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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O que é o G20? Alguns lamentam o fato de o Brasil não ter feito melhor uso do alto preço das commodities nos últimos anos para investir no futuro



O "Grupo dos Vinte" representa dois terços da população mundial, 85% do do PIB global e mais de 75% do comércio mundial.


O grupo começou em 1999, depois da crise financeira na Ásia, como uma reunião anual para ministros da Economia e diretores de bancos centrais, antes de se transformar e incluir também os líderes dos países na reunião de 2008, depois da crise financeira mundial.

As reuniões do G20 visam o aprofundamento da cooperação econômica e o fortalecimento da economia global.

O grupo é formado por 19 países e a União Europeia.

Em cada reunião o país anfitrião convida países que não são membros. Para 2014, a Austrália convidou a Espanha, Mauritânia, Senegal, Nova Zelândia, Mianmar e Cingapura.


Mas  voltando  no  assunto  Brasil:

A OCDE destaca que a economia brasileira é diversificada e não tão dependente das exportações de commodities quanto outros países, já que os manufaturados representam quase metade das vendas externas.

No entanto, "problemas de infraestrutura, um sistema fiscal ineficiente, burocracia complicada, baixos níveis de educação e crédito caro mantêm a produtividade no Brasil bem abaixo na comparação com outros países", disse à BBC Brasil o economista Jens Arnold, da OCDE.

"Isso afeta a competitividade das exportações brasileiras", afirma Arnol.
Curiosamente, o terceiro "item" mais exportado pela Austrália é a educação.

"As universidades e colégios australianos têm atraído um número considerável de estudantes estrangeiros, que pagam pelo ensino", diz Hemmings. 

"Essa atividade representa uma exportação porque envolve estrangeiros que compram um produto australiano."
"Alguns lamentam o fato de o Brasil não ter feito melhor uso do alto preço das commodities nos últimos anos para investir no futuro, como por exemplo em infraestrutura e educação", afirma Arnold.

NO BRASIL A INFLAÇÃO ESTÁ EM 6,5% E NA AUSTRALIA 2,4%

A Austrália – país que preside atualmente o G20 – é, como o Brasil, um grande exportador de minérios e de produtos agrícolas e também sofre o impacto da queda nos preços das commodities.

Mas esse problema não afeta os dois países da mesma maneira: a economia australiana vem crescendo a taxas maiores do que a brasileira.

Desde 2012, o PIB da Austrália cresce mais do que o brasileiro. Neste ano, a economia australiana deve registrar expansão de 3,1%, enquanto a brasileira deve aumentar apenas 0,3%, menos do que a zona do euro em crise, segundo previsões da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).


Entre os países do G20 (grupo que reúne os países mais ricos), a Austrália só deverá crescer menos do que a China, Índia, Indonésia e Coreia do Sul em 2014.
Nos próximos dois anos, segundo previsão da OCDE, o PIB da Austrália deverá continuar crescendo a taxas superiores às do Brasil (1,5% em 2015 e 2% em 2016).

Como o Brasil, a Austrália desfrutou de um longo período de preços internacionais favoráveis e de forte aumento da demanda de algumas matérias-primas consideradas chave, como o minério de ferro.

Existem duas razões que explicam o bom desempenho da economia australiana apesar da queda nos preços internacionais de algumas commodities, disse à BBC Brasil Phil Hemmings, economista sênior da OCDE, especialista nesse país.


"O crescimento das exportações australianas em termos de volume deve se manter sólido em parte devido a grandes projetos de investimentos para aumentar a capacidade produtiva", afirma.

Além disso, a demanda do mercado interno "deve se manter robusta", diz ele.

No Brasil, a forte demanda interna por produtos e serviços registrada nos últimos anos permitiu impulsionar a economia e compensar a retração das exportações aos países afetados pela crise, mas esse modelo vem dando sinais de esgotamento.

Segundo a OCDE, a demanda interna no Brasil só deverá aumentar à medida que a pressão inflacionária se atenuar.
Inflação e educação

A taxa de inflação na Austrália foi de 2,4% no ano passado. "A queda nos preços agrícolas geralmente repercutiu nos preços dos produtos nos supermercados, reduzindo o custo de vida", afirma Hemmings. No Brasil, a inflação oficial em 12 meses até outubro foi de 6,59%, acima do teto estipulado pelo governo (6,5%).

Os dois países também têm o mesmo principal parceiro comercial: a China, que representa quase um terço das exportações australianas.

A crescente demanda por minério de ferro e carvão na China teve um papel importante na expansão da economia australiana nos últimos anos. Essas matérias-primas são os dois principais itens da pauta de exportações do país, representando quase 40% das vendas externas.

A VERGONHA DO BRASIL PETROBRAS, 85 MANDADOS DE PRISÃO: RENATO DUQUE ESTA PRESO; 9 EXECUTIVOS CAMARGO CORREIA, MENDES JUNHIOR, OAS, ENGEVIX, QUEIROZ GALVÃO, IESA E UTC, ESTÃO PRESOS, TEM 720 MILHÕES DE REAIS BLOQUEADO, ODEBRECHT CONFIRMA MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO NO RIO DE JANEIRO, EXISTE RELACIONAMENTO ENTRE EMPRESAS PRIVADAS COM POLITICOS E ESTATAIS, A PETROBRAS NÃO VAI DIVULGAR MAIS O BALANÇO RELATIVO AO TERCEIRO BIMESTRA A CVM:

A nova fase da Operação Lava-Jato, realizada pela Policia Federal, trouxe grandes empreiteiras brasileiras para o centro do escândalo de corrupção na Petrobras.


A Polícia Federal começou a cumprir na manhã desta sexta-feira o que deve ser um total de 85 mandados de prisão e de busca e apreensão em cinco Estados brasileiros, mais o Distrito Federal. 

Trata-se da sétima etapa da Operação Lava-Jato, que investiga o desvio de recursos da Petrobras para partidos políticos.

Dessa vez, porém, o foco da operação são as empresas suspeitas de terem participado do esquema e que, segundo a PF, teriam contratos com a estatal no valor de R$ 59 bilhões.

Em nota pela manhã, a PF disse que "entre os mandados de busca, 11 estão sendo cumpridos em grandes empresas". Mais tarde, em uma entrevista coletiva, foi dito que haveria "provas robustas" contra sete empresas.

"Essas setes empresas são aquelas para as quais o material apreendido, as diligências realizadas nesses oito meses (de operação Lava-Jato), as quebras de sigilo, os depoimentos colhidos dão um material robusto para demonstrar o envolvimento delas na formação de cartel em licitações e também no desvio de recursos para corrupção de agentes públicos", disse o investigador da PF Igor Romário.

Foram detidas até momento 18 pessoas, entre elas o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, segundo informações de jornais brasileiros. O canal de notícias Globonews divulgou que, entre aos presos, estariam funcionários e executivos de alto escalão das empreiteiras Camargo Correa, Mendes Júnior, OAS, Engevix, Queiroz Galvão, Iesa e UTC.

Outros 9 mandatos de prisão teriam sido emitidos, segundo a PF. A Justiça também teria autorizado o bloqueio de R$ 720 milhões em ativos de 36 pessoas investigadas no esquema. A Odebrecht confirmou em nota que houve um mandato de busca e apreensão para o escritório da empresa no Rio de Janeiro.

É a primeira vez que um número tão grande de empreiteiras brasileiras é alvo de uma operação de busca e apreensão ou tem seus executivos detidos como parte de investigações de um caso de corrupção.

Entre as investigadas estariam algumas das principais doadoras de campanhas. "Essa é uma bomba, um caso que pode forçar uma redefinição no que é hoje um padrão de relacionamento nem sempre lícito entre empresas privadas, políticos e estatais no Brasil", diz Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infra-estrutura (CBIE).

Balanço

Na noite da última quinta-feira, a Petrobras também anunciou que não divulgaria o balanço relativo ao terceiro trimestre deste ano no prazo estabelecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em função das investigações.

As ações da empresa chegaram a cair mais de 5% nesta sexta-feira. Para especialistas, as novas prisões e o adiamento da divulgação do balanço levam a crise da Petrobras a um novo patamar, mais grave.

"Uma coisa é um gestor agir de má-fé, tomando decisões viciadas para atender a interesses escusos. Outra coisa é um descumprimento sistêmico dos princípios que devem pautar a gestão dos negócios da empresa", diz Ildo Sauer, que foi diretor da Petrobras no governo Lula e hoje é diretor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo.

"Ainda precisamos esperar os resultados da investigação, mas, de fato, já há alguns indícios de que podemos estar nos deparando com esse segundo caso."
Pires, do CBIE, concorda. "O fato de eles não terem divulgado o balanço vai comprometer o pagamento de dividendos para acionistas, por exemplo, e as ações na empresa devem cair", diz Pires.

"Aparentemente, havia um grande esquema (de corrupção) dentro da empresa. Como a Petrobras tem capital aberto, a conclusão é que o dinheiro dos acionistas minoritários pode ter sido usado para financiar partidos e o enriquecimento ilícito de alguns indivíduos."

De acordo com a Agência Estado, o resultado da Petrobras para o terceiro trimestre não foi divulgado porque a auditoria externa da empresa, PricewaterhouseCoopers, teria se recusado a referendá-lo.
Na quinta-feira, a empresa disse que o balanço seria divulgado só em dezembro - e ainda sem a assinatura da auditoria.

"A Petrobras passa por um momento único em sua história, em face das denúncias e investigações decorrentes da "Operação Lava Jato" (...) na qual o ex-diretor de abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa, foi denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa(...)", diz o comunicado da empresa.

"Em decorrência do tempo necessário para se obter maior aprofundamento nas investigações em curso pelos escritórios contratados, proceder aos possíveis ajustes nas demonstrações contábeis (...); e avaliar a necessidade de melhorias nos controles internos, a Companhia não está pronta para divulgar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre nesta data", conclui.

Segundo Pires, a não divulgação do balanço deve dificultar ainda mais o acesso da empresa a crédito. "Isso é algo muito grave, que nunca havia acontecido na história da companhia, e pode comprometer suas atividades e capacidade de investimento."

A operação Lava-Jato começou em março. Costa foi preso juntamente com o doleiro Alberto Yousseff - que seria responsável por "lavar" no exterior os recursos desviados da empresa.

URGENTE A 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) decidiu suspender a liminar proibindo o uso de balas de borracha pela polícia em manifestações. REGIME BOLIVARIANO EM SÃO PAULO

A 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) decidiu suspender a liminar proibindo o uso de balas de borracha pela polícia em manifestações. Publicada na quarta-feira, a decisão é do desembargador Ronaldo Andrade, relator do processo. A proibição, em primeira instância, atendia pedido da Defensoria Pública.


“Não há comprovação de abusos em profusão a justificar a intervenção judicial. O que se tem nos autos são casos isolados de violência e a tentativa policial de manter a ordem e evitar que manifestações pacíficas perdessem essa característica e se fossem tomadas pela violência”, ressaltou o relator.

"A utilização de armas letais e não letais é admitida para preservação da vida e integridade física dos policiais”, acrescentou no recurso negado à Fazenda do Estado de São Paulo. A suspensão da liminar tem validade até o julgamento do mérito da ação. 

PSDB SE BANDEOU PARA O LADO DO PT EM SÃO PAULO QUEREM DESAPROPRIAR, BRAS, SANTA CECILIA E BOM RETIRO PARA FAZER NOVAS MORADIAS ( BOLIVARIANISMO EM SÃO PAULO), ACORDA BRASIL

Mas, o que esta ocorrendo nestes  bairros da região central de São Paulo, assusta  qualquer  pessoa, será que  o PSDB já se bandeou para  o lado  do PT, em uma entrevista  ao portal terra, a senhora maria  Luiza carone de  73  anos disse  deixei de votar  no PT, para ver  o governador  do PSDB , fazer  isso  conosco. Fica a  seguinte questão  o que realmente  esta  por  trás dessa ação, isso  não esta me parecendo o que  eles querem que apareça e  sim  especulação imobiliária .

Essa  região é  muito importante, abrange  todo  o comércio central, como  bairro  do Brás, Santa Cecilia e  Bom Retiro, isso  me faz  ir até  aos  anos  80,  em  1989, a  ex  prefeita LUIZA  ERUNDINA, tinha  um projeto  semelhante, mas, a  persistência  dos  moradores foi mais  longe.

Uma ação  para desapropriação para  novas moradias, vamos ser honestos que  nova moradia  senhores querem fazer  nesse  local, vai  colocar quem para  morar  numa aérea que  o metro quadrado é o mais caro, chegando perto da AVENIDA PAULISTA,  será que vão trazer  algo de diferente  nessa  região.


Aposentada Maria Luiza Carone, 73 anos, está apreensiva. Moradora dos Campos Elíseos (região central de São Paulo) desde que nasceu, ela teme que a casa onde mora com o marido de 75 anos seja perdida para o Estado graças a uma ação de desapropriação para construção de novas moradias. “Me sinto traída. Deixei de votar no PT nessa eleição para o governador esperar e fazer isso com a gente agora? Para onde eu vou se ele me tirar da minha casa?”, indagou.


Assim como dona Maria Luiza, cerca de 70 moradores e comerciantes dos Campos Elíseos e de outros bairros tradicionais do centro da capital, como Santa Cecília, Brás e Bom Retiro, participaram nesta sexta-feira de um protesto em frente à Secretaria de Habitação do Estado, na rua Boa Vista, contra um edital de licitação que prevê parcerias público-privadas (PPPs) para a construção de pouco mais de 14 mil habitações. Destas, 9 mil serão unidades de interesse social, para a faixa de renda mensal de R$ 810 a R$ 4.344, e outras 5.124 serão habitações de mercado popular, destinadas a quem ganha de seis salários mínimos a R$ 8,1 mil ao mês.

Com faixas e apitos, comerciantes e moradores se queixam de o edital não especificar quais imóveis, exatamente, serão desapropriados pelo Estado para as construções. Com cópias do edital, exibiam as áreas demarcadas nos bairros e se queixavam de uma suposta falta de diálogo por parte do poder público para esclarecer o porquê da medida, e quais imóveis, ao certo, ela afetaria.

A data do protesto teve um alvo: as empreiteiras cujos representantes compareceriam hoje à secretaria para a abertura das propostas. Logo na entrada do prédio, ao lado da recepção, um comunicado avisava que a sessão para a concorrência internacional fora adiada para o próximo dia 10. 

Segundo a secretaria, caberá às empresas aproveitar “imóveis subutilizados no centro e nas áreas contíguas às linhas férreas, corredores de transporte e grandes avenidas centrais” e construir novas unidades podendo “buscar financiamentos em quaisquer instituições financeiras nacionais ou estrangeiras e instituições multilaterais de crédito”. Ao todo, o projeto tem prazo de implantação de seis anos, e, de concessão, de duas décadas.


Uma comissão de moradores foi recebida pelo secretário-executivo da Casa Paulista, Reinaldo Iapequino. Ficou acertado que, na próxima quarta-feira, o secretário estadual de Habitação, Marcos Penido, conversará com o grupo.

“Tivemos a garantia de que, onde tem moradia e comércio, não haverá desapropriação. Mas queremos isso expresso no edital – como que se demarca uma área toda para fins de desapropriá-la e depois se diz que não vai ser feito isso? 

Queremos que fique explícito. Além disso, foi algo feito completamente sem consulta popular, o que, por si só, já é um absurdo”, criticou a presidente da associação que representa munícipes afetados por desapropriações em São Paulo, Rosana da Rocha Pinto, 45 anos.

G20 - DILMA PRECISA SAIR DAS SOMBRAS DE LULA, A OUTRA FACE DO GOVERNO DE FACHADA A DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA ELA TEM PERFIL TECNOCRÁTICO E O G20 NÃO É O LUGAR DELA, E MAIS TRAS DESCONFIANÇA AO MERCADO INTERNACIONAL UMA HORA FALA EM CORTE DE JUROS DEPOIS AUMENTA AS TAXAS

Em sua primeira viagem internacional desde a apertada vitória nas eleições de outubro, a presidente Dilma Rousseff passará por um teste de personalidade na reunião dos líderes dos principais países industrializados e emergentes do mundo, o G20, durante este fim de semana, em Brisbane (Austrália).


Além de chegar à Austrália num momento em que o Brasil lida com problemas internos significativos - em especial a desaceleração da economia -, Dilma terá que gerenciar expectativas ligadas tanto à pauta de discussões quanto a uma "saia justa" diplomática.

Enquanto o escândalo da Petrobras ainda repercute na mídia estrangeira, Dilma participará de uma reunião em que o combate à corrupção será um dos temas em destaque. Da presidente também se espera algum comentário sobre a crise provocada pela intervenção da Rússia na Ucrânia.

Analistas ouvidos pela BBC Brasil também acreditam que Brisbane dará à Dilma uma chance de sair da "sombra" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cenário internacional.

"Dilma precisa demonstrar firmeza. Ainda não a vimos fazer declarações sobre posições importantes que o Brasil precisa tomar em relação aos problemas globais. 

É natural que tenha havido um certo silêncio por força das distrações domésticas, mas se existe um momento apropriado para ela mostrar suas intenções é agora", diz o cientista político canadense John Kirton, da Universidade de Toronto e diretor do G20 Research Group, rede de analistas especializados nas atividades do grupo.

Kirton acrescenta que não vê na presidente o mesmo comprometimento de Lula com o fórum global.

"Lula deixou uma marca no G20. Ele era um dos líderes mais amados e fez muito esforço para que o G20 se transformasse num foro mais relevante, passando também pelo trabalho que fez para os brasileiros. Dilma tem um perfil mais tecnocrático e deixou a impressão de que o G20 pode não ser o local mais adequado para seus talentos."

Economia com pés de barro

A pauta da reunião em Brisbane terá entre os pontos principais a proposta de adoção de medidas econômicas que nos próximos cinco anos garantam um aumento de 2% no Produto Interno Bruto (PIB) combinado dos membros do G20.

O compromisso seria bem-vindo para o Brasil, que segundo projeções de diversos organismos internacionais deverá registrar crescimento eoncômico inferior a 0,4% em 2014. Isto representaria o pior índice desde 2009, quando houve retração de 0,2%, influenciada pela crise financeira mundial.

Os analistas, porém, criticam a falta de maiores informações sobre as medidas econômicas que a presidente pretende implantar no segundo mandato. Um das variáveis é quem será o ocupante do Ministério da Fazenda - o atual titular da pasta, Guido Mantega, foi "demitido" pela presidente durante a campanha eleitoral.

"Dilma está numa posição delicada por conta dos problemas domésticos. Sua vitória foi boa por uma questão de continuidade, mas é inegável que a presidente recebeu um mandato mais fraco", diz Irene Mia, chefe da Divisão de América Latina e Caribe da Economist Intelligence Unit.

"Depois de falar em corte de juros na campanha, o governo elevou as taxas. O Brasil ainda não disse como pretende lidar com a queda no crescimento e a alta da inflação."

Kirton também chama atenção para outro ponto ligado à participação brasileira no G20: o mais recente estudo de avaliação publicado por seu grupo mostra que o Brasil cumpriu apenas 66% das 281 metas estabelecidas no último encontro de líderes, em São Petersburgo (Rússia).

Se não representa uma diferença acentuada em relação à média geral dos países do grupo (de 71%), é uma queda acentuada em relação a 2011, quando o país exibiu 80% de cumprimento das metas.

"Um dos piores desempenhos do Brasil, por exemplo, foi na questão da redução dos custos para o envio internacional de dinheiro por imigrantes. A mensagem que isso passa é que o Brasil talvez não seja mais um defensor das nações mais pobres depois da saída de Lula", critica.

Os dois especialistas veem também um desafio no campo da política internacional: o posicionamento em relação à questão ucraniana. Mais especificamente, a anexação de territórios ucranianos separatistas pró-Moscou por Vladimir Putin.

"Há uma grande expectativa sobre como os outros países do grupo dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) vão se pronunciar sobre os eventos na Ucrânia. O Brasil será questionado a responder se é mais fiel aos BRIC ou aos G20. E a resposta terá que vir de Dilma", afirma Kirton.

Mia não espera uma mudança radical de posição da presidente, cujos pronunciamentos em relação à crise na Ucrânia foram marcados pela cautela.

"A postura do Brasil tem sido marcada por um certo silêncio em relação à Rússia. E historicamente o Brasil defende os interesses do G20. A situação agora é diferente e será interessante ver como Dilma vai se posicionar."

Sergei Shoigu, DISSE A RUSSIA JÁ ESTA NUMA GUERRA FRIA E QUER AMERICA LATINA COMO BASE PARA SUAS OPERAÇÕES EM 2015, PORTO DE CUBA, VENEZUELA E BRASIL ALÉM DA NICARÁGUA

MATERIA  ATUALIZADA 14 DE NOVEMBRO DE 2014

O que a  GAZETA  CENTRAL  levou  quatro meses  em investigação  com outros  parceiros da  IMPRENSA INTERNACIONAL, esta  prestes acontecer  tanto  na VENEZUELA  como  no BRASIL.

O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que seu país está pensando em expandir sua presença militar em vários países, incluindo a Venezuela, Cuba e Nicarágua, segundo informações da agência de notícias russa RIA Novosti.

De acordo com o informe da agência, Shoigu disse que a lista de lugares onde as negociações estão mais avançadas para o aumento da presença militar russa inclui Vietnã, Cingapura e Seicheles.

Shoigu disse que o objetivo russo é fazer com que suas Forças Armadas possam usar bases militares, portos e aeroportos em lugares estratégicos no mundo, para missões de patrulha internacional.

A diretora do Centro de Políticas de Defesa e Segurança do centro americano de pesquisas RAND Corporation, Olga Oliker, disse à BBC que a ideia da Rússia é expandir sua influência global.


"Me parece interessante que entre os países mencionados estão nações na América Latina, Ásia e Oriente Médio. Isso é realmente sobre um papel mais global da Rússia, que já sabemos que ela quer ter, e não é surpreendente. Mas é uma confirmação", diz ela.

A  NOVIDADE  O PORTO  DE CUBA

Oliker concorda com a análise de Moisés Naím, do departamento de economia internacional da Carnegie Endowment for Peace, outra entidade americana de pesquisas. Naím diz que as declarações do ministro russo têm relação com o momento vivido pela Ucrânia.

"A Rússia e [o presidente Vladimir] Putin estão agindo com a mentalidade da Guerra Fria, em que cada ação da potência rival gera uma resposta parecida. No caso da Ucrânia, que estava prestes a afirmar um acordo de associação com a Europa, Putin interveio de maneira agressiva para impedir que o presidente [Victor] Yanukovych firmasse esse convênio".

Yanukovych cedeu aos pedidos russos, o que acabou levando milhares de pessoas. A crise política de três meses desencadeou a queda do presidente russo e a instalação de um governo interino.
Para Naím, Putin viu na pressão do povo nas ruas da Ucrânia uma forma de enfraquecimento do poder russo. Por isso ele estaria considerando agora estabelecer bases militares em outros países.

materia  publicada em fevereiro de 2014  pela BBC

O analista diz que o anúncio feito pelo ministro russo da Defesa é mais uma questão de "teatro e política interna do que de geopolítica".

"Tem mais a ver com a ideia de reafirmar perante os russos o grande projeto de Putin de tornar a Rússia um grande ator mundial e de ser o grande restaurador da grandeza e da reputação russas."

"A Rússia foi um ator importante [na Síria] e ela quer sublinhar isso", diz Oliker. "E se sente que pode ser um ator importante em outras partes do mundo. O desafio da Rússia é descobrir o que quer realmente ela quer. Ela tem uma agenda na Síria, mas sua agenda na Ásia e na América Latina é muito menos clara."

Em 2008, durante visita oficial à Moscou, o então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio à presença militar russa em território venezuelano.

"A Rússia tem potencial suficiente para garantir sua presença em diferentes partes do mundo. Se as Forças Armadas russas quiseram estar na Venezuela, serão recebidas calorosamente", disse Chávez, na época.

A  SURPRESA  BRASIL

A Surpresa  ficou  por  conta  do Brasil, no governo da  DILMA, com a construção do  porto  de MARIEL   em  CUBA, com bilhões de  dólares, e  ainda a  VENEZUELA acabou  com  todo  seu estoque  de combustivel vendendo a preço de  troca  para   a RUSSIA abastecer  seus  navios, aviões e  etc,  acreditasse que MOSCOU  pretende colocar  cerca  de  50  mil homens, deles  aqui, em conjunto  com  os que  são da  VENEZUELA.

A Intenção  é  de criar  não só  uma  base  deles, ams  dominar  toda a AMERICA  LATINA  incluindo o Brasil  através  do  regime BOLIVARIANO.

DIA 15 DE NOVEMBRO HAVERÁ EM TODO O BRASIL MANIFESTAÇÃO E TODOS OS USUÁRIOS DAS REDE SOCIAIS E GRUPOS COLOQUEM A BANDEIRA DE CABEÇA PARA BAIXO SOS BRASIL UM PEDIDO DE SOCORRO



O Brasil esta sendo  destruido  aos poucos,são escandá-los e  mais crescendo  em todos  os lugares, os poderes  que estão  entregues as baratas  e a  outros  insentos, como ratos, politicos  corruptos pior que  na VENEZUELA, população alienada e  sendo  enganada  a cada  trinta minutos, protestos  equivocados do MST e de outros a favor das  ladroagens que  corre essa  nação  brasileira.

A mesma  população  enganada  na  COPA DE 2014, onde afirmava em minhas  publicações que  não  havia COPA NENHUMA e  sim um grande  golpe  finaceiro  na economia do País, mas,  se  fizeram de cancerosos  nos ouvidos  e  de cegos.

Em seguida  as  obras  de bilhões de dólares que  só  ajudaram as grandes  empresas  a ficarem mais  ricas e  nada  para a  população em beneficio, em saúde, transportes e  outras  áreas, ao contrário, dinheiro  sendo desviados  para  obras  faraonicas  em outros países, mas  tarde  descobria  o que  já  era  obvio, as labras nesses financiamento.

Passado a  fanfarra  das  eleições de 2014, que  alias  não foi  uma eleição  digna, e sim  roubada, hoje, os roedores se passam  ppor vitimas, enganando  um povo  marcado e  um povo  infeliz, e  pior, trazendo  no meio  dessas manifestações  vermelhas assassinos, cobras perçonhentas vindos  de outras  NAÇÕES, prontas  para atacar  pessoas  inocentes, como fizeram em FEVEREIRO DE 2014,  em CARACAS e  outros  ESTADOS  na VENEZUELA.


Para, ser  contra  essas  corjas  que  não são legítimos  do povo, pede  para  todos  que  são  contra  essa ladroagem, colocar   um sinal  como oposição do atual governo  em  seus perfis  das  rede sociais e  dos  grupos.

Assim, sendo a  Direita  Já,  enviou um material para  fazer a linguagem ser  entendida Renato, observando a discução entre intervencionistas e impeachments tive uma ideia e se vc gostar, ajude a compartilhar evitando assim que os petistas aproveitem para prejudicar a manifestação:

A MELHOR MANEIRA DE SE ENVIAR UM RECADO É USANDO A LINGUAGEM DE QUEM IRÁ RECEBER A MENSAGEM E NO CASO, UM PEDIDO DE SOCORRO BASTA DEIXAR A BANDEIRA DE CABEÇA PARA BAIXO. 

ACREDITE, AS FORÇAS IRÃO COMPREENDER MUITO BEM O RECADO. NÃO IREMOS COMPROMETER A MANIFESTAÇÃO

Esse será meu único cartaz na manifestação do dia 15/11. 
Bandeira de cabeça para baixo... 
SOS EU ADERI, E VOCÊ?
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