Ele foi citado no processo do PETROLÃO e se chama: alexandrino de salles ramos de alencar, graduado pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (SP) e em Química pela PUC do Rio Grande do Sul.
Acumula experiência na área petroquímica, já tendo atuado em empresas como a OPP Petroquímica S.A, Poliolefinas, Pronor Petroquímica, Petroquímica União.
Já atuou como Diretor da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul e Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul.
Foi também conselheiro da Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul e Conselheiro da ADVB é: Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil. Atualmente, é responsável pelo apoio em desenvolvimento de oportunidades e representação na ODEBRECHT S.A.
Já que a imprensa VERMELHA não mostra quem é quem, nós mostramos e esperamos que os amigos compartilhem com os seus amigos, pois: COMPARTILHAR É PRECISO, CURTIR NÃO É PRECISO!!!
Este era o homem da MALA VERDE DOS BILHÕES QUE SANGRARAM DO NOSSO SUOR, E SUSTENTAM HOJE ESSA RAÇA DE IMPOSTORES DA REPÚBLICA... ATÉ QUANDO IREMOS PERMITIR TUDO ISSO???
A FARSA DO DINHEIRO
O futuro da petroquímica
A Braskem, a maior petroquímica da América Latina, com fábricas nos polos da Bahia e do Rio Grande do Sul e em outros estados brasileiros, está atenta às negociações entre Bolívia e Brasil para resolver os problemas gerados para a Petrobras pela estatização do gás e do petróleo bolivianos e sobre o relacionamento Brasil e Venezuela. Os dois países são fundamentais para a estratégia da empresa de ingressar no clube das 10 maiores petroquímicas do mundo em valor de mercado. Hoje, ela está na 15ª posição.
O futuro II
O vice-presidente de Relações Institucionais da Braskem, Alexandrino de Salles Ramos Alencar, disse, durante palestra na Câmara da Indústria, Comércio e Turismo Brasil-Uruguai, estar tranquilo quanto ao futuro. Não acredita que a Venezuela - que acertou a construção de uma planta petroquímica na Bolívia - vá prejudicar o projeto da Braskem de construir um complexo gás-químico na fronteira Brasil-Bolívia, com investimento de US$ 1 bilhão. Tal confiança baseia-se no fato de que as duas empresas estatais venezuelanas do petróleo e do gás - PDVSA e Pequivem - são suas parceiras em dois grandes projetos na Venezuela, estratégicos para seus planos de internacionalização.
O futuro III
O primeiro projeto é o Complexo de Olefinas Jose, para produzir 1,2 milhão de t/ano de eteno e unidades de polietileno e outros petroquímicos. Vai ser a grande plataforma de internacionalização da Braskem, que também está planejando ir além de investimentos nas Américas. O segundo, é uma nova planta de polipropileno no Complexo El Tablazo, com capacidade de 400 mil t/ano e investimento de US$ 370 milhões. Estes projetos estarão definidos até o final do ano. A Braskem já tem parceria estratégica com a PDVSA, de quem compra 600 mil t/ano de nafta.