ATENÇÃO :
INTRODUÇÃO
Quero deixar claro antes de mais nada que não sou COMUNISTA, apenas informando que o JORNALISTA Altamiro Borges que é, membro do Comitê Central do PCdoB, esta explicando que tanto no BRASIL como na VENEZUELA a questão de TROTSKISMO, não foi respeitado no meio dos próprios esquerdistas, COMO HUGO CHAVES ( NO CASO ATUAL NICOLAS MADURO ); LULA ( NO CASO DILMA ) entre outros da AMERICA LATINA.
SÃO PESSOAS QUE USARAM MAS NÃO APLICARAM, E QUE CONTINUA A MASSACRAR A POPULAÇÃO E FAZER MAIS DIFICULDADES, O QUE ELES QUEREM É DESTRUIR TANTO O COMUNISMO, COMO A DEMOCRACIA.
ESSAS PESSOAS SÃO MAIS PERIGOSAS DO QUE TODOS QUE A HISTÓRIA MOSTROU, ENGANADORES, E AINDA DESTRUIR TODOS TANTO A CLASSE BURGUESA, COMO A OPERÁRIA.
É DE NÃO SE DUVIDAR, SÃO CAPAZES DE ATÉ MESMO DESTRUIR CUBA E OS IRMÃOS FIDEL, REPITO, NÃO SÃO PESSOAS QUE SE PODE CONFIAR, TANTO QUE O PROPRIO JORNALISTA QUE É COMUNISTA FAZ UM ALERTA, QUANTO A LULA E AO PT.
QUE ELE CHAMA APODRECIDOS. ENTÃO, FICA UMA PERGUNTA O QUE NICOLAS MADURO, LULA INACIO, DILMA TEM EM COMUM.
RESPONDO :GRANDE ÓDIO, ÓDIO EM SISTEMAS, OS TRES TEM MESMO É ODIO ATÉ DO FIDEL CASTRO SE DUVIDAR, NÃO SÃO TRAIÇOEIROS, FAZEM TUDO PARA TER O PODER EM SUAS MÃOS.
COISAS QUE NEM VOCE QUE É COMUNISTA DE VERDADE, DESCONFIA, POR ESSA RAZÃO ZE MARIA E RUI COSTA PIMENTA AQUELES , FORAM EXPULSOS , LULA OS ACUSOU DE TRAIDORES DO PT, POR QUE ELES QUERIAM USAR TROTSKISMO QUE É UMA DOUTRINA.
E SE FOR INTERPRETADA ERRADA CRIA-SE OS FANATICOS, ISSO, OUTRO GRUPO PERIGOSO, COMO POR EXEMPLO O HAMAS.
TANTO O BRASIL, COMO VENEZUELA SE NÃO UNIRMOS AS NOSSAS FORÇAS E ESQUECER DAS DIFERENCIAS, SEJA ELAS QUAIS FOREM, NÃO VAMOS FICAR QUE NEM CUBA, E NEM VAMOS TER FIDEIS CASTROS, E SEU COMUNISMO FRACASSADO, E SIM PIORES DO QUE ELES ESTÃO.
OS GENERAIS DA VENEZUELA E BRASIL FORAM TRAIDOS, PELO FORO DE SÃO PAULO, ASSIM, COMO FOI O PODER JUDICIÁRIO, ECONOMICO, E TUDO O QUE HA LÁ NA VENEZUELA, COMO AQUI. E ASSIM JA ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL.
LÁ A OPOSIÇÃO NO CASO LEOPOLDO LOPES ESTA PRESO, AQUI EDUARDO CAMPOS FOI MORTO. O JORNALISTA ALTAMIRO BORGES, APESAR DE SER MENBRO DO COMITE CENTRAL DO PC DO B, ESTA ABRINDO OS NOSSOS OLHOS ELE NÃO SÓ NÃO CHAMA DE TRAIDORES POR QUE ESSE TERMO NÃO CABE A TODOS ELES.
MAS DEIXA CLARO QUE NEM O PT E NEM O PSUV NÃO PERDOA OUTROS PARTIDOS. É SO LER NAS ENTRELINHAS, CONVOCO AOS MILITARES BRASILEIROS E VENEZUELANOS QUE AINDA RESTAM, SALVE ESSA POBRE POPULAÇÃO, ELES NÃO SOUBERAM INTERPRETAR A DOUTRINA TROTSKISMO, E SE TORNARAM PIOR ELES NICOLAS MADURO, LULA, EVO MORARES, SANTOS, E DILMA ESTÃO CEGOS PELO PODER.
NO CASO DA VENEZUELA USAM O NOME DE HUGO CHAVES, PARA SEQUESTRAR, MATAR, DESAPROPRIAR, E TORTURAR E NO BRASIL USAM DE TODOS OS MEIOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, OBJETIVOS DELES UNIR A VENEZUELA E O BRASIL COM A NOVA COSNTITUIÇÃO A BOLIVARIANA QUE PODEREMOS CHAMAR DE TROTSB. RENATO SANTOS
O QUE NICOLAS MADURO, LULA E DILMA ALEM DOS OUTROS SÃO CAPAZES, NÃO SABEM LE E INTERPRETARAM A DOUTRINA TROTSKISMO ERRONIAMENTE
O jornal Opinião Socialista, órgão oficial do PSTU, festejou recentemente a fusão da Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI), a qual este partido é a sua principal seção nacional, com o minúsculo Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (CITO), que aparentemente inexiste no Brasil.
Caso não ocorra nenhum novo racha, estas duas organizações, que se separaram há mais de uma década, deverão formalizar sua unificação no congresso mundial da LIT previsto para março de 2008.
A notícia, que não teve maior impacto na luta de classes real do país, merece menção apenas porque atesta, mais uma vez, o sectarismo e o principismo que norteiam a atual política do PSTU.
O documento da fusão coloca sob suspeição os recentes “acenos” unitários do PSTU, que tenta evitar seu isolamento. Na sua obsessão pela demarcação de campos, não perdoa nem sequer outros partidos que se reivindicam herdeiros de Leon Trotsky.
“Unem as duas organizações acordos básicos hoje questionados ou abandonados por grande quantidade de organizações mal denominadas revolucionárias e ‘trotskistas’, que sucumbiram ao vendaval oportunista”, inicia o texto. A eterna cisão entre as correntes trotskistas já é bem conhecida pela esquerda mundial, sendo até motivo de chacota. O que importa no documento é a sua abordagem sobre a situação da América Latina, no qual fica patente que para o PSTU ninguém presta.
“Todos esses governos são burgueses”
“Somos contra todos os governos de Frente Popular, como os de Lula, Evo Morales e Tabaré Vasquez.
Todos esses governos são da burguesia e aplicam os planos do imperialismo e das burguesias nacionais.
Estamos igualmente contra governos nacionalistas burgueses, como o de Chávez na Venezuela, Correa no Equador e Ortega na Nicarágua, que, sob o falso disfarce de enfrentamento ao imperialismo e defesa do ‘socialismo do século XXI’, não têm outro objetivo a não ser preservar a exploração capitalista e desviar a mobilização da classe operária”, afirma o texto, que menospreza os recentes avanços eleitorais das forças populares na região e subestima as ações golpistas da burguesia, como na Venezuela, Bolívia e Equador.
“Na luta contra esses governos combatemos as políticas de todas as organizações que se reivindicam do movimento operário, mas que, de fato, colocam-se ao lado da burguesia, capitulando a ela.
Combatemos, portanto, as políticas da social-democracia e dos velhos partidos comunistas stalinistas que a sustentam.
Combatemos igualmente as correntes que, como o lambertismo [O Trabalho] e o madelismo [Democracia Socialista], renunciaram à tradição leninista e trotskista ao se integrar ao governo burguês de Lula”, ataca o arrogante texto. Na prática, com sua fraseologia esquerdista, sobram apenas os seguidores da LIT como os legítimos defensores da “revolução socialista mundial” e da “ditadura revolucionária do proletariado”.
Ao se colocar frontalmente contra “todas as expressões da democracia burguesa e o seu parlamentarismo formal, que desvia os trabalhadores da luta contra o capitalismo imperialista” – o que, por pura coerência, deveria levar o PSTU e seus irmãos a não participarem mais das eleições –, o documento insiste na tese de que a revolução está caindo de madura, bem na próxima esquina. No final, ele conclama:
“Chamamos os trabalhadores e os povos da Venezuela, Brasil, Bolívia, Uruguai, Equador, Nicarágua e Argentina a abandonarem toda a ilusão nos governos de seus países e a enfrentarem seus planos com a mobilização.
Todos esses governos são burgueses. Devem ser derrotados para acabar com a exploração capitalista”.
Sinais da “imaturidade política”
A leitura do documento da LIT faz lembrar um texto do intelectual português Miguel Urbano Rodrigues, publicado no início deste ano.
Apesar de bastante crítico das políticas conciliatórias dos presidentes Lula, Kirchner, Ortega e outros, “que não honraram os compromissos assumidos”, ele polemiza com os setores esquerdistas, batizados de “anarco-trotskistas”, que não percebem as transformações em curso na América Latina.
“Hoje, quando a humanidade enfrenta uma perigosa crise de civilização [e a vitória eleitoral do fascista Sarkosy na França nem havia ocorrido], a América Latina emerge como cenário de rejeição dos povos ao neoliberalismo globalizado que lhes é imposto por um sistema imperial monstruoso”.
Ao mesmo tempo em que ataca os “marxistas arrependidos”, que se “instalaram nas prateleiras do poder” e hoje negam a necessidade do socialismo, Urbano condena os esquerdistas que pregam que a região “está madura para uma revolução de proporções continentais”.
Tendo residido por vários anos no Brasil, ele até entende certas desilusões. “Na complexa situação existente no Brasil, o apodrecimento do PT e a covardia de Lula desencadearam uma justa vaga de indignação.
Mas daí a colocar o rótulo de traidores a quantos ainda não romperam publicamente com o governo vai uma distância para mim intransponível. Desaprovo concretamente os anátemas lançados por esquerdistas contra o MST, acusado de ser colaboracionista”.
“Ilusões que favorecem os inimigos”
Para ele, a maior prova da miopia sectária surge na oposição frontal a Evo Morales, Rafael Correa e Hugo Chávez. “Sobre eles chovem criticas reveladoras da imaturidade política.
Evo não desiludiu até agora os que identificaram na sua vitória a esperança de libertar a Bolívia da humilhante opressão colonial... É, portanto, romântica e pouco sensata a atitude dos intelectuais que, semana após semana, criticam Evo por ele não optar por uma estratégia revolucionária orientada para a proclamação do socialismo a curto prazo.
Simulam ignorar a existência de uma poderosa burguesia e de forças armadas nas quais a maioria dos altos comandos é conservadora.
Com seus apelos às massas, esses esquerdistas contribuem para dividir a classe operária e o campesinato, semeando ilusões que favorecem os inimigos do povo boliviano”.
Já no caso de Rafael Correa, o intelectual português lembra que as críticas começaram antes mesmo dele tomar posse no Equador.
“Mas o jovem presidente iniciou o seu mandato com coragem e determinação... Correa proclama o seu respeito pela revolução cubana, expressa sua admiração pela revolução em curso na Venezuela bolivariana, responsabiliza o imperialismo norte-americano pela situação semi-colonial de seu país, condena a Alca e defende uma integração solidária dos latino-americanos... Esclareceu que não renovará o acordo que permite o funcionamento no país da gigantesca base militar dos EUA em Manta e lamentou não ter condições no momento para por fim à dolarização”.
“Detentores da sabedoria universal”
“Não obstante todas as iniciativas tomadas por Rafael Correa serem positivas, já está a ser alvo de ataques insistentes de personalidades e jornalistas de esquerda que levantam dúvidas sobre a sinceridade das suas opções progressistas.
Tal como a Evo Morales, pedem-lhe o impossível, como se o Equador estivesse no limiar de uma situação revolucionária. Ora, Rafael Correa enfrenta um Poder Judiciário hostil e corrupto e no Legislativo a maioria tudo fará para sabotar a execução do seus programa”. Por último, Miguel Urbano critica acidamente as “atitudes irresponsáveis” de setores esquerdistas contra o governo de Hugo Chávez.
“Nos últimos meses, à medida que este processo avança, cientistas políticos, escritores e jornalistas de diferentes quadrantes ideológicos do ultra-esquerdismo tornam públicas teses, análises e exegeses que pretendem ser uma contribuição para que a revolução bolivariana passe a um patamar superior.
À falta de melhor, identifico-os como anarco-trotskistas porque fundem características do moderno anarquismo e do trotskismo latino-americano... A reflexão crítica séria sobre o que se fez e não se fez na Venezuela é não apenas útil, como indispensável.
Mas parece-me muito negativa a tempestade de conselhos que desaba todas as semanas sobre Chávez, vindos precisamente de esquerdistas ‘revolucionários’ que se expressam como se fossem tutores do presidente e detentores da sabedoria universal”.
O desabafo do renomado intelectual português ajuda a compreender os efeitos negativos de certas leituras voluntaristas e sectárias sobre a atual correlação de forças no continente e sobre a natureza contraditória dos governos oriundos das lutas sociais.
E nem havia sido editado o documento da fusão da LIT-CITO, que só confirma os estragos e as confusões causadas pelo velho-novo “anarco-trotskismo”.
FONTE : Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Venezuela: originalidade e ousadia” (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição).
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