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sábado, 7 de junho de 2014

EXCLUSIVO PARA GAZETACENTRAL IRBING INTERNACIONAL Carlos Vecchio, coordenador nacional do partido DISSE VENEZUELA SOFRE COM UM GOLPE CONTRA OS DIREITOS HUMANOS


Carlos Vecchio
coordenador nacional do partido
vontade Popular
A/C
GAZETA CENTRALIRBING  INTERNACIONAL
centralgazeta@ig.com.br




Na quinta-feira, ratificou a sentença de liberdade Leopoldo López, o líder da oposição venezuelana acusado pela acusação de incitar a violência durante os protestos de 12 de fevereiro.


Mas um outro líder do mesmo partido, Popular será, também enfrentou um mandado de prisão sob a acusação de "fogo intencional, incitação pública e danos e Associação", às mesmas taxas que Lopez mais de 100 dias, é na cadeia. Carlos Vecchio, coordenador nacional do partido, é uma das pessoas identificadas pelo governo.


Cinco dias depois as marchas - como relatado-conclusões, a sede da vontade Popular foi invadida, sem ordens visíveis, como se tivéssemos dito Membros que estavam no local naquele dia.


Agentes da direção de inteligência militar da Venezuela conduziu o RAID para prender o Carlos Vecchio. O líder tinha feito referência às acusações do governo.

Vecchio ficou firme para destacar a responsabilidade do governo dos fatos que ele, entre outros, eles foram acusados.
Desde então, Vecchio vive na clandestinidade. 

Agora, o coordenador político da vontade Popular tem que começar uma turnê para divulgar as violações dos direitos humanos da ONU em Nova York.


Em mandou  agora  pouco  um e mail  para  centralgazeta @ig.com.br onde  concedeu  uma entrevista  e  relatou que Venezuela está "sendo um golpe contra os direitos humanos".

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