Carlos Vecchio
coordenador nacional do partido
vontade Popular
A/C
GAZETA CENTRALIRBING INTERNACIONAL
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Na quinta-feira, ratificou a sentença de liberdade Leopoldo López, o líder da oposição venezuelana acusado pela acusação de incitar a violência durante os protestos de 12 de fevereiro.
Mas um outro líder do mesmo partido, Popular será, também enfrentou um mandado de prisão sob a acusação de "fogo intencional, incitação pública e danos e Associação", às mesmas taxas que Lopez mais de 100 dias, é na cadeia. Carlos Vecchio, coordenador nacional do partido, é uma das pessoas identificadas pelo governo.
Cinco dias depois as marchas - como relatado-conclusões, a sede da vontade Popular foi invadida, sem ordens visíveis, como se tivéssemos dito Membros que estavam no local naquele dia.
Agentes da direção de inteligência militar da Venezuela conduziu o RAID para prender o Carlos Vecchio. O líder tinha feito referência às acusações do governo.
Vecchio ficou firme para destacar a responsabilidade do governo dos fatos que ele, entre outros, eles foram acusados.
Desde então, Vecchio vive na clandestinidade.
Agora, o coordenador político da vontade Popular tem que começar uma turnê para divulgar as violações dos direitos humanos da ONU em Nova York.
Em mandou agora pouco um e mail para centralgazeta @ig.com.br onde concedeu uma entrevista e relatou que Venezuela está "sendo um golpe contra os direitos humanos".
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