O caso de Graciane Silva Bandeira, 27 anos, desaparecida em Outubro de 2005 na cidade de Paiçandu, já é de conhecimento da Policia Internacional, a Interpol.
A mãe de Graciane, de certa forma comemora o sucesso da inclusão do cadastro de sua filha na Interpol, serve como um alento nessa busca incessante da família para reencontrá-la, conta emocionada dona Graciete da Silva Bandeira.
A partir de agora as informações e amostras do DNA, que deverão ser recolhidos ainda esta semana, estarão acessíveis aos 190 países-membros, que estão constantemente interligados através de um eficiente serviço de mensageria, que possibilita a manutenção de um amplo banco de dados atualizados e extremamente eficientes, fortalecendo, desta forma, a cooperação da policial internacional.
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