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sexta-feira, 18 de julho de 2014

100 PESQUISADORES DA AIDS, ENTRE ELES O Glenn Thomas, QUE ESTAVÃO ESTUDANDO SOBRE O ANTIVIRAL PARA CURA DA DOENÇA ESTAM MORTOS NESTE MAIOR TRAGÉDIA, JÁ SE ESPECULA CONSPIRAÇÃO

Um cidadão americano está entre as vítimas da queda do avião da Malaysia Airlines que foi abatido por um míssil na quinta-feira, no leste da Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte e identificou o passageiro como Quinn Lucas Shanzmen. No total, 298 pessoas estavam a bordo, entre passageiros e tripulantes. “Vidas de inocentes foram tiradas. Homens, mulheres, crianças que não tinham nada a ver com a crise na Ucrânia. Suas mortes são um ultraje de proporções indescritíveis”, lamentou Obama, que falou com jornalistas na Casa Branca sobre a tragédia.

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Apenas três pessoas que estavam no voo MH-17 ainda não tiveram a nacionalidade confirmada. Embora Obama tenha identificado a vítima dos Estados Unidos, nenhum cidadão americano consta da última relação divulgada pela Malásia. A maioria dos que estavam a bordo era de origem holandesa. Ao todo, 189 cidadãos holandeses morreram. Em seguida vem a Malásia, com 44 mortos; Austrália, com 27; Indonésia, com 12; Grã-Bretanha, com dez. Também morreram quatro alemães e quatro belgas. A lista inclui ainda três filipinos, um canadense e um neozelandês.

HOLANDA: 189 
MALÁSIA:  44 
AUSTRÁLIA:  27 
INDONÉSIA: 12 
GRÃ-BRETANHA: 10
BÉLGICA: 4
ALEMANHA: 4 
FILIPINAS: 3
CANADÁ: 1 
NOVA ZELÂNDIA: 1 
​NÃO IDENTIFICADOS: 3

100 pesquisadores da AIDS podem ter sido mortos em acidente

Até 100 pesquisadores de AIDS, ativistas e trabalhadores de saúde que estavam viajando para uma conferência na Austrália podem ter sido a bordo do jato da Malásia foi abatido sobre a Ucrânia.

"Tem havido confirmou um número de povos sênior que estavam chegando aqui quem foram os pesquisadores, que foram os médicos cientistas, médicos, pessoas que foram para a vanguarda de lidar com a AIDS em todo o mundo," Victoria Premier Denis Napthine disse a repórteres em Melbourne, na sexta-feira. "O número exato ainda não é conhecido, mas não há dúvida que é um número substancial".

O jornal australiano relatou que até 108 delegados para a XX Conferência Internacional de AIDS em Melbourne, que começa domingo, acredita-se que morreram no vôo MH17.
A sociedade internacional de AIDS emitiu um comunicado breve noite de quinta-feira dizendo que "um número de colegas e amigos" estava no voo.

"Momento incrivelmente triste e sensível o IAS está com nossa família internacional e envia condolências para os entes queridos dos que foram perdidas por esta tragédia", disse o comunicado.

Informações não confirmadas sugerem que entre os mortos estão pesquisador Joep Lange, da Universidade de Amsterdam e porta-voz do Organização Mundial da saúde Glenn Thomas

Lange é bem conhecido no campo, com dezenas de publicações. Ele conduziu testes clínicos envolvendo terapias anti-retrovirais e a prevenção da transmissão materno-infantil do HIV. Ele foi presidente da sociedade internacional de AIDS, de 2002 a 2004 e é dos fundadores e co-editor-in-chief da revista terapia Antiviral.

Chris Beyrer, presidente eleito da IAS, disse que relatórios da morte de Lange fosse verdadeiros, "Então o movimento de HIV/AIDS realmente perdeu um gigante."

De acordo com seu perfil Linked-In, Thomas tinham sido um porta-voz da OMS desde março de 2003 e passaram cinco anos como um produtor da BBC News antes disso.

Separadamente, a Aliança Internacional de HIV/AIDS confirmou os nomes de duas outras vítimas holandês: Pim de Kuijer, um lobista do grupo AIDS parar agora e Martine de Schutter, gerente de programa da colmatar as lacunas, uma organização que lobbies para o acesso universal à prevenção do HIV.

De Schutter, que tinha vivido na Argentina, Bolívia e Estados Unidos, além dos Países Baixos, foi um antropólogo cultural, especializando-se em gênero, saúde sexual e reprodutiva, incluindo a AIDS.

"Pro-activa defesa dos direitos humanos e o direito à saúde é o cerne do meu trabalho", ela escreveu em seu perfil Linked-in. "Em toda minha vida (profissional) espero contribuir para fazer do mundo um lugar melhor para viver, trabalhar e amar."

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