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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O POVO TEM QUE DEIXAR DE SER CORRUPTOS, O REI FARAÓ NÃO QUER DEIXAR O PODER, PRECISAMOS DE UMA IMPRENSA COM ÉTICA E JORNALISTAS COMO HOUVE NO PASSADO, O NOSSO PAPEL É DESPERTAR A SOCIEDADE DESSA LEPRA, A UNIÃO IMPRENSA INDEPENDENTE , JUSTIÇA FEDERAL, POLICIA FEDERAL, O PAPEL DA DESEMBARGADORA A INTERPOL E O TRIBUNAL DE HAIA, PODEM SALVAR O BRASIL DESSA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL CRIMINOSA DO FORO DE SÃO PAULO

SE  O POVO  QUER O  FIM  DA  CORRUPÇÃO, ENTÃO DEIXA DE FAZER A  CORRUPÇÃO, DEVOLVAM OS CARTÕES DA  BOLSA  FAMÍLIA  E  VAMOS  TRABALHAR.



Os  safados  que  foram presos  na  Operação Lava Jato, querem agora  o  H.C, será que  eles  merecem, o cancer da  malditda corrupção  não para  de  crescer  no Brasil. Esta  localizado  em todas  as  esferas  e  em todos  os partidos  politicos. É  uma vergonha,   o que esta acontecendo, desde  da  época de Fernando Collor  de  Mello, até  hoje.

Pedir  intervenção  militar,  ou  uma  nova  eleição,  é  a mesma coisa que  pedir  para  o Rei Faraó  sair  do poder. Esse, se manteve seu coração  apegado  as  coisas  da terra  e  na  opressão  do  povo de Israel  no Egito.  Fica  uma pergunta, qual seria então a saída desta  situação que  começou  em  1989, e  não  teve  mais  o  fim.


A Resposta  é  uma  só,  o povo  nas ruas em todos  os lugares  e  a Justiça  ser  Imparcial  e  Livre., e  temos  dois  exemplos  o Juiz Federal Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná, e a Desembargadora,  os  dois  unidos  e  mais  a imprensa independente e não a grande,  pois  essa  esta  envolvida  pela corrupção, essa  está morta e  só tem olhos aos  seus interesses pessoais,  não vamos  confundir aqui os  profissionais  que trabalham nela  eles são  vítimas  desse sistema imundo. Falo de uma imprensa  ligada  aos valores  éticos, de jornalistas verdadeiros e de um veículo que  não esteja vendido ao poder.,

O Nosso  papel  para  uma  sociedade  que está  enferma  com uma doença  contagiosa  chamada a  LEPRA, da CORRUPÇÃO, é  unir as  imprensas  independentes,  agora, formadores  de  opiniões que despertam  no  público o  valor  da  ética e  da  JUSTIÇA,  em todos os níveis de  informação, uma imprensa  mais  justa, fiel aos princípios como obtiveram os grandes jornalistas  dos  século passado.

Essa  Imprensa,  o Juiz   Federal, a  Policia  Federal, a União de um Povo que Luta  pela Liberdade e  Justiça  e  uma Desembargadora, unidos  conseguiremos  desmontar  essa  corja  de  ladrões que estão no Poder, em todas  as  esferas deste   País.

Precisamos  ainda  do apoio  da  Interpol, pois  a  Policia  Federal esta  fazendo a parte  dela, PARA  LEVAR  O  CASO  AO TRIBUNAL DE HAIA.  Pois  se  trata  de uma Organização Criminosa Internacional   chamada  FORO DE  SÃO PAULO.

Mas, quero  destacar  aqui  que nem todos  os  Desembargadores estão  na linhada  desta  corja, onde  ela   negou  todos  os pedidos  de  habeas Corpus  para  os  acusados na  Operação  Lava  Jato.


A Justiça Federal negou habeas corpus para cinco executivos das empreiteiras OAS e Camargo Corrêa que tiveram a prisão decretada durante as investigações da Operação Lava Jato da Policia Federal; segundo a desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrère, da Quarta Região do Tribunal Regional Federal (TRF-4), não existe constrangimento ilegal na decisão proferida pelo juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná, que determinou a prisão dos executivos de algumas das maiores empreiteiras do país.


A sétima fase da Operação Lava Jato resultou na detenção do vice-presidente da OAS, Agenor Franklin Magalhães Medeiros,além de um funcionário da empresa, José Ricardo Noegueira Breghirolli. Ambos estão presos em Curitiba (PR). Já o presidente da Camargo Corrêa, Dalton dos Santos Avancini, o presidente do conselho de Administração da empresa, João Ricardo Auler, e o vice-presidente Eduardo Hemelino Leite se entregaram à Polícia Federal.

De acordo com a desembargadora, a prisão dos indiciados é necessária "por conveniência da instrução criminal". Em sua justificativa, a magistrada ressalta um trecho da decisão de Moro em que a empreiteira é acusada fazer uso de documentos falsos em contratos com empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef para comprovar a execução de serviços que teriam sido prestados. "Não se verifica a ocorrência de constrangimento ilegal, razão pela qual indefiro o pedido de liminar", destacou.
Além destes, outros executivos de grandes empreiteiras também recorreram ao TRF4 quanto aos seus mandatos de prisão. Os seis executivos, José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, diretor da OAS, Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix, Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix, e Newton Prado Júnior, que também integra a diretoria Engevix, e Alexandre Portela Barbosa, advogado da OAS.







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