressões “a murro, patadas e com objectos contundentes” por parte das forças da ordem, ameaças de morte e abusos sexuais – tratamentos inflingidos "como castigo pela sua participação nos protestos". Vários aceitaram relatar o caso na primeira pessoa: Daniel Quintero, um estudante de 21 anos, que foi detido a caminho de casa depois de participar numa manifestação contra o Governo na cidade de Maracaibo.
“Primeiro recebi patadas na cara e nas costelas”, contou. As agressões continuaram dentro do veículo blindado da Guarda Nacional: “O piloto dava-me chicotadas nos ombros e o co-piloto golpes com uma espingarda, cada um em fila, pum, pum.” “Depois, um funcionário ligou o gravador do telemóvel e colocou-se em cima de mim a fazer movimentos sexuais obscenos, a tocar-me entre as pernas com as espingardas e a dizer que na prisão me iam violar e matar.”
Já nas instalações do comando da Guarda Nacional, Daniel foi ameaçado pelo comandante, “que tinha do lado direito um garrafão de gasolina e fósforos”, e “disse que me ia queimar". Rodeado por 150 militares, foi agredido pelo comandante com um bastão “aí umas nove vezes”, e depois transferido para a sede do grupo de Antiextorsão e Sequestro, onde foi obrigado a permanecer nos calabouços, despido, “agarrado a um barrote pregado à parede”, sem comer nem dormir, durante nove horas.
Num depoimento em vídeo publicado na página da Amnistia, o seu director executivo, Salil Shetty, refere-se à actual crise política na Venezuela como “muito preocupante” e apela ao “respeito dos direitos humanos de todos, independentemente das suas convicções políticas”. Shetty nota os progressos feitos no país nas últimas décadas em termos dos “direitos dos mais marginalizados, que foram discriminados durante demasiado tempo”, mas logo lamenta que o Governo esteja agora a “desperdiçar uma oportunidade histórica”.
Referindo-se ao caso concreto de Daniel Quintero, e outros identificados no relatório, Shetty considera “crucial que todos estes incidentes sejam investigados e que os seus responsáveis sejam chamados à justiça”.

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