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quarta-feira, 23 de julho de 2014

A GAZETA CENTRAL ESTA INVESTIGANDO SE A JOVEM É MESMO A GRACIENE DA SILVA BANDEIRA DO ESTADO DO PARANÁ QUE FOI ENCONTRADA NO HOSPITAL METROPOLITANO DO PARÁ, EM JANEIRO DE 2014.

Graciane da Silva Bandeira
postado em 19/07/2011 18:13 por DESAPARECIDOS DO BRASIL   [ 03/06/2014 20:34 atualizado‎(s)‎ ]
Pessoa Desaparecida: Graciane da Silva Bandeira
Nascida em: 02/07/1987
 Data Desapareci​mento: 10.10.2005 
Local Desap.: Paissandu - Pr. 
Mãe: Graciete da Silva Bandeira


Histórico: Os pais saíram para trabalhar e Graciane e seu irmão, ficaram em casa dormindo. 
Vizinhos dizem que escutaram ela pedindo socorro e um homem dizendo para se calar. 
Em seu cobertor foi encontrado amônia. Caracterís​ticas: Morena clara, olhos e cabelos castanho.

Informações - Delegacia de Polícia Civil 
Adulto, Alerta Amarelo cabelos pretos cacheados , olhos castanhos escuros , 1,70 de altura , tem uma mancha marrom dentro do olho esquerdo , uma pinta preta no meio das costas na altura do fecho do sutiã , e no pe direito tem uma cicatriz leve de queimado .. no braço esquerdo ela tem um problema serio de tendinite. e tem rinite alérgica seriíssima

 Gislaine ferreira da silva 
44 99259577 gislaiferreira@gmail.com

ATUALIZADO EM 04/06/2014

 Hoje o caso da Graciane Silva bandeira - Desaparecida sua foto e informações, mais material genético,  se encontram disponíveis para 190 países,  graças ao trabalho desenvolvido por  www.DesaparecidosDoBrasil.org que em parceria com a Departamento de Polícia Federal - MJ  disponibilizou  um Formulário para inserção de possíveis vítimas do TRÁFICO DE PESSOAS no ALERTA AMARELO (Desaparecidos) da INTERPOL.   Em contato com a família da Gislaine Ferreira,  irmã da jovem desaparecida em Fev/14 , fizemos todo o acompanhamento dessa intermediação chegando a este resultado em poucas semanas.  É uma grande oportunidade para todas as famílias brasileiras em  circunstâncias similares e esperamos que as famílias  beneficiadas possam testemunhar para que as milhares de vítimas do tráfico  humano  possam ter idêntica oportunidade.
Obrigado por usar o Sistema de Ouvidoria do Ministério Público do Estado do Pará.
Guarde o código e a senha da sua manifestação para poder acompanhar a sua tramitação, através deste site.

Nº Registro: 77
Codigo: 7382398
Senha: 
Data/Hora: 14/02/2014 15:09:13

Prezado (a) Senhor (a), Cumprimentando-o (a), acusamos o recebimento de seu e-mail e na oportunidade orientamos V.Sa a fazer reclamação junto a Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública do Estado do Pará, que certamente procederá no sentido de apurar os ilícitos aqui indicados. Informamos para efetuar sua manifestação os seguintes endereços eletrônicos: www.ouvidoria.ssp.pa.gov.br e/ou diretamente na Av. Governador Magalhães Barata, 209 - Nazaré, (91) 3228-8735 Atenciosamente, Ouvidoria Geral MPE/PA

Durante a primeira quinzena de janeiro de 2014, houve uma ocorrência  no Hospital Metropolitano de Belém/PA, quando uma  pessoa em visita ao local deparou com um jovem em estado grave e sem identificação. Sensibilizada com o estado  da paciente, esta pessoa tirou uma foto (abaixo) e lançou na rede social. Imediatamente  a imagem daquela moça ganhou um grande número de compartilhamentos e chegou até a família da Graciane da Silva Bandeira que está desaparecida há 9 anos, e ficaram assustados com a grande semelhança  das duas.

Dona Graciete entrou em choque ao ver a foto e decidiu seguir para Belém no Pará, onde a  moça enferma se encontrava  internada no Hosp. Metropolitano daquela cidade.
Residindo  em Paissandu/PR , seu primeiro impulso foi  o de fazer um empréstimo bancário para realizar a longa viagem acompanhada da outra filha visto não estar bem devido a ansiedade e grande emoção  diante da expectativa de rever sua  menina.  Nisso, pessoas  sensibilizadas com a situação, iniciaram uma campanha para arrecadar doações para comprar as passagens aéreas. Enquanto estava em viagem  seguindo para Curitiba de ônibus,  na internet surgiu a informação que a moça do hospital havia entrado em óbito.
Ao chegar em Belém, no dia seguinte, Dona Graciete acompanhada da outra filha, Gislaine, souberam da morte da jovem e seguiram até o IML da cidade.  NO IML o Legista ao ver a foto da moça do hospital afirmou que não era a mesma pessoa. Foram  comparadas as digitais do corpo  no IML com as da D. Graciane  e  deu como resultado negativo. O Legista orientou que voltassem ao hospital atrás da jovem da foto.



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