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segunda-feira, 7 de abril de 2014

CORTE INTERNACIONAL DE HAIA RECEBE DENUNCIA CONTRA MADURO

                                           

Juan Manuel Carrasco,  estudante, trabalhador, 21  anos  de idade  foi  tratado  como  terrorista, militares que me fizeram isto queriam me ver derrotado, mas não vou dar a eles esta felicidade”. O depoimento é de Juan Manuel Carrasco. O jovem tem 21 anos e, apesar de ter nascido em Valência, uma das maiores cidades da Venezuela, também tem nacionalidade espanhola herdada do pai.
Carrasco é um dos jovens que afirmam ter sido vítimas de torturas por parte das Forças de Ordem que enfrentam a onda de protestos, fechamentos de estradas e motins que se alastram desde 12 de fevereiro no país sul-americano que, até o final de março, deixaram 39 mortos, segundo dados do Ministério do Interior, Justiça e Paz.
Carrasco provocou comoção geral quando divulgou seu caso, que recorda agora, depois de seis semanas. O jovem afirma que foi violentado com a ponta de um fuzil, por funcionários da Guarda Nacional Bolivariana, depois que o detiveram na noite de 13 de fevereiro, em sua cidade natal durante uma operação de ordem pública.

 A  MORTE  DA   ESTUDANTE  MARIA  MANRIQUEZ DE  15  ANOS ,  FOI  DECISÃO  para  que  o  TRIBUNAL  DE HAIA,  proibisse não  só a  Espanha,  como CUBA e  BRASIL. O  corrida  no  último  domingo  com  uso de  um  tanque de guerra que  covardemente  passou  por  cima  duas vezes.Ela  morreu  pouco  minutos  depois  não teve  chance  nenhuma  para  se  defender  e  ela  correu  para  evitar  de  ser  atropelada.


   A  MANEIRA  QUE  OS  NAZISTAS  USAM 


Quando  eles  (GNB),  prende  os  estudantes, levam  para  o  centro  de  detenção,  violam os  órgãos  genitais  tanto  femininos como  masculinos  com a ponta  do  fuzil. 

Tratam  os estudantes como  prisioneiros  de  guerra,  eles  os GNB,  são  horríveis ,  eles  batem,  chutam,dão coronhadas em  toda  parte  do  corpo  como  ficou  o  jovem  JUAN MANOEL  CARRASCO,e  n;ao só  ele outros  a  mesma  coisa. 
                                                     

O caso de Carrasco faz parte de uma lista de 59 registros documentados pelo Foro Penal, uma organização não-governamental que tem dado assistência jurídica a milhares de presos.
Gonzalo Himiob, diretor da organização, tem insistido que as vítimas têm testemunhado e narrado fatos que se qualificam como tortura. “Não se limitaram a nos informar, mas também contaram em audiências”. 
Uma lei especial aprovada há menos de um ano pela Assembleia Nacional prevê punição de 15 a 25 anos de prisão para torturadores e e esclarece que qualquer funcionário pode ser acusado de causar danos graves para obter uma confissão, punir, coagir ou intimidar uma pessoa. Aos responsáveis por delito semelhante, de tratos cruéis, a lei prevê entre 13 e 23 anos de detenção.
Essa  foto  é  uma  das  denúncias  que  o  O  JORNAL  GAZETA  CENTRAL  recebeu  que  há  armas  brasileiras  com  os  mercenários  da  GNB,.

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