Um cidadão americano está entre as vítimas da queda do avião da Malaysia Airlines que foi abatido por um míssil na quinta-feira, no leste da Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte e identificou o passageiro como Quinn Lucas Shanzmen. No total, 298 pessoas estavam a bordo, entre passageiros e tripulantes. “Vidas de inocentes foram tiradas. Homens, mulheres, crianças que não tinham nada a ver com a crise na Ucrânia. Suas mortes são um ultraje de proporções indescritíveis”, lamentou Obama, que falou com jornalistas na Casa Branca sobre a tragédia.
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Apenas três pessoas que estavam no voo MH-17 ainda não tiveram a nacionalidade confirmada. Embora Obama tenha identificado a vítima dos Estados Unidos, nenhum cidadão americano consta da última relação divulgada pela Malásia. A maioria dos que estavam a bordo era de origem holandesa. Ao todo, 189 cidadãos holandeses morreram. Em seguida vem a Malásia, com 44 mortos; Austrália, com 27; Indonésia, com 12; Grã-Bretanha, com dez. Também morreram quatro alemães e quatro belgas. A lista inclui ainda três filipinos, um canadense e um neozelandês.
HOLANDA: 189
MALÁSIA: 44
AUSTRÁLIA: 27
INDONÉSIA: 12
GRÃ-BRETANHA: 10
BÉLGICA: 4
ALEMANHA: 4
FILIPINAS: 3
CANADÁ: 1
NOVA ZELÂNDIA: 1
NÃO IDENTIFICADOS: 3
100 pesquisadores da AIDS podem ter sido mortos em acidente
Até 100 pesquisadores de AIDS, ativistas e trabalhadores de saúde que estavam viajando para uma conferência na Austrália podem ter sido a bordo do jato da Malásia foi abatido sobre a Ucrânia.
"Tem havido confirmou um número de povos sênior que estavam chegando aqui quem foram os pesquisadores, que foram os médicos cientistas, médicos, pessoas que foram para a vanguarda de lidar com a AIDS em todo o mundo," Victoria Premier Denis Napthine disse a repórteres em Melbourne, na sexta-feira. "O número exato ainda não é conhecido, mas não há dúvida que é um número substancial".
O jornal australiano relatou que até 108 delegados para a XX Conferência Internacional de AIDS em Melbourne, que começa domingo, acredita-se que morreram no vôo MH17.
A sociedade internacional de AIDS emitiu um comunicado breve noite de quinta-feira dizendo que "um número de colegas e amigos" estava no voo.
"Momento incrivelmente triste e sensível o IAS está com nossa família internacional e envia condolências para os entes queridos dos que foram perdidas por esta tragédia", disse o comunicado.
Informações não confirmadas sugerem que entre os mortos estão pesquisador Joep Lange, da Universidade de Amsterdam e porta-voz do Organização Mundial da saúde Glenn Thomas
Lange é bem conhecido no campo, com dezenas de publicações. Ele conduziu testes clínicos envolvendo terapias anti-retrovirais e a prevenção da transmissão materno-infantil do HIV. Ele foi presidente da sociedade internacional de AIDS, de 2002 a 2004 e é dos fundadores e co-editor-in-chief da revista terapia Antiviral.
Chris Beyrer, presidente eleito da IAS, disse que relatórios da morte de Lange fosse verdadeiros, "Então o movimento de HIV/AIDS realmente perdeu um gigante."
De acordo com seu perfil Linked-In, Thomas tinham sido um porta-voz da OMS desde março de 2003 e passaram cinco anos como um produtor da BBC News antes disso.
Separadamente, a Aliança Internacional de HIV/AIDS confirmou os nomes de duas outras vítimas holandês: Pim de Kuijer, um lobista do grupo AIDS parar agora e Martine de Schutter, gerente de programa da colmatar as lacunas, uma organização que lobbies para o acesso universal à prevenção do HIV.
De Schutter, que tinha vivido na Argentina, Bolívia e Estados Unidos, além dos Países Baixos, foi um antropólogo cultural, especializando-se em gênero, saúde sexual e reprodutiva, incluindo a AIDS.
"Pro-activa defesa dos direitos humanos e o direito à saúde é o cerne do meu trabalho", ela escreveu em seu perfil Linked-in. "Em toda minha vida (profissional) espero contribuir para fazer do mundo um lugar melhor para viver, trabalhar e amar."
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