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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

CUBA ESTA ABRINDO UM CAMINHO PARA A LIBERDADE DE IMPRENSA A JORNALISTA JULUIET MICHELENA ESTÁ LIVRE EM HAVANA DEPOIS DE SETE MESES PRESA, POR QUE ENTÃO NICOLAS MADURO NÃO LIBERTA LEOPOLDO LOPES


A jornalista está  animada e indica que continuará a procura de informações e informando-os dentro da rede a que pertence. a   liberdade desta  jornalista  indica um caminho  totalmente  desconhecido  por CUBA, a liberdade de expressão, é  um pequeno  passo  para  uma  ilha onde o regime é assassino de  liberdade.

A Jornalista, é  na verdade a  primeira a ser  liberta de uma prisão  de sete  meses, inocente, só por que  ela estava  realizando o seu  trabalho  de fotografar, e também um reconhecimento que HAVANA  está  começando  a  ter  em relação a liberdade de expressão, enquanto  que  aqui  no Brasil, alguns  retardados  comunista  querem fazer  ao contrário e  NICOLAS  MADURO, está  fazendo mantendo na prisão  não só LEOPOLDO LOPES, mas  estudantes e  alguns jornalistas  inclusive.

disse o diretor da rede cubana da Comunidade Oomunicadores, Martha Beatriz Roque Cabello

Michelena foi presa em 7 de abril, dias depois de fotografar uma operação policial em Havana, onde os cães foram usados.

O juiz do tribunal que declarou-se inocente ordenou sua libertação imediata. No entanto, o jornalista foi mais na prisão Guatao 29 horas. Onde estava o marido para buscá-lo.


Juliet Michelena manteve-se mais de 7 meses detenção, sendo inocente.

Em uma surpresa que julgou decisão do Tribunal, o jornalista foi declarado inocente de suas acusações, entre elas estava o suposto crime de "ataque". A acusação pediu para 2 anos de prisão para a jornalista, que foi preso durante sete meses.


O Comitê para a proteção dos jornalistas (CPJ, por sua sigla em inglês) saúda o lançamento hoje em Cuba de Juliet Michelena Diaz, que tinha sido presa desde abril após fotografar uma operação policial em Havana.

"Estamos aliviados que Juliet Michelena Díaz foi libertada depois de passar sete meses na prisão após uma acusação infundada", disse Carlos Lauría, senior do coordenador do programa das Américas do CPJ. 

"Cuba deve remover seu quadro jurídico obsoleto que pune com o jornalista independente de prisão. Liberdade de expressão é um direito de todos os cubanos".

Michelena, uma colaboradora da rede de comunicadores comunitários, ou RCCC, cubano foi acusada de atentado depois de fotografar como polícia usou cães para acabar com uma briga entre residentes em Havana, de acordo com relatórios de notícia.

A organização sediada em repórteres de Paris sem fronteiras também exigiu o regime comunista cubano Michelena Díaz liberdade "logo que possível", bem como a retirada de todas as acusações contra ela.

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