Enquanto o Brasil está na miséria quase total, ou mesmo total e o governo não quer reconhecer que a DEMOCRACIA já se foi para o buraco, e que o povo vai sentir no seu próprio bolso as ilusões de um preço alto a pagar as contas bilhionárias que foram gastas, sendo iludidos os pobres diabos brasileiros, que ainda acreditam nas eleições.
Voluntários que trabalham em regime de escravidão sem ter um único ganho, pois a FIFA E A CBF são empresas privadas, e não ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS, neste ponto , já esta caracterizado a DITADURA, e se repararmos bem, são jovens esquerdistas de classe média e alta, para terem orgulho de que prestou um serviço.
Das robalheiras nos jogos como já foi mostrado nos casos da CROÁCIA e do MÉXICO, das denuncias que o prorpio integrante da FIFA esta fazendo, dos olhares da IMPRENSA INTERNACIONAL, que estão digamos comentando, e da PRÓPRIA globo que manipula as informações por que recebeu as verbas do governo. Isso, é um das piores ditadutas, quando se compram as consciências de um individuo ou uma classe, uma empresa de comunicação e até alma dos infelizes ludibriando-os.
Eles ( os cidadãos ) , bilhonários da copa estão forjando um evento que era para ser o mais bonito, mas que deixou os brasileiros lesos em todos os sentidos da vida, é que ninguém ainda se deu conta, mas por sermos um País maior que a VENEZUELA, quando abrirem os olhos, os LESADOS, vão acabar acordando, mas , não terão o direito de reclamar, dizer que ningúem os avisou.
Alguma alma caridosa precisa contar ao neurônio solitário que toda obra física de grande porte é complexa. Se construir estádios fosse simples, como disse Dilma Rousseff no encontro na Suiça com Joseph Blatter, as arenas prometidas há seis anos estariam prontas. E a presidente da República não precisaria submeter-se às humilhantes cobranças do presidente da Fifa.
A reconstituição do golpe atesta que os trapaceiros nem esperaram pela oficialização da escolha do anfitrião do Mundial. A abertura de mais uma versão da ópera dos malandros ocorreu em 15 de junho de 2007: numa celebração no Planalto, Lula aprovou com sorrisos cúmplices e movimentos verticais da cabeça o palavrório de Ricardo Teixeira, ainda no comando da CBF: “A Copa do Mundo é um evento privado. O papel do governo não é de investir, mas de ser facilitador e indutor”.
Os estádios para a Copa do Mundo serão construídos com dinheiro privado”, disse o ministro que também se transformaria em caso de polícia. “Não haverá um centavo de dinheiro público para os estádios”. Conversa de 171, sabe-se hoje. Oficialmente, o governo federal confessa ter enterrado R$ 4 bilhões nas arenas superfaturadas. O desperdício real foi bem maior e muito mais obsceno, provará a abertura da caixa preta da Copa da Roubalheira.
A festança dos vigaristas vai acabar acordando as multidões que, em junho passado, impuseram aos farristas algumas semanas de insônia e medo. Milhões de brasileiros têm sido tratados como se fossem todos patriotas de galinheiro ou otários profissionais. A Copa que seria o grande tiro eleitoreiro de Lula pode acertar o pé de Dilma Rousseff.
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