A jornalista está animada e indica que continuará a procura de informações e informando-os dentro da rede a que pertence. a liberdade desta jornalista indica um caminho totalmente desconhecido por CUBA, a liberdade de expressão, é um pequeno passo para uma ilha onde o regime é assassino de liberdade.
A Jornalista, é na verdade a primeira a ser liberta de uma prisão de sete meses, inocente, só por que ela estava realizando o seu trabalho de fotografar, e também um reconhecimento que HAVANA está começando a ter em relação a liberdade de expressão, enquanto que aqui no Brasil, alguns retardados comunista querem fazer ao contrário e NICOLAS MADURO, está fazendo mantendo na prisão não só LEOPOLDO LOPES, mas estudantes e alguns jornalistas inclusive.
disse o diretor da rede cubana da Comunidade Oomunicadores, Martha Beatriz Roque Cabello
Michelena foi presa em 7 de abril, dias depois de fotografar uma operação policial em Havana, onde os cães foram usados.
O juiz do tribunal que declarou-se inocente ordenou sua libertação imediata. No entanto, o jornalista foi mais na prisão Guatao 29 horas. Onde estava o marido para buscá-lo.
Juliet Michelena manteve-se mais de 7 meses detenção, sendo inocente.
Em uma surpresa que julgou decisão do Tribunal, o jornalista foi declarado inocente de suas acusações, entre elas estava o suposto crime de "ataque". A acusação pediu para 2 anos de prisão para a jornalista, que foi preso durante sete meses.
O Comitê para a proteção dos jornalistas (CPJ, por sua sigla em inglês) saúda o lançamento hoje em Cuba de Juliet Michelena Diaz, que tinha sido presa desde abril após fotografar uma operação policial em Havana.
"Estamos aliviados que Juliet Michelena Díaz foi libertada depois de passar sete meses na prisão após uma acusação infundada", disse Carlos Lauría, senior do coordenador do programa das Américas do CPJ.
"Cuba deve remover seu quadro jurídico obsoleto que pune com o jornalista independente de prisão. Liberdade de expressão é um direito de todos os cubanos".
Michelena, uma colaboradora da rede de comunicadores comunitários, ou RCCC, cubano foi acusada de atentado depois de fotografar como polícia usou cães para acabar com uma briga entre residentes em Havana, de acordo com relatórios de notícia.
A organização sediada em repórteres de Paris sem fronteiras também exigiu o regime comunista cubano Michelena Díaz liberdade "logo que possível", bem como a retirada de todas as acusações contra ela.
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