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domingo, 22 de junho de 2014

PETROBRAS, QUEBRA A PEQUIVEN E A EMPRESA DE PETROLEO DA VENEZUELA, DESVIO DE DINHEIRO PARTE DE LULA, DILMA E NICOLAS MADURO QUE FINANCIA ASFARC E SANTOS PRESIDENTE DA COLOMBIA


Nos últimos meses, tem havido várias demissões entre altos funcionários colombianos de monômeros (uma subsidiária da Pequiven) com sede em Barranquilla. 

As dificuldades começaram, de acordo com as  investigações  da GAZETA CENTRAL foi  levamntado que  tanto  a  PETROBRAS  empresa  brasileira, e a   a chegada de alguns emissários do governo bolivariano da Venezuela, com ordens explícitas para usar os recursos privados da empresa no financiamento de indivíduos e entidades perto do movimento bolivariano na Colômbia.

Entre pessoas financiadas pela subsidiária Pequiven seria senadora Piedad Córdoba, que virou pesadas somas de dinheiro, desde o ano passado, para financiar suas atividades políticas e suas viagens em busca do acordo humanitário.

Especificamente, oficiais colombianos que se demitiu foram monômeros, Héctor Rodelo, gerente geral e gerente corporativo financeiro, Gian Piero Celia. Esses funcionários, seguindo as instruções, teria tido que transformar dinheiro em favor do senador. Da mesma forma, o governo bolivariano da Venezuela enviou iria ter pressionado os funcionários da empresa financiar entidades e pessoas adicionais que servem como ponta de lança do movimento bolivariano na Colômbia.

Devido a essas pressões desistiram gerentes colombianos, que foram substituídos, na Presidência do Conselho de administração, por um notório líder Chavez, senhor Francisco Toro, que é responsável pelo desenvolvimento da Revolução Bolivariana tem projetos petroquímicos da América Latina, especificamente no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador e Nicarágua.Que  suspeita  do  dinheiro  das  tres  Companhias de Petroleo entre a  PETROBRAS, esteja  desviando  dinheiro  para  bancar  grupos  de  guerrilheiros.  

Toro é também um dos ideólogos do socialismo do século XXI e participa como representante do seu governo bolivariano reuniões em todo o continente.

Como gerente geral foi nomeado recentemente um ex-membro da segurança do Presidente Chávez, senhor Germán Paredes, que aparentemente tem mais experiência com problemas de auto defesa que como empresário. Uma fonte disse que Paredes não tem qualquer título que certifica-lo como administrador, mas é um indicações obediente plano oficial de seu país.

Nos últimos dias, que ele falou também dos monómeros examinando a empresa tentou comprar, com o Conselho da Senadora Córdoba, uma Universidade de Colômbia, da Universidad Autónoma da Colômbia, mas aparentemente estas negociações são truncadas pela intervenção direta do governo colombiano.

Dado que o governo venezuelano não estabelece controles rígidos sobre a circulação de dinheiro para doações que fazem seus negócios para além das fronteiras estabelecidas, no exterior política de custos, com fundos públicos, não são monitorados ou controlados no país vizinho.

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