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terça-feira, 10 de junho de 2014

GAZETA CENTRAL FAZ DENUNCIAS DESTE MARÇO DE 2014 agora 10 de junho documento secreto do consulado brasileiro fazou e denuncia NELSON JOBIM, QUE FOI O AUTOR DA NEGOCIAÇÃO ENTRE O GOVERNO BRASILEIRO E NICOLAS MADURO DESTE DA ÉPOCA DE HUGO CHAVES EM 9 DE ABRIL DE 2008


GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL
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Compras maciças de armas da Venezuela durante o regime de Chávez, causou preocupação entre os militares brasileiros. A embaixada do Brasil em Caracas, em um documento confidencial, datado de 9 de abril de 2008, sugeriu ao Ministro da defesa brasileiro Nelson Jobin, tirar proveito de sua visita à Venezuela para discutir esse assunto. 

Jobin chegou em Caracas e realizou uma reunião com o presidente Hugo Chávez na noite de 15 de abril de 2008. A "proposta agenda anotada", elaborado pela missão brasileira em Caracas, sugerida a Jobin consulta o governo venezuelano alta na "aquisição de participações que levaram à dúvidas sobre seus fins de semana [dilemas de segurança]".



De acordo com o documento, a embaixada sugeriu que Jobin consultado Venezuela sobre a implementação das reformas militares (incluindo a criação da "milícia Bolivariana") através da via administrativa. 


Essas "reformas" tinham sido rejeitadas pela população no referendo constitucional realizada quatro meses antes. O documento confidencial preparado pela embaixada brasileira está agora aberto, depois de um ataque cibernético ao sistema do computador do Itamaraty, o Ministério das relações exteriores do Brasil.

A visita do Ministro Jobin para Caracas, oficialmente destinado a discutir oficialmente a criação do Conselho de defesa sul-americano Unasul-dependente. A estadia de Jobin foi monitorada por um oficial (Tenente-Coronel do exército) com o analista, o departamento do Ministério da inteligência estratégica de defesa brasileira. 


O relatório apresentado pelo gestor e aprovados pela sua linha de comando, foi também extraído os bancos de dados do Itamaraty e tornado público. 

No referido documento reflete a concorrência comercial entre a "indústria de Material Bélico IMBEL", possuída pelo governo brasileiro e a italiana Beretta para o fornecimento de armamento para as forças armadas venezuelanas. "Ocorre na Venezuela uma disputa por espaço, que está sendo perdido a favor da indústria italiana Beretta", diz o relatório militar brasileiro.

Ministro Jobin teria sido responsável por chegar a Caracas duas pistolas personalizadas (com o nome do seu destinatário) que seriam inicialmente entregue a Chávez e seu ministro da defesa. Foi uma iniciativa para "propaganda" para os produtos da empresa estatal brasileira IMBEL. Entrega de Chavez foi preterida pela sede brasileira inteligência estratégica, então beneficiários finais foram o ministro venezuelano de defesa e o diretor dos braços estado empresa Cavim.

Um lançamento nacional do Itamaraty, lançado em 27 de maio de 2014 pelo jornal Folha de São Paulo, disse que em 19 de maio de 2014 "começou uma série de ataques a @itamaraty.gov.br institucional através do e-mail malicioso anexos". Após o anúncio oficial, centenas de documentos aparentemente do Itamaraty computadores foram depositadas, com livre acesso para leitura, dados no serviço de Hospedagem de internet Megasync.

 A ação foi retirada em 30 de maio de 2014 em 'Anônimo [AnonManifest]', que, na prática, criou um novo 'wikileaks', desta vez com informações das sistemas extensivos da Chancelaria brasileira. Itamaraty não agiu sobre a veracidade ou caso contrário de esvaziamento documentos, mas muitos deles revisado para este relatório, tem problemas de fixação, eventos e circunstâncias verificáveis.

"No meu país, muitos consideram o governo cubano como uma ditadura e não é a razão por que Cuba tenha sido suspensa desde o CELAC," disse o então Ministro das relações exteriores do Chile, Alfredo Moreno Charme. O incidente ocorreu durante uma reunião a portas fechadas do CELAC, realizada em Nova Iorque em 27 de setembro de 2012, sob a Presidência de chileno e na presença do Ministro dos negócios estrangeiros cubano.

A organização, que reúne os governos do continente exceto EUA e Canadá, esforçando-se naqueles dias a expulsão do Paraguai, depois que ocorre a acusação e a remoção do presidente Fernando Lugo, um parceiro do eixo o Y100. CELAC realizou várias reuniões quentes em paralelo à Assembléia geral anual das Nações Unidas.

21 de setembro de 2012, o ministro das relações exteriores paraguaio tentou participar da reunião preparatória do CELAC e movimento de Cuba, acesso proibido. Em 27 de setembro de 2012, foi discutido o tema do Paraguai. Ministros dos negócios estrangeiros do México, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Trinidad e Tobago e Chile contra a expulsão do Paraguai, países da ALBA, juntamente com Argentina, Brasil e Uruguai, foram insistindo sanções o novo governo paraguaio, emulando o Mercosul e a Unasul.

 A descrição destes encontros está contida em um projeto de lei elaborado pelo Ministério dos negócios estrangeiros em 22 de outubro de 2012, classificados como "sec

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