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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

OLHA BEM, ESSA EMPRESA APARECE NA LISTA DO PETROLHÃO ISSO É LAVAGEM DE DINHEIRO PARA FUNCANCIAR A QUEBRA DA VENEZUELA

Brasil parece estender-se para a construtora Odebrecht um crédito de US $ 150 milhões para remodelar os aeroportos em Havana e outras cidades em Cuba, fontes oficiais, de acordo com a Reuters disseram sexta-feira.


O crédito do banco de desenvolvimento do estado brasileiro BNDES foi debatido nos últimos dias, durante uma visita a Brasília desde o Vice-Presidente cubano Marino Murillo, o homem encarregado do general Raúl Castro, as reformas econômicas.

"É discutido o financiamento dos aeroportos", disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro, que pediu para não ser identificado, não sendo autorizada a discutir a questão. "Está sujeito a avaliação da equipe técnica do banco", acrescentou.

Aeroportos são vitais para a indústria do Turismo cubano.

Em 2012, Cuba recebeu um recorde de 2,8 milhões de visitantes estrangeiros, aumentando a pressão sobre seus antiquados aeroportos da era soviética.

Outro familiar oficial brasileiro com os planos disse que o BNDES tem na mesa um pedido de financiamento de 150 milhões de dólares para vários aeroportos cubanos, incluindo Havana e Santiago de Cuba.

Uma terceira fonte disse à Reuters que Odebrecht, o maior construtor do Brasil, já tem funcionários em Cuba para trabalhar no aeroporto de Havana que remodela o projeto e selecionando fornecedores de materiais. Trabalho poderia começar em junho.

Consultado sobre os planos, um porta-voz da Odebrecht em São Paulo disse em um comunicado por e-mail que sua subsidiária em Cuba "não executando atualmente obras em aeroportos no país".

O Brasil se tornou um dos principais parceiros económicos de Cuba, financiamento de obras e as exportações de mercadorias de sapatos para cookies. A relação reforçada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuou com a sua sucessora Dilma Rousseff.

E as obras da Odebrecht são o aspecto mais visível. A construtora trabalha desde 2010 na expansão do recipiente Porto de Mariel fora de Havana, um ambicioso projeto de 900 milhões de dólares que o BNDES financiou alguns 680 milhões.

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