Finalmente o Senado Federal acordou, é quase que um milagre, mas ainda é um gesto simbólico de repúdio em outras palavras, pode ser que vão até a VENEZUELA, mas chegou tarde e de uma maneira covarde, esperou que um menino de 14 anos fosse fuzilado pela GNB.
Mas é um pequeno passo dado diante de tantos assassinados que esse governo corrupto fez, essa comissão de senadores brasileiros deveriam ir até ao governo e exigir a LIBERTAÇÃO DE LEOPOLDO LOPES, já.
O Senado aprovou na nessa ultima quarta feira , uma criação de comissão especial para visitar a VENEZUELA, sendo que o requerimento foi apresentado pelo SENADOR RICARDO FERRAÇO do PMDB , depois da prisão do prefeito de CARACAS aqui denunciado no mesmo dia, esses senadores que chamo sairam da cova dos Leões, tem cobrado da Presidente Dilma uma posição mais firme contra a violação de direitos humanos dos LIDERES DE OPOSIÇÃO que NICOLAS ainda mantém presos.
O Plenário aprovou nesta quarta-feira (25) requerimento de autoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) para a criação de uma comissão externa do Senado com o objetivo “de verificar in loco a situação na Venezuela” e estabelecer diálogos com membros do parlamento e governo venezuelanos e também com “interlocutores representativos das oposições e da sociedade civil e organismos internacionais”.
Na justificação do requerimento (RQS 77/2015), Ferraço argumenta que a Venezuela está passando por uma grave crise social, política e econômica. O senador explica que a Venezuela, como membro do Mercosul, tem obrigação de cumprir a chamada ‘cláusula democrática’, prevista no Protocolo de Ushuaia, assinado pelos países do Mercosul em 1998.
No documento, Ferraço também lembra a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma e a recente morte de um adolescente de 14 anos durante manifestação contrária ao governo de Nicolás Maduro. O senador recorda ainda que o governo venezuelano mantém outros presos considerados como presos políticos e que a deputada da oposição Maria Corina Machado teve seu mandato cassado no ano passado.
“A reação democrática dos países de nosso continente diante do quadro de agravamento a que assistimos deve ser mais afirmativa. Nas vezes que o Brasil se manifestou por meio de nossa Chancelaria, o tom foi exageradamente tímido, talvez em função dos vínculos ideológicos e partidários que têm prejudicado a autonomia brasileira, em prejuízo à nossa atuação diplomática”, argumenta Ferraço.
Antes da aprovação simbólica do requerimento, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse não entender como funcionaria uma comissão externa de senadores para investigar “as condições dos direitos humanos” em um país vizinho. Ela pediu que o requerimento fosse enviado para análise da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) antes de ser votado no Plenário, mas não obteve sucesso.
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