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sábado, 23 de agosto de 2014

Trotskismo ;PARTE 2 ,“Todos esses governos são burgueses” disfaçados de socialistas e são capazes de trair até FIDEL CASTRO;  ;no Brasil, ele até entende certas desilusões. “Na complexa situação existente no Brasil, o apodrecimento do PT e a covardia de Lula; PSVU E PT, UNIDOS PARA DESTRUIR VENEZUELA E BRASIL OBJETIVO UNIR A VENEZUELA E O BRASIL NUMA CONSTITUIÇÃO TROST BOLIVARIANA

ATENÇÃO :   
INTRODUÇÃO
Quero deixar  claro  antes de mais nada  que  não sou COMUNISTA, apenas  informando que  o JORNALISTA Altamiro Borges que  é, membro do Comitê Central do PCdoB, esta  explicando  que tanto  no BRASIL  como  na VENEZUELA a questão de TROTSKISMO, não foi  respeitado  no meio  dos próprios  esquerdistas, COMO  HUGO CHAVES (  NO CASO  ATUAL NICOLAS MADURO ); LULA (  NO CASO DILMA ) entre outros  da  AMERICA LATINA.

SÃO PESSOAS  QUE  USARAM MAS  NÃO APLICARAM,  E QUE CONTINUA  A MASSACRAR A  POPULAÇÃO  E FAZER MAIS  DIFICULDADES, O QUE  ELES  QUEREM É DESTRUIR TANTO O COMUNISMO, COMO A DEMOCRACIA. 

ESSAS PESSOAS  SÃO MAIS  PERIGOSAS  DO QUE   TODOS QUE A HISTÓRIA  MOSTROU, ENGANADORES, E  AINDA DESTRUIR TODOS  TANTO  A CLASSE  BURGUESA, COMO A OPERÁRIA. 

É DE NÃO SE DUVIDAR,  SÃO  CAPAZES  DE ATÉ  MESMO DESTRUIR  CUBA E OS IRMÃOS  FIDEL, REPITO,  NÃO SÃO PESSOAS  QUE SE PODE  CONFIAR, TANTO QUE O PROPRIO JORNALISTA  QUE  É COMUNISTA  FAZ  UM ALERTA, QUANTO A  LULA  E AO PT. 

QUE  ELE CHAMA APODRECIDOS. ENTÃO,  FICA UMA PERGUNTA O QUE NICOLAS  MADURO, LULA INACIO, DILMA TEM EM COMUM. 

RESPONDO :GRANDE  ÓDIO, ÓDIO  EM SISTEMAS, OS TRES TEM MESMO  É ODIO  ATÉ  DO FIDEL CASTRO SE DUVIDAR, NÃO SÃO TRAIÇOEIROS, FAZEM  TUDO  PARA TER  O PODER EM SUAS  MÃOS. 

COISAS  QUE  NEM  VOCE  QUE  É COMUNISTA  DE VERDADE, DESCONFIA, POR  ESSA  RAZÃO ZE MARIA E RUI COSTA  PIMENTA  AQUELES , FORAM EXPULSOS , LULA  OS ACUSOU DE TRAIDORES  DO PT, POR QUE  ELES QUERIAM USAR  TROTSKISMO QUE  É  UMA DOUTRINA. 

E SE FOR  INTERPRETADA  ERRADA  CRIA-SE OS FANATICOS, ISSO,  OUTRO  GRUPO  PERIGOSO, COMO POR EXEMPLO  O HAMAS.

TANTO O BRASIL, COMO VENEZUELA SE NÃO UNIRMOS AS NOSSAS  FORÇAS E ESQUECER DAS DIFERENCIAS, SEJA ELAS QUAIS FOREM, NÃO  VAMOS FICAR  QUE  NEM CUBA, E  NEM  VAMOS TER  FIDEIS CASTROS, E SEU COMUNISMO FRACASSADO, E  SIM  PIORES  DO QUE  ELES  ESTÃO.

OS  GENERAIS  DA VENEZUELA E  BRASIL  FORAM TRAIDOS, PELO FORO DE  SÃO PAULO, ASSIM, COMO  FOI O PODER JUDICIÁRIO, ECONOMICO, E TUDO  O QUE HA LÁ NA VENEZUELA, COMO  AQUI. E ASSIM  JA ESTÁ ACONTECENDO  NO BRASIL. 

LÁ  A OPOSIÇÃO  NO CASO LEOPOLDO  LOPES ESTA PRESO, AQUI  EDUARDO CAMPOS  FOI MORTO. O JORNALISTA ALTAMIRO  BORGES, APESAR DE SER  MENBRO DO  COMITE  CENTRAL  DO PC DO  B, ESTA  ABRINDO OS NOSSOS  OLHOS ELE  NÃO SÓ  NÃO  CHAMA  DE TRAIDORES  POR QUE  ESSE TERMO  NÃO  CABE A  TODOS ELES.

MAS  DEIXA  CLARO  QUE  NEM O PT E NEM O PSUV NÃO PERDOA  OUTROS  PARTIDOS. É  SO LER  NAS ENTRELINHAS, CONVOCO  AOS MILITARES  BRASILEIROS E VENEZUELANOS  QUE  AINDA  RESTAM,  SALVE  ESSA POBRE  POPULAÇÃO, ELES  NÃO  SOUBERAM INTERPRETAR A  DOUTRINA TROTSKISMO, E  SE TORNARAM  PIOR  ELES NICOLAS  MADURO, LULA, EVO MORARES, SANTOS, E DILMA  ESTÃO  CEGOS  PELO  PODER.

NO CASO DA VENEZUELA  USAM O NOME  DE HUGO CHAVES, PARA SEQUESTRAR, MATAR, DESAPROPRIAR, E TORTURAR E NO BRASIL USAM DE TODOS  OS MEIOS  DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, OBJETIVOS  DELES  UNIR A  VENEZUELA E O BRASIL  COM A  NOVA COSNTITUIÇÃO A  BOLIVARIANA QUE PODEREMOS  CHAMAR DE TROTSB. RENATO SANTOS


O QUE  NICOLAS MADURO, LULA  E  DILMA  ALEM DOS OUTROS  SÃO CAPAZES, NÃO  SABEM LE E INTERPRETARAM A  DOUTRINA TROTSKISMO ERRONIAMENTE

O jornal Opinião Socialista, órgão oficial do PSTU, festejou recentemente a fusão da Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI), a qual este partido é a sua principal seção nacional, com o minúsculo Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (CITO), que aparentemente inexiste no Brasil.

Caso não ocorra nenhum novo racha, estas duas organizações, que se separaram há mais de uma década, deverão formalizar sua unificação no congresso mundial da LIT previsto para março de 2008. 

A notícia, que não teve maior impacto na luta de classes real do país, merece menção apenas porque atesta, mais uma vez, o sectarismo e o principismo que norteiam a atual política do PSTU. 


O documento da fusão coloca sob suspeição os recentes “acenos” unitários do PSTU, que tenta evitar seu isolamento. Na sua obsessão pela demarcação de campos, não perdoa nem sequer outros partidos que se reivindicam herdeiros de Leon Trotsky. 

“Unem as duas organizações acordos básicos hoje questionados ou abandonados por grande quantidade de organizações mal denominadas revolucionárias e ‘trotskistas’, que sucumbiram ao vendaval oportunista”, inicia o texto. A eterna cisão entre as correntes trotskistas já é bem conhecida pela esquerda mundial, sendo até motivo de chacota. O que importa no documento é a sua abordagem sobre a situação da América Latina, no qual fica patente que para o PSTU ninguém presta.

“Todos esses governos são burgueses” 

“Somos contra todos os governos de Frente Popular, como os de Lula, Evo Morales e Tabaré Vasquez. 

Todos esses governos são da burguesia e aplicam os planos do imperialismo e das burguesias nacionais. 

Estamos igualmente contra governos nacionalistas burgueses, como o de Chávez na Venezuela, Correa no Equador e Ortega na Nicarágua, que, sob o falso disfarce de enfrentamento ao imperialismo e defesa do ‘socialismo do século XXI’, não têm outro objetivo a não ser preservar a exploração capitalista e desviar a mobilização da classe operária”, afirma o texto, que menospreza os recentes avanços eleitorais das forças populares na região e subestima as ações golpistas da burguesia, como na Venezuela, Bolívia e Equador. 

“Na luta contra esses governos combatemos as políticas de todas as organizações que se reivindicam do movimento operário, mas que, de fato, colocam-se ao lado da burguesia, capitulando a ela. 

Combatemos, portanto, as políticas da social-democracia e dos velhos partidos comunistas stalinistas que a sustentam. 

Combatemos igualmente as correntes que, como o lambertismo [O Trabalho] e o madelismo [Democracia Socialista], renunciaram à tradição leninista e trotskista ao se integrar ao governo burguês de Lula”, ataca o arrogante texto. Na prática, com sua fraseologia esquerdista, sobram apenas os seguidores da LIT como os legítimos defensores da “revolução socialista mundial” e da “ditadura revolucionária do proletariado”. 

Ao se colocar frontalmente contra “todas as expressões da democracia burguesa e o seu parlamentarismo formal, que desvia os trabalhadores da luta contra o capitalismo imperialista” – o que, por pura coerência, deveria levar o PSTU e seus irmãos a não participarem mais das eleições –, o documento insiste na tese de que a revolução está caindo de madura, bem na próxima esquina. No final, ele conclama: 

“Chamamos os trabalhadores e os povos da Venezuela, Brasil, Bolívia, Uruguai, Equador, Nicarágua e Argentina a abandonarem toda a ilusão nos governos de seus países e a enfrentarem seus planos com a mobilização.

Todos esses governos são burgueses. Devem ser derrotados para acabar com a exploração capitalista”.

Sinais da “imaturidade política” 

A leitura do documento da LIT faz lembrar um texto do intelectual português Miguel Urbano Rodrigues, publicado no início deste ano. 

Apesar de bastante crítico das políticas conciliatórias dos presidentes Lula, Kirchner, Ortega e outros, “que não honraram os compromissos assumidos”, ele polemiza com os setores esquerdistas, batizados de “anarco-trotskistas”, que não percebem as transformações em curso na América Latina. 

“Hoje, quando a humanidade enfrenta uma perigosa crise de civilização [e a vitória eleitoral do fascista Sarkosy na França nem havia ocorrido], a América Latina emerge como cenário de rejeição dos povos ao neoliberalismo globalizado que lhes é imposto por um sistema imperial monstruoso”. 

Ao mesmo tempo em que ataca os “marxistas arrependidos”, que se “instalaram nas prateleiras do poder” e hoje negam a necessidade do socialismo, Urbano condena os esquerdistas que pregam que a região “está madura para uma revolução de proporções continentais”. 

Tendo residido por vários anos no Brasil, ele até entende certas desilusões. “Na complexa situação existente no Brasil, o apodrecimento do PT e a covardia de Lula desencadearam uma justa vaga de indignação. 

Mas daí a colocar o rótulo de traidores a quantos ainda não romperam publicamente com o governo vai uma distância para mim intransponível. Desaprovo concretamente os anátemas lançados por esquerdistas contra o MST, acusado de ser colaboracionista”. 

“Ilusões que favorecem os inimigos” 

Para ele, a maior prova da miopia sectária surge na oposição frontal a Evo Morales, Rafael Correa e Hugo Chávez. “Sobre eles chovem criticas reveladoras da imaturidade política. 

Evo não desiludiu até agora os que identificaram na sua vitória a esperança de libertar a Bolívia da humilhante opressão colonial... É, portanto, romântica e pouco sensata a atitude dos intelectuais que, semana após semana, criticam Evo por ele não optar por uma estratégia revolucionária orientada para a proclamação do socialismo a curto prazo. 

Simulam ignorar a existência de uma poderosa burguesia e de forças armadas nas quais a maioria dos altos comandos é conservadora. 

Com seus apelos às massas, esses esquerdistas contribuem para dividir a classe operária e o campesinato, semeando ilusões que favorecem os inimigos do povo boliviano”. 

Já no caso de Rafael Correa, o intelectual português lembra que as críticas começaram antes mesmo dele tomar posse no Equador. 

“Mas o jovem presidente iniciou o seu mandato com coragem e determinação... Correa proclama o seu respeito pela revolução cubana, expressa sua admiração pela revolução em curso na Venezuela bolivariana, responsabiliza o imperialismo norte-americano pela situação semi-colonial de seu país, condena a Alca e defende uma integração solidária dos latino-americanos... Esclareceu que não renovará o acordo que permite o funcionamento no país da gigantesca base militar dos EUA em Manta e lamentou não ter condições no momento para por fim à dolarização”. 

“Detentores da sabedoria universal” 

“Não obstante todas as iniciativas tomadas por Rafael Correa serem positivas, já está a ser alvo de ataques insistentes de personalidades e jornalistas de esquerda que levantam dúvidas sobre a sinceridade das suas opções progressistas. 

Tal como a Evo Morales, pedem-lhe o impossível, como se o Equador estivesse no limiar de uma situação revolucionária. Ora, Rafael Correa enfrenta um Poder Judiciário hostil e corrupto e no Legislativo a maioria tudo fará para sabotar a execução do seus programa”. Por último, Miguel Urbano critica acidamente as “atitudes irresponsáveis” de setores esquerdistas contra o governo de Hugo Chávez. 

“Nos últimos meses, à medida que este processo avança, cientistas políticos, escritores e jornalistas de diferentes quadrantes ideológicos do ultra-esquerdismo tornam públicas teses, análises e exegeses que pretendem ser uma contribuição para que a revolução bolivariana passe a um patamar superior. 

À falta de melhor, identifico-os como anarco-trotskistas porque fundem características do moderno anarquismo e do trotskismo latino-americano... A reflexão crítica séria sobre o que se fez e não se fez na Venezuela é não apenas útil, como indispensável. 

Mas parece-me muito negativa a tempestade de conselhos que desaba todas as semanas sobre Chávez, vindos precisamente de esquerdistas ‘revolucionários’ que se expressam como se fossem tutores do presidente e detentores da sabedoria universal”. 

O desabafo do renomado intelectual português ajuda a compreender os efeitos negativos de certas leituras voluntaristas e sectárias sobre a atual correlação de forças no continente e sobre a natureza contraditória dos governos oriundos das lutas sociais. 

E nem havia sido editado o documento da fusão da LIT-CITO, que só confirma os estragos e as confusões causadas pelo velho-novo “anarco-trotskismo”.

FONTE : Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Venezuela: originalidade e ousadia” (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição).

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