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terça-feira, 10 de março de 2015

ALERTAS : DEPOIS DO GOVERNO BRASILEIRO EMPRESTAR DINHEIRO A CUBA, O GOVERNO CUBANO DECLARA SEU APOIO A NICOLAS MADURO

Graças  ao  dinheiro  enviado  para CUBA a  semana  passada  pelo então  Presidente  DILMA do BRASIL, a  dois  dias, hoje  CUBA  expressou nesta terça-feira seu "apoio incondicional" à Venezuela, após qualificar de "arbitrária e agressiva" a ordem dos Estados Unidos de declarar "emergência nacional" diante do "risco extraordinário" que representa a situação venezuelana para a segurança do país. 


A  História  do  empréstimos a CUBA  nessa  semana,  foi  uma desculpa  para  armar os  soldados  cubanos e  serem  enviados  a  VENEZUELA, a  Dilma  sendo investigada  por  corrupção  manda mais recursos  para  uma  fantoche construção do  porto de MARIEL,  logo  depois  CUBA  AFIRMA APOIO  PRA  VENEZUELA, a  qual está  dominada  de  2012  pelo  então FIDEL CASTRO, O  APOIO  e as declarações somam-se  em  hipocresia, pois  o  governo  cubano  já  está  em  todos  os poderes dos  venezuelanos, controlando  tudo  na  vida  deles.
Este mes de marzo se iniciarán los trabajos de reparación y modernización de la terminal 3 para hacer "más eficientes los servicios que reciben a casi 2.000 viajeros que transitan por la instalación en las horas pico", afirmó el representante de Odebrecht en Cuba, Fabio Goebel, en unas declaraciones recogidas por la revista oficial Cuba Contemporánea.

Para las obras del puerto del Mariel, la empresa preparó a más de 3.000 operarios cubanos con Creer, un sistema dirigido a capacitar al personal ejecutor de las acciones constructivas, plan que también van a seguir para las obras del aeropuerto y que permitirá generar empleo en la Isla.

Se trata del tercer proyecto que asume en Cuba esta constructora, líder de Brasil y una de las principales en América Latina, ya que en enero del año pasado inició la primera fase de las obras del puerto del Mariel, a 45 kilómetros de La Habana, con una inversión total de 957 millones de dólares, más de la mitad financiados por el Banco Nacional de Desarrollo de Brasil.

O governo cubano "reitera novamente seu incondicional apoio e o de nosso povo à revolução bolivariana, ao governo legítimo do presidente Nicolás Maduro e ao heroico povo irmão da Venezuela", segundo uma declaração oficial divulgada no jornal estatal "Granma". 


"Ninguém tem direito de intervir nos assuntos internos de um Estado soberano nem declará-lo, sem fundamento algum, como ameaça a sua segurança nacional", acrescentou o texto, divulgado no site do diário oficial do governo cubano. 


O Executivo de Havana classificou de "arbitrária e agressiva" a ordem emitida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e considerou a ação uma "represália pelas medidas adotadas em defesa da soberania frente aos atos intervencionistas de autoridades governamentais e do Congresso americano". 


Maduro solicitará hoje para a Assembleia Nacional poderes especiais para defender "a integridade" do país após a declaração dos EUA, que também impôs novas sanções contra altos funcionários venezuelanos em resposta, segundo Washington, às violações de direitos humanos ocorridas no último ano na Venezuela. 


"Como a Venezuela ameaça os Estados Unidos? A milhares de quilômetros de distância, sem armas estratégicas e sem empregar recursos nem funcionários para conspirar contra a ordem constitucional americana", questionou a nota. Segundo o Executivo cubano, a ordem de Obama "em um ano em que se realizarão eleições legislativas na Venezuela reafirma, mais uma vez, o caráter intervencionista da política externa americana". 


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