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terça-feira, 23 de setembro de 2014

MADURO DISCURSA COM PLENÁRIO VAZIO. É REPUDIOS DOS DEMAIS PRESENTES LEIAM O SEU DISCURSO NA INTEGRA

.Nicolás Maduro, criticou hoje na relutância de UN dos países ricos para combater a mudança climática e "soluções capitalistas" proposto. Ele foi recebido em Nova York, acompanhado pela filha de Chávez, María Gabriela e Ministro dos negócios estrangeiros Rafael Ramírez no Aeroporto Internacional de John F. Kennedy pelo embaixador da missão permanente da Venezuela para as Nações Unidas, Samuel Moncada e o encarregado de negócios em Washington, Maximilian Arveláez.

"Vemos que com espanto como a principal causa das alterações climáticas e sua falta de consequências terríveis a menor vontade política para parar e inverter um mau de dimensões planetárias," disse Maduro em seu discurso da cimeira do clima.

O presidente venezuelano lamentou que os países ricos continuam "advogar soluções capitalistas com o velho modelo destruidor para dar resposta aos problemas muito graves que foram criados nos últimos 100 anos".

"Que ninguém acredita (...)?" Que as corporações transnacionais podem ser feitas de um dia para as outros protagonistas da salvação do planeta? ", perguntou Maduro."

"Da nossa América levantamos nosso protesto e nossa indignação antes estes modelos agora tentando chamar economia verde", ressaltou.

Marcão disse que as propostas dos países industrializados contra o progresso dos países em desenvolvimento e "eles querem disfarçar as mesmas fórmulas capitalistas, levando as bandeiras da ambientalista movimentos".

Neste sentido, defendeu que a mudança climática, que é definido como "a principal ameaça de sobrevivência humana para este século", é uma consequência principalmente da "crise uma civilização capitalista de modelo".

Maduro, ele citou em seu discurso, o antigo presidente venezuelano Hugo Chávez e Fidel Castro cubano, mas também o americano George H. Bush para ilustrar a relutância de Washington e outras capitais para alterar o modelo.

"Infelizmente, ainda não vemos a luz no fim do túnel. "A crise ambiental que enfrentamos hoje é definida por uma realidade alarmante, entretanto todos os fatores que têm impacto sobre a destruição do planeta estão se movendo rapidamente e manter controle ambiental crítico e necessário tomar medidas", disse.

Marcão lamentou que "natureza está nos dando sinais claros do estado de gravidade, mas não fazem nada mas a atacá-lo sistematicamente os poderosos do mundo".

O chefe de estado chegou em Nova York com o Ministro dos negócios estrangeiros Rafael Ramírez e suplente representante da Venezuela para a organização, María Gabriela Chávez.

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