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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

EXCLUSIVO FOTO DO BANHEIRO COM A ENFERMARIA DE INTERNAÇÃO DE CAUSAS DO EBOLA, NO HOSPITAL CENTRAL EM MARACAY

Centenas de médicos exortou segunda-feira o governo de Nicolás Maduro para informar-se de uma doença desconhecida que teria causado dez mortes desde a semana passada, nove no estado de Aragua.

Os médicos se reuniram na cidade de Maracay e acusaram Caracas de esconder dados sobre as causas das mortes.


Em seus estágios iniciais, os sintomas da doença são febre e manchas na pele. Depois aparecem bolhas grandes, internas e externos a sangrar, disse na semana passada, o colégio de médicos de Aragua.

Pacientes se deteriorar rapidamente e sofrem de insuficiência respiratória, insuficiência hepática e insuficiência renal.

Os médicos enviaram provas para o Instituto Nacional de higiene e Consalud, com sede em Caracas e dependente do governo, mas ainda não recebeu uma resposta.

"Os resultados dos testes tomadas nos primeiros oito casos já devem estar prontos, como eles não exceder cinco dias. Mas não tem sido dada informação, apenas bateu para fora para os médicos", disse Douglas León Natera, presidente da Federação médica da Venezuela, informou o jornal El Nacional.

Natera referidos ataques por políticos pró-governo.

Sexta-feira passada, Tareck El Aissami, governador de Aragua, accused Dr. Ángel Sarmiento, diretor do colégio de médicos nesse estado, criar ansiedade ao relatar as mortes.

El Aissami descreveu as informações como "uma campanha de boatos e terrorismo", que visa afetar o "governo revolucionário".

Assim como o ministro das comunicações, Delcy Rodríguez, disse que essas versões são parte de uma estratégia chamada de "fret para a população".

As vácuo informações sobre a doença levou a redes sociais multiplicar hipóteses sobre as mortes.

Porta-vozes da oposição partidos Alianza Bravo Pueblo (ABP) e Popular vontade (VP) exigiam que o governo esclarecer a situação para tranquilizar a população.

O deputado da Assembleia Nacional e líder da ABP, Richard Blanco, chamada para uma investigação das autoridades competentes sobre as nove mortes ocorreu no Hospital Central de Maracay Aragua (HCM), assim como a morte domingo de uma pessoa na clínica Luis Razetti (Caracas), informou o diário El Tiempo.

"Não é possível que até hoje não há um pronunciamento que é responsável para o Ministério da saúde sobre o que está acontecendo", disse por sua parte o coordenador nacional do VP, Freddy Guevara e instou o dono de saúde, Nancy Pérez, El Aissami governador e Maduro, para dar um equilíbrio credível para evitar o alarme. Guevara se recusou "a perseguição contra o Grêmio médica" para falar sobre as mortes.

Enquanto isso, o vírus chikunguna ganha terreno e afeta de várias áreas do centro da Venezuela há semanas.

De acordo com os dados oficiais mais recentes, lançados pelo diretor de saúde ambiental, Jesús Toro, até 1 de setembro tinha sido detectados 243 casos do vírus.

O Ministério da saúde reconheceu que já existem mais casos por infecção interna do que os importados do estrangeiro.

Estas doenças vem para complicar ainda mais a situação do sistema de saúde, que os médicos venezuelanos têm vindo a denunciar há meses.

Hospitais responsáveis pela farmacêuticas federações, associações de médicos e enfermeiras foram alertados sobre a dramática falta de medicamentos e suprimentos para tratar do câncer, a doença de coração e vim pedir ao governo que declare a "emergência de saúde".

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