Juan Manuel Carrasco, estudante, trabalhador, 21 anos de idade foi tratado como terrorista, militares que me fizeram isto queriam me ver derrotado, mas não vou dar a eles esta felicidade”. O depoimento é de Juan Manuel Carrasco. O jovem tem 21 anos e, apesar de ter nascido em Valência, uma das maiores cidades da Venezuela, também tem nacionalidade espanhola herdada do pai.
Carrasco é um dos jovens que afirmam ter sido vítimas de torturas por parte das Forças de Ordem que enfrentam a onda de protestos, fechamentos de estradas e motins que se alastram desde 12 de fevereiro no país sul-americano que, até o final de março, deixaram 39 mortos, segundo dados do Ministério do Interior, Justiça e Paz.
Carrasco provocou comoção geral quando divulgou seu caso, que recorda agora, depois de seis semanas. O jovem afirma que foi violentado com a ponta de um fuzil, por funcionários da Guarda Nacional Bolivariana, depois que o detiveram na noite de 13 de fevereiro, em sua cidade natal durante uma operação de ordem pública.
A MORTE DA ESTUDANTE MARIA MANRIQUEZ DE 15 ANOS , FOI DECISÃO para que o TRIBUNAL DE HAIA, proibisse não só a Espanha, como CUBA e BRASIL. O corrida no último domingo com uso de um tanque de guerra que covardemente passou por cima duas vezes.Ela morreu pouco minutos depois não teve chance nenhuma para se defender e ela correu para evitar de ser atropelada.
A MANEIRA QUE OS NAZISTAS USAM
Quando eles (GNB), prende os estudantes, levam para o centro de detenção, violam os órgãos genitais tanto femininos como masculinos com a ponta do fuzil.
Tratam os estudantes como prisioneiros de guerra, eles os GNB, são horríveis , eles batem, chutam,dão coronhadas em toda parte do corpo como ficou o jovem JUAN MANOEL CARRASCO,e n;ao só ele outros a mesma coisa.
O caso de Carrasco faz parte de uma lista de 59 registros documentados pelo Foro Penal, uma organização não-governamental que tem dado assistência jurídica a milhares de presos.
Gonzalo Himiob, diretor da organização, tem insistido que as vítimas têm testemunhado e narrado fatos que se qualificam como tortura. “Não se limitaram a nos informar, mas também contaram em audiências”.
Uma lei especial aprovada há menos de um ano pela Assembleia Nacional prevê punição de 15 a 25 anos de prisão para torturadores e e esclarece que qualquer funcionário pode ser acusado de causar danos graves para obter uma confissão, punir, coagir ou intimidar uma pessoa. Aos responsáveis por delito semelhante, de tratos cruéis, a lei prevê entre 13 e 23 anos de detenção.
Essa foto é uma das denúncias que o O JORNAL GAZETA CENTRAL recebeu que há armas brasileiras com os mercenários da GNB,.
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